Wimbledon: como viver a experiência incrível de um Grand Slam de tênis em Londres

Era uma segunda-feira ensolarada do finzinho de junho de 2015 e eu não podia estar mais feliz. Começava naquele dia mais uma edição do torneio de tênis de Wimbledon, o Grand Slam mais charmoso de todos <3, e pela segunda vez na vida (a primeira foi em 2010 – contei aqui) eu achava que tinha a chance de ver de perto a grama sagrada do All England Lawn Tennis Club…

Eu estaria contente em só ver as quadras abertas, mas os deuses do tênis me ofereceriam mais... Aguarde e saberá. hhihi
Eu estaria contente em só ver as quadras abertas, mas os deuses do tênis me ofereceriam mais… Aguarde e saberá. hihihi

Acordei “cedo” (entre aspas porque eu descobri depois que o meu conceito de cedo é diferente do dos britânicos :/) e saí de casa às 8h30 (ai, tolinha) feliz da vida com o calor do verão londrino que deixava tudo ainda mais incrível.

Atravessei a cidade, cheguei ao meu destino final mais de uma hora depois e toda a alegria foi embora quando um simpático guardinha me disse (em inglês, claro – e com aquele sotaque maravilindo que é característico dos britânicos “da gema”):

“Minha querida, hoje não é seu dia de sorte. Para conseguir um ingresso para entrar no complexo você tinha que ter chegado aqui muitas horas antes. Com uma senha de número NOVE MIL E LÁ VAI PEDRADA, com sorte você entrará no meio da tarde.”

A frustração foi TANTA que eu sentei no gramadão em que milhares de locais e turistas faziam fila para aproveitar o dia do lado de dentro do complexo tenístico e chorei que nem criancinha!

E como é que se cura dor de criança? Ligando pra mãe/pai, é claro. :D Acionei o FaceTime, contei para os meus pais (que estavam no Brasil!) o que tinha acontecido, recuperei minhas energias com o carinho deles e disse: semana que vem tento de novo!

E é da minha segunda tentativa – uma vitória gloriosa – que vêm as dicas para você que também quer viver essa experiência. Vamos lá?

Sim, teve isso. Já chegamos lá! ;)
Sim, teve isso. Já chegamos lá! ;)

A saga por um ingresso para o torneio de Wimbledon

Na segunda semana de Wimbledon, numa terça-feira cinzenta e molhada – pois é, clima completamente oposto da semana anterior #azar -, saí de casa às 05h30 da manhã (VEJA BEM!) para conseguir pegar o primeiro DLR saindo de Woolwich Arsenal (zona 4 do sudeste de Londres) e chegar o mais cedo possível do ouuuutro lado da cidade…

O resultado? Senha de número 2 mil e pouco nas mãos e a certeza de que naquele dia entraria logo depois da abertura no complexo. \o/

A fila de Wimbledon: um clássico de Londres!
Acredite: essa fila é um clássico de Londres!
  • Dica número 1: a fila de Wimbledon

Comprar ingresso para os jogos de Wimbledon antecipadamente não é a tarefa mais fácil do mundo. Moradores de Londres têm prioridade para garantir os seus vários meses antes de o torneio acontecer, participando do “ballot” (detalhes aqui). Aliás, tem uma modalidade de ballot para estrangeiros também, mas em ambos os casos as regras de participação desse processo supertradicional (existe desde 1924!) não são tão fáceis de serem seguidas por qualquer um, então, para meros mortais como eu – e talvez você também, a melhor opção é mesmo acordar bem cedinho em dia de jogo e se mandar para o sudoeste da cidade com o objetivo de conquistar uma boa senha na famosa fila de Wimbledon. :)

Basta desembarcar na estação de Southfields (District Line - linha verde do metrô) para sentir o clima de Wimbledon tomar conta. <3
Basta desembarcar na estação de Southfields (District Line – linha verde do metrô) para sentir o clima de Wimbledon tomar conta. <3

É que em TODOS os dias de campeonato (inclusive no domingo em que o campeão da chave masculina é definido), a organização libera um lote de ingressos extra para os torcedores dispostos a encarar uma filinha básica. Além dos que saem de casa cedo para garantir sua vaga, tem aqueles que acampam por lá na noite anterior – seguindo, claro, mais uma série de regras (todas detalhadas aqui).

Não dá pra dizer até que horas você consegue uma senha excelente, então, quanto antes você chegar, melhor!

A própria fila é uma verdadeira festa! A galera dá seus palpites para os jogos do dia, reclama do clima (Inglaterra, né?), come os quitutes trazidos na mochila e aguarda, ansiosamente, a hora em que os portões serão abertos.

O pensamento quando a gente passa por esse primeiro portalzinho é "UHUUUU! Vou entrar!", mas não é bem assim... Esse é apenas o começo da caminhada até o título. Quer dizer, até a entrada oficial do complexo. #piadaruim
O pensamento quando a gente passa por esse primeiro portalzinho é “UHUUUU! Vou entrar!”…

… Mas os primeiros passos pós-fila não levam direto às quadras, não. Há uma caminhadinha de uns 15 minutos até o portão de compra de ingressos.

