Roast: um restaurante britânico no coração do Borough Market

Por Karine Porto, do blog Brazuka

Procurando onde comer comida britânica em Londres? O restaurante Roast é uma excelente opção e, o melhor, fica coladinho ao Borough Market que é considerado um verdadeiro ícone da cultura culinária britânica.  Com mais de mil anos, o Borough Market é um dos mercados mais antigos e populares de Londres e é destino certo para quem busca comida ou produtos frescos para as mais diversas receitas. É um verdadeiro paraíso gastronômico e é dali que vem grande parte dos ingredientes locais utilizados pelo Roast. Ou seja, pode esperar tudo fresquinho na sua mesa!

Borough Market - mercado de rua - Londres

Como o próprio nome sugere, o restaurante Roast é especializado no tradicional Sunday Roast britânico, ou em bom português, assado de domingo. Mas engana-se quem pensa que o cardápio deles se limita aos assados. O Roast também oferece opções de peixes e pratos vegetarianos, além de ser um bom local para experimentar outros clássicos britânicos, como Scotch egg e o tradicional café da manhã britânico.

Scotch egg - culinária britânica
Esse aí é o Scotch egg, um nome chique para um clássico de boteco: o bolovo. Nénão? haha
Sunday Roast - gastronomia britânica
Vai um “Sunday Roast” aí?

Contrastando com a informalidade do mercado logo ao lado, o restaurante tem um estilo um pouco mais sofisticado, mas nada exagerado. Rola até música ao vivo todas as noites e no horário almoço de domingo, deixando o ambiente mais descontraído e agradável!

O serviço do lugar também deixou uma impressão bem positiva, com funcionários supereducados desde a recepção até o serviço de bar e mesa. Pra que você tenha uma ideia, sem que eu sequer reclamasse, eles não me cobraram por uma bebida que demorou a ser servida. No mínimo demonstraram que têm cuidado com o a experiência cliente, não é mesmo?

Quanto aos preços, achei bem razoáveis, nada muito caro nem muito barato. Talvez a melhor opção para o bolso sejam os menus pré-definidos de três pratos por £37,50 aos domingos (Sunday Lunch Menu) ou por £30 nos demais dias (chamado Set Market Menu). Mas não se limite a eles e dê uma olhadinha nas demais opções! Também recomendo tirar um segundo do seu dia para fazer reserva, principalmente para o horário de almoço do domingo, quando o restaurante é mais disputado.

Mas tão bonitos esses pratos, não? #babei
Mas tão bonitos esses pratos, não? #babei

ROAST

Onde: The Floral Hall – Stoney Street, SE1 1TL 

Site: www.roast-restaurant.com

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E aí, gostou da dica? Não se esqueça de conferir outras opções de restaurantes superbacanas em Londres, tudo resumidinho no guia gratuito 100 Restaurantes em Londres, feito com carinho pelo Coletivo Londres, grupo de blogueiros que tem na “terra da Rainha” seu principal ponto de conexão. O guia é gratuito! Baixe o seu e aproveite.

Leia também:

Um dia em Venice Beach, Los Angeles

Venice Beach ocupava meu imaginário há muito tempo. Séries de TV, filmes de Hollywood e livros com Los Angeles como cenário foram os grandes culpados pela minha vontade de conhecer essa praia que, de longe, parecia um dos lugares mais originais da cidade – especialmente por sua história (calma, já conto!).

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Além disso, o João cresceu ouvindo bandas que nasceram na Califórnia (ou que tinham “sangue californiano” correndo nas veias musicais) e sempre se imaginou andando de skate nas pistas em que o esporte nasceu e que volta e meia apareciam nos clipes de hardcore tanto vistos na sua adolescência – além, claro, de ser o “palco virtual” do inesquecível jogo de vídeo-game Tony Hawk’s 2 (do PlayStation 1). <3

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Por tudo isso, não tivemos dúvidas: era lá que passaríamos as poucas horas que tínhamos em LA antes de embarcar para Cleveland, Ohio (onde cobrimos o Content Marketing World maior evento de marketing de conteúdo do mundo).

E a escolha não podia ter sido melhor. Bora entender por que sabendo o que a gente fez, o que vimos, onde comemos e o que bebemos nas horas que passamos na Veneza americana? 🙂

Senta que lá vem (um breve resumo da) história*…

Tem gente que quando coloca uma coisa na cabeça não descansa até que o tal sonho vire realidade. Pois acredite se quiser: Venice Beach nasceu de um sonho.

O sonhador se chamava Abbot Kinney, um magnata do tabaco que tinha o objetivo de construir uma pequena Veneza nos arredores de Los Angeles. Para isso, em 1891, junto com seu sócio Francis Ryan, Kinney comprou um terreno de pouco mais de 3km à beira-mar e iniciou a construção do seu pequeno-grande império.

Com a construção dos canais e a criação de um parque temático, o projeto do ricaço começou a chamar a atenção do público e a região a ganhar novos moradores. Em 1905, então, Venice foi oficialmente inaugurada.

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Mas nem tudo saiu como o planejado nos anos seguintes à inauguração. Incêndios, tempestades de inverno e outros acidentes de percurso foram, pouco a pouco, transformando completamente a cara do lugar. Com a morte de Kinney em 1920, o declínio da Veneza americana se acentuou ainda mais. Os canais deram lugar a ruas para carros e o parque, destruído.

