O que fazer em Londres esta semana? – Programas gratuitos e pagos

Na semana passada, dei início à esta série indicando nove programas para você fazer em Londres divididos em três categorias: dia chuvoso, dia cinza e dia ensolarado. Dentre as sugestões, tem museu, musical, comida gostosa, cemitério, mercado de rua… enfim, modéstia à parte são dicas ótimas. Se você não leu, não perca mais tempo. Clique aqui, leia, anime-se para tirar todas as sugestões da lista e comece a se planejar! 😉

Hoje, dando continuidade às nossas sugestões do que fazer em Londres, resolvi fazer a separação por um quesito que todo viajante sempre leva em consideração na hora de definir sua programação: o orçamento.

Selecionei alguns programas gratuitos e outros pagos que fizemos durante a nossa temporada londrina e que achamos que você vai curtir também.

Bora lá?! 🙂

(Antes, um lembrete: nas dicas que demos semana passada existem algumas ótimas opções de programas gratuitos, como Museum of London e Borough Market. Porém, não queremos nos tornar repetitivos, então se você quiser mais dicas além das que iremos reunir aqui não se esqueça de ler o post da semana passada – além, é claro, de clicar nos links indicados ao longo do post para poder saber TUDO sobre cada um dos programas! 😉

gratuitos

1: Roteiro turistóide

Em nosso primeiro fim de semana em Londres, aproveitamos o sábado ensolarado para ter um dia típico de turista. Visitamos um parque, vimos alguns dos cartões postais mais famosos da cidade, passeamos por um bairro delicioso, entramos em uma igreja onde estava rolando um ensaio de orquestra sinfônica (!) e curtimos um showzinho na Trafalgar Square. Tudo isso gastando MUITO pouco. Mais precisamente, gastando com um quitutinho, umas cervejas e o transporte, é claro. De resto, tudo que fizemos (e curtimos!) foi ~di grátix. 🙂

Neste post, contamos como foi esse dia em detalhes. Clique aqui, leia e anime-se para fazer o mesmo roteiro. Tenho certeza que você vai curtir!

the-eye-big-ben

2: Parques, esses lindos

Na época do Dia dos Namorados de 2010, preparei um post com dicas de programas para fazer a dois em Londres. Separei em duas categorias: parques e “amor rima com sabor”. 🙂  e selecionei dois parques que curto MUITO e que, é claro, são gratuitos: Hyde Park e Greenwich Park. Clique aqui, saiba mais sobre eles e separe um dia (ou vários) para eles.

greenwich-park

3: Notting Hill

Não podia deixar de fora deste post (já que também não tinha entrado no da semana passada), um dos meus passeios gratuitos favoritos em Londres: o pelo bairro que é cenário do meu filme preferido (Um lugar chamado Notting Hill). Leia o post (clicando aqui) e entenda um pouco mais sobre essa bela região da cidade.

notting-hill

Apesar de essas serem as minhas dicas de hoje, vivendo em Londres você percebe que há MUITO mais a se fazer na cidade sem gastar uma librinha sequer. Duvida? Então leia a matéria super legal que a Helô Righetto fez para a segunda edição da revista Aprendiz de Viajante reunindo 100 (AHAM. 100!) coisas para fazer de graça na cidade. Clique aqui, assine a revista (que está INCRÍVEL!), leia a matéria e decida quais desses programas você vai querer fazer! 😉

pagos

1: London Eye

Eu não sei você, mas eu ADORO ver uma cidade de cima (e olha que morro de medo de altura!) – seja do topo de uma montanha (não muito grande, por favor), de um andar alto de um edifício ou de uma roda gigante bem segurinha. Pra mim, tudo fica ainda mais lindo visto de cima… 🙂

Como ainda não tivemos a oportunidade de subir no topo do The Shard (a Lili, do Catálogo de Viagens, subiu e disse que é incrível. O post dela está aqui), a nossa sugestão de vista do alto é a da London Eye, um programa pago que, na minha opinião, vale MUITO o investimento – como contei neste post – porque, sério, proporciona algumas das vistas mais incríveis da cidade.