Nesse percurso, a ansiedade cresce a nível estratosférico, porque há lojinha de souvenir, parada “oficial” para foto, imagem dos grandes ídolos da atualidade e até uma quadra versão mini para quem quiser bater uma bolinha… E, well, você ainda está na fila!

Como eu fui sozinha, fiquei sem minha foto oficial. :(
Como eu fui sozinha, fiquei sem minha foto oficial. :(
Esses caras sabem fazer lojinha. A vontade que dá é de comprar tudo - mas, ó, não tem muita pechincha não, viu? Voltei pra casa com umas canetinhas e nada mais. :)
Esses caras sabem fazer lojinha. Dá vontade de comprar tudo – mas, ó, não tem muita pechincha não, viu? Voltei pra casa com umas canetinhas – e nada mais. :)
Quem curte jogar tênis sempre fica afim de bater uma bolinha vendo tanta gente boa em quadra. E já que não rola jogar nas quadras oficiais, é uma boa aproveitar essas de brincadeirinha. <3
Quem curte jogar tênis sempre fica afim de bater uma bolinha vendo tanta gente boa em quadra. E já que não rola jogar nas quadras oficiais, é uma boa aproveitar essas de brincadeirinha. <3
A galera olha para os painéis e pensa: "será que eu vou ver esses caras de pertiiinho hoje?"
A galera olha para os painéis e pensa: “será que eu vou ver esses caras de pertiiinho hoje?”

Isso tudo pode até ser divertido, mas verdade seja dita: o que todo mundo quer é entrar logo no clube sede do Grand Slam competido na grama sagrada!

  • Dica número 2: Primeira semana x segunda semana

Como todo Grand Slam de tênis, Wimbledon acontece durante duas semanas do ano (geralmente entre fim de junho e começo de julho). Na primeira semana, mesmo entrando apenas com o ingresso simples (“ground admission”), você tem chance de ver grandes tenistas em quadra. Isso porque esse ingresso dá direito a ver os jogos de TODAS as quadras abertas, e como há muitos jogos rolando, às vezes membros do top 10 do ranking disputam suas partidas ali!

Porém, é na segunda semana que rolam os melhores jogos. Afinal, o torneio vai afunilando e se aproximando de sua reta final, e mais embates superesperados acontecem.

Em termos de $$$, rola o seguinte: enquanto os preços dos ingressos das quadras Central, 1, 2 e 3 sobem da primeira para a segunda semana, o “ground admission” fica mais barato com o passar dos dias. Olha só a tabela deste ano:

Fonte: http://www.wimbledon.com
Fonte: http://www.wimbledon.com

O ingresso básico dá também direito a assistir às partidas direto do telão do “Henman Hill”, o que é uma experiência bem bacana – ainda mais quando tem tenista britânico em quadra. A galera pira torcendo para o conterrâneo.

Eu vi Andy Murray vencer seu jogo contra o Vasek Pospisil assim! :)

Lembra que eu falei que era um dia cinza e chuvoso? Pois é, no meio da tarde abriu um sol. E depois choveu de novo, é claro. This is London, baby!
Lembra que eu falei que era um dia cinza e chuvoso? Pois é, no meio da tarde abriu um sol. E depois choveu de novo, é claro. This is London, baby!

Ah, e é bom dizer que para quem ficou na fila para tentar um ingresso, sempre vai rolar “ground admission”, mas os outros tipos de ingresso podem estar em falta, então nem sempre dá para escolher.

Se você quer garantir ingressos para a quadra central e para a quadra três antes mesmo de chegar no All England Lawn Tennis Club, uma alternativa é olhar o Ticketmaster antes de sair de casa. NO DIA dos jogos, alguns ingressos (caros!) são disponibilizados lá.

No fim das contas, o fato é que existem ingressos para diferentes tamanhos de bolso e de disposição. Basta achar o ideal para você e aproveitar! ;)

Eu fui muito, muuuuito feliz com o meu “ground admission”, e você já vai entender por quê. :D

–> Você encontra aqui mais informações sobre os ingressos!

  • Dica (preciosa) número 3: As quadras de treinamento

Como eu fui na segunda semana de torneio e os ingressos para as quadras fechadas já estavam custando uma quantidade de libras que eu não queria gastar, optei por comprar o ticket basicão. E eu juro que já estava bem feliz em ver jogos do torneio juvenil, que rola em paralelo, e os grandes tenistas pelo telão.

Sem maiores expectativas, portanto, quase morri de emoção quando avistei ROGER FEDERER (AHAM!) treinando bem tranquilinho em uma das quadras mais distantes da muvuca da grande quadra central. Eu não conseguia acreditar que ele estava tão pertinho de mim. <3

Ele é o cara que está sacando, na quadra do meio da foto. Não parece "tão pertinho" pra você? Calma, melhora...
Ele é o cara que está sacando – na quadra do meio da foto. Não parece “tão pertinho” pra você? Calma, melhora…

Eu estava passeando pelo complexo quando vi que era ele treinando. Obviamente, saí correndo para tentar ver MAIS de pertinho, mas quando cheguei lá, o treino do monstro já tinha acabado.

Como não sou louca, resolvi ficar por ali mesmo. VAIQUE aparecia outro gigante para treinar, né?

Sei lá, alguém como Novak Djokovic…

Não, gente, não é o zoom da minha câmera que é bom, eu é que estava GRUDADA na grade da quadra e quase agarrei "Nole" ali mesmo. hahaha
Não, gente, não é o zoom da minha câmera que é bom, é que eu estava GRUDADA na grade da quadra e quase agarrei “Nole” ali mesmo. hahaha
Foram mais ou menos uns 20 minutos de treino. Fundo de quadra, voleio, smash, saque e devolução. Uma verdadeira aula de tênis, do melhor do mundo, DIANTE DOS MEUS OLHOS. Nunca vou esquecer. <3 <3 <3
Foram mais ou menos uns 20 minutos de treino. Fundo de quadra, voleio, smash, saque e devolução. Uma verdadeira aula de tênis, do melhor do mundo, DIANTE DOS MEUS OLHOS. Nunca vou esquecer. Ah, e também vi Boris Becker, o técnico do cara – e que já foi um grande tenista! – dando uns conselhos para o seu pupilo. Foi emocionante!

Eu já tinha ganhado meu dia ali. O ingresso já tava era mais do que barato. Pronto, já podia ir para casa feliz…

Quer dizer, será mesmo? :D

–> Não consegui encontrar informações sobre divulgação dos horários dos treinos. Então, deixo esta dica: se a princípio você não for entrar em uma quadra fechada, não deixe de bater perna pelo complexo e perguntar para o pessoal da organização quais são as quadras em que rolam treinos. Vai que você tem tanta sorte quanto eu? ;)

  • Dica (OHMYGOD) número 4: O maravilhoso “resale”

Vi Federer e Djoko treinando e Murray vencer seu jogo junto com os doidos no Henman Hill, comi um belo potinho de morango com creme sem gastar nada (brinde para clientes HSBC), curti cada pedaciiiinho do All England Lawn Tennis Club gastando a sola do meu tênis e quando achava que não tinha mais nada para ver, avistei uma placa que dizia: Ticket Resale a partir das 16h.

Fui me informar e descobri que muita gente vai embora no meio da tarde e entrega seus ingressos DAS QUADRAS FECHADAS para revenda. Eles são, então, oferecidos pela bagatela de 5-10 libras. E o valor arrecadado é doado a instituições de caridade.

Meu coração palpitou nessa hora. SÉRIO MESMO que eu ainda tinha chance de ver um jogão (e ainda por cima colaborar com uma ONG)?

Voltei a ocupar meu lugarzinho no morrinho de torcedores e de tempos em tempos voltava lá no topo pra ver se a barraquinha já tinha aberto…

O que se vê no clube além de quadras de tênis...
O que se vê no clube além de quadras de tênis…

Distraída, perdi o início da formação da fila, e me assustei quando vi que já tinha um montão de gente a postos para conseguir um ingresso barateza.

Confesso que me deu um medinho de perder essa grande chance!

Só que em pouco tempo a sorte soprou a meu favor: a maioria da galera que estava na fila queria PARES de ingresso – ou três, quatro, cinco ingressos. Eram poucos os solitários em busca de um lugar para assistir um pedaço de um jogo (sim, porque os jogos já estavam rolando, então, com sorte, os “contemplados” assistiriam o finzinho de um duelo de gigantes).

Assim, logo que o responsável pelo resale começou a perguntar “alguém procurando UM ingresso para a quadra 1?”, eu esperei alguns segundos, vi que ninguém na minha frente se pronunciou, e corri (tremendo na base) para ter certeza de que ele seria meu.

Foi assim que, com CINCO LIBRAS, consegui um ingresso para ver Richard Gasquet (França) x Stanislaw Wawrinka (Suíça), jogo que estava no começo do terceiro set (o francês tinha ganhado o primeiro por 6×4 e o suíço ficou com o segundo – pelo mesmo placar).

Peço perdão pela foto horrível. Se tem uma coisa que eu sou MUITO, MUITO RUIM nessa vida é na arte de tirar selfies. Nota mental: nunca mais ir a eventos importantes sem meu marido! OUVIU, JOÃO GUILHERME? Como dessa vez não tinha marido, esse é o registro que temos de mim DENTRO da quadra 1 de Wimbledon!
Peço perdão pela foto horrível. Se tem uma coisa que eu sou MUITO, MUITO RUIM nessa vida é na arte de tirar selfies. Nota mental: nunca mais ir a eventos importantes sem meu marido! OUVIU, JOÃO GUILHERME? Como dessa vez não tinha marido, esse é o registro que temos de mim DENTRO da quadra 1 de Wimbledon!

E o que era bom podia, sim, ficar ainda melhor.