Partiu?! 🙂

*Update: siiiim, já subimos no The Shard. Nosso post (com texto, fotos e vídeo!!!) tá aqui: http://praveremlondres.com.br/2013/12/19/the-shard/

big-ben-visto-da-london-eye

 

2: Wimbledon

Acontece em Londres, anualmente, um dos quatro torneios de tênis mais importantes do mundo: Wimbledon. Mas o complexo onde rolam os jogos não fica aberto apenas durante a realização do Grand Slam. Você pode visitá-lo, entrar em algumas quadras, conhecer o museu e toda a história do torneio e do próprio clube (All England Club) em um tour que acontece diariamente por lá (detalhes como preços e horários você encontra aqui). E, olha, não é porque eu sou uma ex-tenista (frustrada), mas vale a pena conhecer isso tudo. É muita história (do esporte, é verdade) contada de uma bela forma.

A gente estava em Londres na época do torneio de Wimbledon em 2010 e contamos neste post como foi. Tomara que eu consiga convencê-lo a se programar para passar uma tarde lá. 🙂

wimbledon

3: Ain’t nothing but…

Pra encerrar o post de hoje, um barzinho, porque uma cervejinha vai bem pra relaxar, nénão? 🙂

Mas, calma, não é porque o Ain’t nothing but… está na lista de programas pagos que é preciso pagar para entrar nele (se bem que sexta e sábado, DEPOIS das 20h30, tem que pagar entrada sim). É que é impossível sair de lá sem gastar pelo menos £3 em uma pintzinha. Falamos sobre esse bar SUPER legal aqui.

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Foto: divulgação

Dá pra fazer um bom roteiro pra esta semana baseado nas dicas de hoje, concorda? 🙂

Se você aceitar alguma das minhas sugestões depois passa aqui para contar como foi. Vou esperar seu comentário. 😉

Pra encerrar, quero deixar uma não-dica. Ou seja, um programa que a gente fez, pagou para fazer e achou uma furada. Que tal?

furada

SeaLife Aquarium

“Um passeio ao fundo do mar? No way, bróda!”. Este é o título do post que o João escreveu sobre o aquário de Londres. Quer saber por que a gente acha esse passeio uma furada? Clique aqui e leia o texto.

#ficadica

😉

Até o próximo post,

Nah.

45 dias e um roteiro incrível: nossa lua de mel na Europa

No fim de 2007 eu me apaixonei pelo João. No começo de 2008 ficamos pela primeira vez. Em agosto do mesmo ano começamos a namorar.
Em julho de 2009 terminamos por 15 dias. No dia em que completamos um ano de namoro (sem contar esse break, claro) ele me deu uma aliança de compromisso enquanto víamos um belíssimo pôr do sol no Farol da Ilha do Mel (PR).
Em abril de 2010 embarcamos para Londres.Nos seis meses que passamos lá superamos as dificuldades iniciais de uma vida a dois e vimos que era para sempre.
Em janeiro de 2011, no Brasil, passamos a morar juntos.
Em março de 2012 decidimos nos casar – é, assim mesmo. Decidimos. Juntos. O pedido oficial veio só uma semana antes do casamento, no meu chá de lingerie, na frente das minhas amigas. #aiqueromântico 🙂
Menos de dois meses depois, no dia 19 de maio de 2012, vivemos o dia mais lindo das nossas vidas até então: o nosso casamento.

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Contei isso tudo para revelar a você o que iniciamos hoje: uma série de posts sobre a lua de mel mais incrível da vida (hihihi), que é uma viagem SUPER legal para você fazer também. Independentemente do estado civil (casado, solteiro, separado, com a família, com os amigos), com certeza você vai curtir! 😉

O roteiro

Como a gente precisava ir para a Itália (que dureza, né?! haha) para agilizar o processo da cidadania italiana do sr. Brotto, definimos que o destino inicial seria a terra da famiglia do marido – onde obrigatoriamente teríamos que ficar 30 dias (que dureza². haha). Depois, incluímos algumas algumas cidades no roteiro e fechamos a programação dos nossos 45 dias de lua de mel.

Nos próximos dias e semanas você terá aqui dicas de:

  • Milão;
  • Várias cidades/praias do Sul da Itália;
  • Berna e Genebra (Suíça);
  • Munique e Berlim (Alemanha);
  • Praga (República Tcheca).