Eu achava que um dos dois ia definir o jogo com facilidade no quarto set. QUE NADA. O jogo foi para o quinto e derradeiro set, com trocas de bolas sensacionais, muita disputa de ponto eletrizante. Como uma boa partida inesquecível de Grand Slam, não acabou com um clássico 6×4 ou um 7×5 disputado. Sem a possibilidade de definir o vencedor com um tie-break, os dois duelaram até Gasquet chegar a 11×9!!! :D

(Tá aqui a matéria do jornal The Guardian que comprova essa história!)

Não, você não tem ideia da minha emoção. haha

Foi a melhor forma de encerrar um dos dias mais lindos do meu 2015. :)

Por mais que pela foto não dê para ter noção, o lugar era bom, sim!
Por mais que pela foto não dê para ter noção, o lugar era bom, sim!

E, com certeza, a melhor forma de mostrar pra você que às vezes não é preciso comprar o ingresso mais caro para viver a experiência que não tem preço. #motivação!

Incrível, não? :)

  • Dica número 5: O museu de Wimbledon

Wimbledon-museum

No meio dessa loucura toda, eu ainda visitei o museu de Wimbledon!

Pois é, ele não fecha durante as semanas de torneio, mas só quem tem ingresso para os jogos pode visitá-lo.

Mesmo assim, é preciso pagar para fazer a visita (informações completas aqui): 13 libras para adultos e 11 para crianças. (AH, colegas jornalistas: com a minha carteirinha internacional da profissão, eu não precisei pagar esse ingresso. Então, #ficadica)

Basicamente, o museu conta a história do esporte, do torneio e deixa você ver bem de pertinho os troféus que os campeões guardam em sua galeria…

Troféu que vai para o campeão do torneio masculino
Troféu que vai para o campeão do torneio masculino
Troféu que a campeã do torneio feminino leva pra casa!
Troféu que a campeã do torneio feminino leva pra casa!

Obviamente, esse é um resumo bem resumido do que se vê no museu – se alguém manifestar interesse em saber mais, posso escrever um post contando os detalhes da visita. :) A ideia aqui é apenas dizer que a possibilidade de visitar o museu existe – mesmo enquanto o Grand Slam está rolando! E é um museu BEM legal – principalmente para os fãs do esporte, é claro.

Comes, bebes e compras no All England Lawn Tennis Club

Pra fazer tudo isso, saí de casa às 5h30 e só retornei depois das 19h! Além do que já falei que fiz ao longo do dia, almocei no clube sede do Grand Slam, fiz um lanchinho da tarde por lá, tomei uma cervejinha para comemorar as minhas vitórias daquela terça-feira e comprei umas canetas com o símbolo de Wimbledon pra levar de lembrancinha desse dia tão inesquecível. :)

Digo isso apenas para registrar que existem restaurantes, lanchonetes, bares e lojinhas dentro do clube. Ou seja, você pode passar um dia inteirinho por lá tranquilamente. Aliás, pode é passar um dia inteirinho muito feliz. Que tal? ;)

Partiu?

Ufa, acho que falei tudo! Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário que eu buscarei a resposta para ela. ;)

Já viveu essa experiência? Conte o que achou e se tem alguma dica extra. Seu depoimento pode complementar este post de maneira perfeita! :)

Serviço – Wimbledon 2016

  • Quando? 27/06-10/07
  • Onde? The All England Lawn Tennis Club, Church Road, Wimbledon, London SW19 5AE
  • Como chegar? 
    • De metrô: Desça na estação de Southfields (District Line – linha verde) e aí ande cerca de 15min (você não vai se perder, o CLIMA vai te levar pra lá. Garanto!) – ou, então, pegue o ônibus 493 (e desça junto com o resto da tchurma que tem cara de que vai ver jogo de tênis!)
    • De trem: Desça na estação de Wimbledon e aí pegue o ônibus 493
  • Mais informações: http://www.wimbledon.com/

Extra! Palpites do Pra Ver em Londres

henmanhillComo todo bom torneio esportivo, Wimbledon é cercado de palpites e apostas pra ver quem será o campeão. Convidei meu irmão Tom, que joga tênis há mais de 15 anos (MEUDEUS, Mot, você tá ficando velho!!), é estudante de jornalismo e doido pelo esporte para entrar nessa brincadeira e fechar este post com chave de ouro. Mot, manda aí seus palpites!

O torneio mais tradicional do tênis se aproxima e com ele vêm também os palpites. Fanáticos por tênis espalhados pelo planeta começam a especular quem serão o homem e a mulher que ao final de Wimbledon estarão comemorando o título mais desejável do esporte.

No masculino é difícil encontrar alguém que não considere Novak Djokovic como o grande favorito. O sérvio, número 1 do mundo, vem jogando em um nível altíssimo e fará de tudo para conquistar seu quarto título na grama sagrada. Djoko venceu pela primeira vez em Wimbledon no ano de 2011 e é o atual bicampeão do torneio.

Porém, a graça dos esportes é que você nunca sabe o que pode acontecer, e é com esse pensamento que outros tenistas querem acabar com o reinado de Djokovic na grama. O principal deles é o britânico, número 2 do mundo, Andy Murray. Além de contar com o apoio da torcida, o tenista local já provou que pode bater Djokovic em uma final. Em 2013, quando Murray conquistou seu único título na grama sagrada, o britânico levou a melhor sobre o sérvio, vencendo em três sets.

Mesmo não vivendo grande fase, quando se trata de Wimbledon, Roger Federer sempre está entre os favoritos. O suíço (ao lado do americano Pete Sampras) é o maior vencedor do torneio, sete títulos no total. Credenciais que são suficientes para qualquer um que aponte Federer como o provável campeão deste ano.

Outros tenistas correm por fora, minha expectativa é que Milos Raonic (que agora tem como treinador o tricampeão John McEnroe), Dominic Thiem e Nick Kyrgios também façam um bom torneio e quem sabe possam surpreender os três grandes favoritos.

Na chave feminina a competição parece estar mais aberta do que nunca. Isso porque o domínio absoluto de Serena Williams vem diminuindo nos últimos meses. A americana ainda é a principal favorita, mas outras tenistas – como a espanhola Garbiñe Muguruza (vice-campeã ano passado), a tcheca Petra Kivitová (bicampeã em Wimbledon) e a alemã Angelique Kerber – aparecem em iguais condições para conquistar o título.

A esperança de ver um brasileiro campeão em Wimbledon se concentra quase totalmente nos duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo. Teremos tenistas tanto na chave masculina de simples, como na feminina. Thomaz Belucci e Teliana Pereira são os que aparecem com mais chance de obterem bons resultados, mas mesmo assim falar em título parece algo utópico. Porém, como foi dito antes, quando se trata de esportes nunca sabemos o que vai acontecer. O que sobra para a gente é ficar colado na telinha e torcer muiiitoooo para os brasileiros e para os nossos tenistas favoritos.

Valeu pela ajuda, Mot. Adorei o quadro “palpites do Pra Ver em Londres”. Que tal, gente? :D

E aí, bora curtir o Grand Slam mais charmoso de todos? :)

Até o próximo post!

Nah

Blacklane: boa opção de transfer em 180 cidades do mundo

Vou começar este post sendo bem sincera: se você quer economizar umas boas libras, não tem muitas malas para carregar e tem uma certa dose de disposição, contratar um transfer para ir de qualquer aeroporto de Londres para o centro da cidade é praticamente desnecessário!

Acontece que os seis aeroportos da cidade oferecem opções consideravelmente mais baratas e relativamente fáceis para os viajantes de plantão (tá tudo detalhado, em inglês, aqui – mas se alguém precisar de uma ajudinha ou achar que vale um post só sobre o tema é só deixar um comentário, ok?).

Só que nem sempre as condições da viagem colaboram pra escolher as maneiras mais “roots” e baratas de chegar ao aeroporto de onde sai seu avião…

Tem dias que o voo sai muito cedo (ou muito tarde) e tem, também, aquelas ocasiões em que… well, a quantidade de bagagens e/ou o tamanho delas é o que torna quase impossível a tarefa de atravessar a cidade tendo que trocar de meio de transporte umas três ou quatro vezes. Foi o que aconteceu na última vez que retornamos de Londres:

As duas malas de baixo (laranja e amarela) carregam até 30kg, e as duas de cima são para transportar bike (mas em algumas companhias aéreas podem ser usadas como malas normais - e aí entra na franquia que sua passagem permite - o que no nosso caso significava até 32kg)
As duas malas de baixo (laranja e amarela) carregam até 30kg, e as duas de cima são especiais para transportar bicicleta (mas em algumas companhias aéreas podem ser usadas como malas normais – e aí entra na franquia que sua passagem permite – o que no nosso caso significava até 32kg). Além delas, tínhamos duas malas de 10kg (“cabin size”, que podem ir dentro da cabine do avião), uma mochila e uma bolsa! :O

Como a gente acumula coisa em um ano, né?

No nosso caso, foram duas bikes + vários itens de decoração + copos e mais copos de cerveja (alguns tiveram que ficar para trás, infelizmente) + alguns quilos de livros. :)

Por isso, quando o pessoal da Blacklane nos ofereceu um voucher para testarmos os serviços deles, não pensamos duas vezes e aceitamos.

E, olha, não podíamos ter feito escolha melhor…

Nesse conforto - apesar de estar deixando Londres e ter SEIS malas como companheiras - dá até para dar um sorrisinho. hihi
No conforto de uma van – apesar de estar deixando Londres e ter SEIS malas como companheiras – dá até para dar um sorrisinho. :)

Nossa experiência com a Blacklane

Não sei você, mas eu, quando curto um serviço fora do Brasil, penso: “aaaah, como seria bom se isso existisse na nossa terrinha também”.