Não preciso nem dizer que vale a pena acompanhar, né?! Só adianto uma coisa: você vai querer sair fazendo tudo o que a gente fez! Então se prepare para ver sua bucket list de cidades a conhecer crescer bastantão. 🙂

O primeiro post vem no começo da semana que vem, e vai falar da nossa primeira parada nessa viagem (Milão), mas para despertar a sua curiosidade e a certeza de que poderemos contar com a sua companhia ao longo de toda esta saga deixo você com algumas fotos que marcaram a nossa inesquecível lua de mel…

o impressionante Duomo de Millão é lindo de dia...
o impressionante Duomo de Millão é lindo de dia…
... e à noite também!
… e à noite também!
o Sul da Itália "esconde" tesouros maravilhosos. Scilla é um desses tesouros. Passamos 15 dias lá e em nossos posts vamos convencê-lo a visitar essa pequena cidade calabresa.
o Sul da Itália “esconde” tesouros maravilhosos. Scilla é um desses tesouros. Passamos 15 dias lá e em nossos posts vamos convencê-lo a visitar essa pequena cidade calabresa.
um vulcão, MUITA história, ruas incríveis. Essa é Taormina.
um vulcão, MUITA história, ruas incríveis. Essa é Taormina.
Ai, Tropea... <3
Ai, Tropea… <3
Berna é a materialização da cidade dos sonhos pra mim. QUE CIDADE LINDA!
Berna é a materialização da cidade dos sonhos pra mim. QUE CIDADE LINDA!
não faltam bandeiras em Genebra, a terra da ONU.
não faltam bandeiras em Genebra, a terra da ONU.
Uma honra pra um cervejeiro que se preze participar da verdadeira Oktoberfest (Munique).
Uma honra pra um cervejeiro que se preze participar da verdadeira Oktoberfest (Munique).
como não amar?
como não amar?
uma cidade que respira jazz não podia não ser incrivelmente linda. (Praga)
uma cidade que respira jazz não podia não ser incrivelmente linda. (Praga)

Já deu pra ver que vem coisa boa por aí, não?! =D

Eu, se fosse você, entraria aqui todo dia pra poder ver se tem novidade. hihihi

Pesquisa

Para poder fazer uma série de posts que seja útil para você que vai planejar uma viagem com um roteiro semelhante ao nosso, gostaria de saber quais são suas principais dúvidas, quais assuntos mais interessam (acomodação, custos, atrações imperdíveis, transporte, etc.), o que você acha desnecessário postar, etc. Aguardo seu comentário.

Até logo mais.

Beijos,

pravernomundoNah.

Forneria Copacabana: boa opção para conhecer cervejas paranaenses

curitiblogandoAntes de começar este post, pergunto: você é cervejeiro? Se sim, deixa um comentário respondendo a seguinte pergunta: que nota você daria, em geral, para os restaurantes da sua cidade, no quesito “carta de cerveja”? Pergunto isso porque aqui em Curitiba a gente daria uma nota bem baixinha, viu? E se na sua cidade é diferente podemos pensar seriamente em mudar pra ela. hahaha

Brincadeiras à parte, o fato é que existem muitos bons restaurantes na terra das araucárias, mas pouquíssimos que se preocupam em não apenas servir boa comida, mas também em oferecer uma boa variedade de cervejas que harmonizem com seus pratos.

No quesito “vinho”, no entanto, a avaliação já é bem melhor. Só que aí é que tá. A gente é cervejeiro, pow, e queremos jantar bem e aproveitar para conhecer novas marcas de cerveja e saborear estilos que combinem com o que estamos comendo (nem só de Pilsen e Lager vive o mundo das cervejas!), etc.

Assim, ficamos surpresos positivamente ao chegar na Forneria Copacabana na quinta-feira passada na companhia da galera do Curitiblogando e perceber que lá a coisa é diferente. Dá pra comer (super) bem e, ainda por cima, tomar uma boa cervejinha. 🙂

E é sobre isso que resolvemos falar nesse post! Antes, é claro, um breve resumo da nossa opinião sobre a Forneria Copacabana em si…

Sobre o restaurante

A gente já tinha tido a oportunidade de provar as delícias da casa em um jantar romântico no Dia dos Namorados do ano passado, e a avaliação tinha sido extremamente positiva: bons pratos, preço legal (em comparação com restaurantes do mesmo nível), ambiente bacana e atendimento de qualidade.

Na quinta-feira passada, o veredicto se repetiu. Eu escolhi o “bife do Arthur” (R$ 47,90) e o João o Carré da Vila (R$ 54,90) e gostamos muito das nossas escolhas (você pode conferir o cardápio completo clicando aqui – os preços dos pratos variam entre R$ 40 e R$ 60)…

curitiba_forneriacopacabana

 

curitiba_forneria_2

Identifiquei apenas um problema: a precária (ou romântica) iluminação na área em que ficamos (parte externa do restaurante!) dificultou a identificação dos itens no meu prato, e eu preferia ter visto onde estava a gordura da minha carne para poder retirar. Deixamos o recado pros garçons! 😉

De resto, tudo lindo. As fotos – retiradas do próprio site, já que o quesito iluminação também dificultou na produção das nossas fotos – mostram um pouco disso. Ó que belezinha é lá dentro:

escada

areaexterna

bar

A carta de cervejas

estrelinhas

 

 

Mas vamos ao que interessa: a carta de cerveja!