Pois bem, esse é justamente um dos primeiros pontos fortes do Blacklane, na minha opinião: eles estão em mais de 180 cidades (!), de 50 países(!) – no Brasil, as duas contempladas até o momento são Rio de Janeiro e São Paulo. Isso significa que se você testar o serviço em Londres e gostar, pode contratar novamente em Buenos Aires, Sidney, Los Angeles, etc. (A lista completa de cidades atendidas está aqui)

Além disso, contratar a Blacklane é ridiculamente fácil e o agendamento funciona muito bem. É tudo feito pelo site (ou pelo aplicativo – disponível para iOs e Android) e lá mesmo você já sabe quanto vai pagar pelo percurso que pretende fazer. O preço varia de acordo com o tamanho do carro/do porta-malas e, claro, com a distância que você vai percorrer.

Como você deve imaginar observando nosso volume de bagagem naquela ocasião, nós tivemos que escolher o maior carro de todos: uma van. :D

Só assim pra conseguir carregar tooooda nossa bagagem!
Só assim pra conseguir carregar tooooda nossa bagagem!

Para você ter uma ideia, o preço do percurso da nossa antiga casa em Londres até o aeroporto de Heathrow (cerca de 45km no trajeto que vai por dentro da cidade – que foi o que o motorista fez) varia de 54 a 146 libras.

O mais barato é para um carro simples, que acomoda até três passageiros e duas malas. O mais caro não é o nosso. É um carro luxuoso, mas que também acomoda três passageiros e duas malas. O nosso, para até cinco pessoas e cinco malas, custa 123 libras.

Você consegue ver todas as opções de carros e preços logo depois de definir os detalhes do seu percurso (ponto de partida e de chegada, data e horário). Ah, e não há transação financeira com o motorista. O preço que está no site é o final e será debitado no seu cartão de crédito, então não é preciso se preocupar com isso durante o trajeto (pra quem está acostumado a usar o Uber, é a mesma pegada).

Obviamente, não é barato, mas, honestamente, acho que tá justo – principalmente porque há diferentes opções, que cabem em diferentes bolsos. :)

O dia da viagem

Como eu sou uma pessoa ansiosa, confesso que estava com um pouco de medinho de o motorista atrasar (eu gosto de chegar com bastante antecedência nos aeoportos!), mas no dia da viagem, logo cedo recebemos uma mensagem no celular confirmando tudo e cinco minutos antes do horário combinado outro SMS avisou que o motorista já estava na porta do nosso prédio.

A mensagem tinha ainda o nome do motorista e o telefone dele. Tirei para preservar a privacidade do cidadão, claro. :)
A mensagem tinha ainda o nome do motorista e o telefone dele. Tirei para preservar a privacidade do cidadão, claro. :)

Não tenho do que reclamar! Pelo contrário, sou só elogios mesmo. O motorista nos ajudou com as malas (que não são fáceis de carregar), nos ofereceu uma água para refrescar e, o mais importante, nos deixou na porta do aeroporto. <3

Coube a nós a “difícil missão” de apreciar o caminho curtindo a vista da janela…

Não disse que era uma missão difícil? ;)
Não disse que era uma missão difícil? ;)

… degustando a última cerveja da nossa geladeira londrina: uma Schwarzbier italiana inesquecível. #ficadica :)

nigredo-cerveja

Cheers!

Se você já usou o serviço da Blacklane em algum lugar, não deixe de comentar compartilhando sua experiência – positiva ou negativa. Sua história pode ajudar outros viajantes a decidirem se contratam ou não a empresa. ;)

E pra encerrar, deixo duas sugestões de leitura: os posts dos nossos amigos Jr. (do Tip Trip Viagens) e da Anna (do Finestrino) sobre a Blacklane, porque conhecer outras opiniões antes de tomar sua decisão é fundamental, né? :)

–> Blacklane, opção para locação de carro executivo em viagens

–> Transfer em viagens, serviço exclusivo Blacklane

Beijobeijo e até o próximo post,

Nah!

Testamos o serviço da Blacklane a convite da empresa, mas o relato apresentado aqui é 100% sincero.

O que fazer em Londres em junho de 2016

No Brasil, para a grande maioria, verão é sinônimo de praia. Em Londres, verão é sinônimo de eventos ao ar livre! Neste mês, a cidade está repleta de opções para que moradores e turistas possam aproveitar diversas atrações e atividade sob o céu da capital inglesa, curtindo a brisa do verão londrino.

Confira a seguir o que você poderá fazer e ver em Londres em junho:

festivais em londres

Trooping the Colour

Trooping the Colour

É o desfile da tropa da guarda. Essa tradição militar é também a celebração oficial em comemoração ao aniversário da Rainha que, neste ano, completa sua 90º primavera. Um programa e tanto para quem quer vivenciar as tradições de Londres.

LIFT Festival

lift festival de teatro em londres

LIFT (London International Festival of Theatre) é um festival de teatro que acontece a cada dois anos em Londres desde 1981. Se você gosta de artes cênicas, não pode perder esse evento incrível.

  • Onde: diversos lugares
  • Quando: até 11 de junho
  • Quanto: preços variados
  • Informações: liftfestival.com

Field Day Festival

field day festival de musica eletrônica londres

Neste festival, apresentam-se músicos de diferentes estilos – eletrônico, hip-hop, rock indie e pop. Além disso, o evento traz ainda o “espírito do campo”, com alguns jogos e competições que lembram os festivais do interior, tais como cabo de guerra, corrida de saco e até competição para ver quem come mais.

Taste of London

taste of london festival de gastronomia em londres

Não perde nenhum programa de culinária e adora ficar vendo os chefes fazendo pratos incríveis? Então, vai adorar esse evento, que traz grandes nomes da gastronomia de Londres. São dezenas de barracas com degustação de comidas e bebidas, aulas e demonstrações, diferentes pratos, vinhos, cervejas artesanais e diversos expositores de alguns dos melhores restaurantes da cidade.

West End Live

west end live teatro ar livre em londres

Que tal assistir a alguns dos musicais mais tradicionais de Londres gratuitamente e ao ar livre? Gostou da ideia? Então, compareça ao West End Live. Neste ano, o evento traz clássicos como Jersey Boys, Mamma Mia, o Fantásma da Ópera, o Rei Leão, a Fábrica de Chocolate e muito mais!

Greenwich and Docklands International Festival

festival arte greenwich londres

A região de Greenwich e seus arredores é tomada por artistas de todo o mundo. São mais de 10 dias com eventos internos e ao ar livre – todos gratuitos! Você poderá conferir apresentações, festivais de música e de gastronomia, eventos de arquitetura e arte, aulas de dança e muitas outras atrações.

  • Onde: diversos lugares
  • Quando: 24 de junho a 02 de junho
  • Quanto: gratuito
  • Informações: www.festival.org

Grow London

festival de jardinagem em londres

Esse evento é para você trabalha no ramo de jardinagem artística ou simplesmente gosta de jardins. O Grow London é um festival de jardinagem contemporânea que traz mais de 100 expositores com alternativas diferentes de plantas.

Pride in London Parade

parada gay em londres

A Parada Gay em Londres traz diversos eventos por toda a cidade, celebrando a diversidade e protestando contra o preconceito e a violência. Além do desfile nas ruas, há diversos shows, apresentações de teatro, palestras e mais!

  • Onde: diversos lugares
  • Quando: 25 de junho
  • Quanto: gratuito
  • Informações: prideinlondon.org

Udderbelly Festival

UdderBELLY by night
UdderBELLY by night

Se, ao andar por Southbank, encontrar uma enorme arena em forma de uma vaca roxa, não estranhe, pois ali acontece um festival incrível: o Udderbelly. Esse evento traz atrações de música, comédia, circo e entretenimento para a família. Além de muitas comidas e bebidas diferentes e deliciosas.

Punk London

punk-london

Durante 2016, Londres será palco de diversas baladas, exibições e eventos que comemoram os 40 anos da cultura Punk e sua influência na moda, no cinema, na fotografia, no design, na literatura e na música.

London Bridge City Summer Festival

festival verão london bridge

Esse é um dos maiores festivais de atividades ao ar livre de Londres. Nele, você poderá curtir música ao vivo todas as noites, DJ’s, aulas fitness, exibição de filmes, apresentações de dança e de teatro e também transmissão de diversos jogos. E o melhor: tudo de graça.

Urban Food Festival

urban food festival comida londres

O Urban Food Festival está de volta! Esse é um evento de comidas de rua internacionais, que acontece todo sábado (a partir de 5 de março) das 12h à meia noite. O festival oferece pratos típicos de diversos lugares do mundo.

exibições museus em londres

Serpentine Galleries

serpentine pavilion exposição de arte em londres

A Serpentine Gallery é uma das exibições mais tradicionais de Londres, que acontece há 15 anos e se recria a cada verão. Neste ano, a estrutura foi desenhada pelo artista dinamarquês Bjarke Ingels. O corredor tridimensional abriga exposições e diversas atividades e apresentação artísticas.

Inauguração da nova Tate Modern

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Quem gosta de arte e vai para Londres não tem do que reclamar: há museus e exposições por toda a cidade. Uma das atrações artísticas imperdíveis da capital inglesa é a Tate Modern. Neste mês, há um motivo ainda mais especial para visitar a galeria: a inauguração do novo prédio. Imperdível, hein?

Cycle Revolution

exibição-bicicleta-em-londres

Quem deu essa dica foi o João. Se você, assim como ele, é um amante de bikes, não pode perder essa exposição que celebra a diversidade do mundo sobre duas rodas, trazendo, além de itens históricos, também inovações ciclísticas. Um evento para atletas do dia a dia e também para os mais profissionais.

Botticelli Reinventado

Botticelli Londres

Sandro Botticelli é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos. A exibição Botticelli Reimagined conta os 500 anos de história do artista, mostrando não apenas suas obras, mas também sua influência no cinema, na fotografia, na moda e no design. A exposição traz 50 trabalhos originais de Botticelli e outras de artistas inspirados por ele, tais como René Magritte e Andy Warhol.

Above and Beyond

exposição National Maritime Museum

Uma viagem ao espaço. Assim é a exposição Above and Beyon, que explora o mundo das aeronaves, mostrando o passado e o futuro dos voos espaciais. Você poderá fazer simulações de voo e interagir com atrações que envolvem realidade virtual e realidade aumentada.