Nada de Skol ou Kaiser (desculpa, gente, mas essas a gente toma nos botecões da vida, nénão?), chopp Brahma e Stella e, o melhor de tudo: várias marcas artesanais de Curitiba e da região que produzem beras (birras, brejas, beers…) excelentes e que fazem combinações perfeitas com alguns dos pratos do cardápio.

Começamos com a cerveja de trigo “Madalosso” (que apesar de local a gente ainda não conhecia) e, olha, que surpresa boa. Até eu que curto as mais amargas gostei bastante!

madalosso5

Depois, seguimos para as clássicas Way, tomando uma de cada (Cream Porter, Irish Red Ales e American Pale Ale). Se você não conhece, pode colocar todas elas na lista. Qualidade excepcional!

waybeer_pint

Como se não bastasse nossas queridinhas e um clássico paranaense em formato cerveja (sim, porque “Madalosso” é isso mesmo!), ainda tem Gaudenbier (Pagan Strong Bitter e Pagan Porter), Brooklyn (Pale Ale e Lager), Estrella Barcelona e as mais comerciais Stella Artois e Budweiser.

(As cervejas que tomas custavam entre R$ 9 e R$ 13, mas existem opções mais baratas – como Bud e Stella – e outras um pouco mais caras)

Ou seja, pra quem quer juntar boa comida + boa cerveja e está em Curitiba, a Forneria Copacabana é uma ótima pedida. A gente recomenda! Só não vale sair dirigindo depois, hein?! 😉

*Volta e meia a Way abre as portas de sua fábrica (que fica em Pinhais, do ladiiinho de Curitiba) para visitação. A gente já foi em alguns eventos deles e foi sempre muito bacana. Porém, ultimamente não tem rolado o esquema do almoço + visita à fábrica aos sábados. Mas a gente recomenda que, se você tiver interesse, dê uma ligadinha lá  (41-3653-8853) para se informar sobre possíveis tours! ;) Para mais informações visite o site http://www.waybeer.com.br/home/
*Volta e meia a Way abre as portas de sua fábrica (que fica em Pinhais, do ladiiinho de Curitiba) para visitação. A gente já foi em alguns eventos deles e foi sempre muito bacana. Porém, ultimamente não tem rolado o esquema do almoço + visita à fábrica aos sábados. Mas a gente recomenda que, se você tiver interesse, dê uma ligadinha lá (41-3653-8853) para se informar sobre possíveis tours! 😉 Para mais informações visite o site http://www.waybeer.com.br/home/
Um viva aos curitiblogueiros! \o/
Um viva aos curitiblogueiros! \o/

 

Serviço

A Forneria Copacabana fica na Rua Itupava, 1155, no Alto da XV (em Curitiba, claroclaro! 🙂

Telefone: (41) 3363-5565

Site

Aberto de segunda a sábado apenas para jantar – 19h-00h00

 

curitiblogando

 

 

O jantar na Forneria Copacabana fez parte do projeto Curitiblogando.

Participaram da 1º edição do Curitiblogando que ocorreu entre 28 e 31 de março de 2013: Anna Martinelli e Mariana Fachin (Finestrino), Marcos Coqs e Amanda Malucelli (Viajão), Carol Moreno (Mochilão Trips), Beta Rodrigues e Dea Sales (Férias de Mochila), Robson Franzói (Um Viajante), Natasha Schiebel e João Guilherme Brotto (Pra Ver em Londres) , Simone Jung (Flashes de Viagem), Leidinara Batista (Férias Now), Fernanda Souza (Preciso Viajar), Jr Caimi (TipTrip Viagens). Blogueiras convidadas: Erika Marques (Outros Ares) e Renata Campos (Revivendo Viagens).

A organização das atividades do primeiro encontro dos blogueiros contou com os seguintes parceiros: CCVB – Curitiba Convention Visitors Bureau, PG1 Comunicação e Assessoria, IEME Comunicação, Home City Home, Vacanze Viaggio. Também tivemos como colaboradores: Duc Club, Forneria Copacabana, Restaurante Madalosso, Cold Stone, Serra Verde Express, Bazar Doce e Cervejaria Devassa.