Conceptual Art in Britain 1964-1979

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Na década de 60, os artistas britânicos começaram a abandonar a abordagem tradicional e fazer das ideias a essência de seus trabalhos. Nessa exibição, você irá conferir peças dessa importante época, que mudou a forma de fazer arte no Reino Unido.

The Rolling Stones: Exhibitionism

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Um dos maiores grupos musicais abre seu arquivo pessoal nessa exibição toda dedicada aos senhores do rock. São mais de 550 objetos e fotos raras da banda, mostrando o início do Rolling Stones e muitas histórias de bastidores.

Undressed: A Brief History of Underwear

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Uma exibição que conta a história da lingerie, desde o século 18 até à época atual. Undressed: A Brief History of Underwear mostra como as roupas de baixa influenciaram a moda e a cultura em diferentes épocas.

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Open-air theatre in London – Running Wild

TEATRO AO AR LIVRE LONDRES

Com a chegada da primavera, vem também a época de eventos ao ar livre, tal como o Regent’s Park Open Air Theatre. A primeira peça dessa temporada é Runnign Wild, que conta a história de um menino órfão que vai passar as férias na Indonésia e, por conta de um tsunami que assola a região, acaba em uma aventura no meio da selva.

Adaptação musical de Breakfast at Tiffany’s

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Um musical que adapta o romance clássico de Truman Capote, Breakfast at Tiffany’s. Nessa versão, Holly Golightly é interpretada pela estrela pop Pixie Lott. A peça traz grandes músicas da época e remonta o estilo e o glamour dos anos 40 em Nova York.

Romeo and Juliet

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Londres e Shakespeare é sempre uma ótima combinação. E se você adora uma história de amor clássica, então, essa peça precisa estar na sua lista de atividades da cidade. Essa é uma versão contemporânea do romance proibido de Romeo e Julieta, com os mesmos atores do último filme da Cinderella.

Motown the Musical

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Nesse musical você irá descobrir a história por trás de grandes artistas como Michael Jackson, Steve Wonder, The Temptations e muitos outros que influenciaram o mundo da música e passaram pela legendária gravadora Montown Records.

Harry Potter and the Cursed Child

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Segurem-se fãs do Harry Potter, porque essa atração vai fazer vocês quererem voar para Londres, tipo, agora! Essa peça é a oitava história da série, e continua a contar a saga a partir do final de “Harry Potter e as Relíquias da Morte”, mostrando o que acontece com Harry, Rony, Hermione e outros alunos e professores de Hogwarts.

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Sunset Safari

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Você já visitou um zoológico a noite? Se não, essa é a sua oportunidade! O ZSL London Zoo abre as portas para os visitantes conhecerem a vida noturna dos animais. Passeie na floresta, alimente os bichanos e conheça os hábitos noturnos deles.

World Naked Bike Ride

World Naked Bike Ride

Todos os anos, amantes de bike de todo o mundo se reúnem no World Naked Bike Ride para protestar quanto à vulnerabilidade dos ciclistas nas ruas e, ao mesmo tempo, celebrar a diversidade do corpo humano. Você pode participar (totalmente nu ou nem tanto) ou então apenas apreciar esse divertido protesto.

Open Garden Squares Weekend

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Londres é cheia de parques e jardins incríveis. Mas alguns deles são secretos ou não são abertos ao público. No final de semana dos dias 18 e 19 isso muda e os portões de mais de 200 jardins estarão abertos aos visitantes.

Orbit Slide

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Imagine escorregar no maior túnel do mundo, com 178 metros de altura, e, na descida, passar por diferentes seções de luzes, criando uma experiência ainda mais incrível. Assim é o Orbit Slide, desenvolvido pelo artista belga Carsten Höller.

Wimbledon Championships

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Dia 27 começa o mais tradicional campeonato de tênis do mundo aqui em Londres – o Wimbledon Tennis Championships. Se você não conseguir comprar ingressos para ver as partidas nas quadras, pode assistir os jogos nos telões com transmissão ao vivo espalhados pela cidade. Aí vão alguns deles em que você pode ver as partidas gratuitamente (clique nos nomes dos eventos para ser encaminhado para mais informações):

Friday drinks market

Friday drinks market

Essa festa funciona como um happy hour de fim de semana um pouco mais elaborado. A ideia é a seguinte: toda sexta-feira, das 17 às 22h, o Startisans, um mercado de comidas artesanais, oferece uma imensa variedade de bebidas, que vai desde gelatina de vodka até cervejas orgânicas artesanais. Vai encarar?

Brixton Beach

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Está aberta a temporada de praias artificiais em Londres. Com diversas barraquinhas de comidas e drinks e performances artísticas, a Brixton Beach mistura o clima praiano com o da noite londrina. Nada mal, hein?

Gostou das sugestões? Qual dica de atividade você mais gostou? Achou que ficou faltando alguma coisa? Deixe um comentario aqui embaixo para sabermos como podemos ajudá-los a aproveitar ainda mais sua estadia em Londres.

Bjs.

Fran

Imagens: Divulgação