Como qualquer lugar “abandonado”, Venice passou, então, a ser ocupada por algumas tribos alternativas. Surfistas, skatistas, artistas de rua, cineastas e escritores fizeram da região seu lar e começaram a recuperar a energia do lugar. Nas décadas seguintes, os altos e baixos ainda foram frequentes, mas nos anos 60 a Veneza americana formou de fato a sua identidade e voltou a crescer e a se firmar como um importante palco da contra-cultura californiana.

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História bacana, não é mesmo ? Depois de conhecê-la, ficamos ainda mais animados para passar um dia em Venice Beach. E nosso roteiro por lá foi mais ou menos assim…

–> No fim do texto tem links para uma descrição mais detalhada. 😉

O que fazer em um dia em Venice Beach

Basicamente, passamos o dia batendo perna em Venice. E como é bom fazer isso por lá!

Para começar, são muitos espaços voltados para os atletas de fim de semana (ou profissionais, por que não?). Tem desde quadras de basquete, tênis e vôlei a pistas de skate e áreas de patinação, até ciclovias e uma academia ao ar livre! 

Para usar a academia é preciso pagar (detalhes aqui), mas todos os outros espaços são gratuitos. O Rogério, do blog Um mundo pra dois, deu um rolê de skate no Venice Skate Park. O relato da experiência dele está aqui.

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O jogo dessa turma aí não era brincadeirinha não, viu? Dá uma olhada na concentração da galera pra entender quão séria era a "pelada".
O jogo dessa turma aí não era brincadeirinha não, viu? Dá uma olhada na concentração da galera pra entender quão séria era a “pelada”.

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Legal, né?

Isso tudo fica para “o lado de dentro” da praia (ou seja, à beira-mar). Do “lado de fora”, muitas lojinhas de souvenir, artistas expondo seus trabalhos, músicos animando o dia com seu som, bares e restaurantes e, acredite: uma clínica que promete dar a “carteirinha da maconha” para quem fizer um exame com um médico! :O

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Calma, eu explico.

Acontece que a maconha já era legalizada para fins medicinais na Califórnia quando estivemos por lá (agora foi liberado até mesmo o uso recreativo da erva), só que não bastava o interessado em um baseado chegar em uma lojinha especializada e dizer que queria “fumar um” para melhorar da enxaqueca e sair de lá com o produto em mãos. Para isso, era preciso ter uma carteirinha especial, e ela só era dada com o aval médico. E era essa tal carteirinha que prometia a clínica. O custo? US$ 40.

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Mas como diria o personagem de Antonio Fagundes no seriado “Carga Pesada” (quem aí lembra?): “é uma cilada, Bino!”

De acordo com a lei da época, além dessa carteirinha medicinal, era preciso ter uma identidade californiana para comprar a marijuana legalizada. Pois é, uma pegadinha que com certeza fez muito turista jogar no lixo 40 preciosas doletas. =/

Não sei como vai ficar agora que até mesmo o uso recreativo foi legalizado, mas achei que essa curiosidade (quase em formato de golpe pega-turista) merecia o registro. O que você acha disso? Conta pra mim na caixa de comentários! 😉

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Com toda essa mistura, é de se imaginar que, no fim das contas, uma verdadeira bagunça seja instaurada na orla de Venice Beach, né? haha

Mas é uma bagunça boa, com gente de tudo quanto é tribo e energia nas alturas. O que, consequentemente, faz com que uma hora os véio (a gente, no caso) queiram buscar um pouco de paz…

O “interior” de Venice

E é possível encontrar essa paz nas ruas que cortam a do “calçadão”. Ali, a vida real volta a florescer. Literalmente!

Muito amor, né? :)
Muito amor, né? 🙂
Eu consegui me imaginar percorrendo essa ruazinha para chegar até a praia, esticar a canga na areia e curtir um dia de sol. Essa ideia lhe agrada? :)
Eu consegui me imaginar percorrendo essa ruazinha para chegar até a praia, esticar a canga na areia e curtir um dia de sol. Essa ideia lhe agrada?
Retrato do cotidiano local. <3
Retrato do cotidiano local. <3

Foi por ali, aliás, que a gente encontrou o lugar perfeito para o nosso almoço do dia: o Komodo, um restaurante que nasceu como food truck e conquistou tantos fãs que acabou tendo que buscar um lar maior.

No cardápio, uma comida diferentona, que mistura características das culinárias mexicana e asiática (de acordo com o Masterchef, isso é o que se chama de culinária de fusion. hihi). Uma surpresa que agradou (e muito) nosso paladar. Sabe explosão de sabores? Então…

Taquinhos pequenos, mas muuuiro recheados. E, como diria o chef Jacquin (o francês do MasterChef Brasil): muito tômpero!
Taquinhos pequenos, mas muuuito recheados. E, como diria o chef Jacquin (o francês do MasterChef Brasil): muito tômpero!

Mas a gente não “caiu” lá ao acaso. Essa dica de ouro (além de deliciosa, a comida não era cara – e vinha no esquema fast food, o que é ótimo pra quem, como a gente, espera a barriga gritar de desespero para comer! #sinceridades) foi uma descoberta feita em um dos nossos principais aliados na viagem pela Califórnia: o Yelp – aplicativo em que a galera avalia os estabelecimentos. Tipo o Foursquare, sabe?

Com mais de 1.200 avaliações, o Komodo tinha quatro estrelas cheias e metade da quinta no Yelp, o que é digno de aplausos. Além disso, na graduação de preço, ele tinha $$, o que também era justo para os padrões locais. Nos jogamos e não nos arrependemos.

Eu pedi dois tacos e o João foi de um arroz doidão, mas muito saboroso:

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Com o chá que pedimos para dar aquela aliviada na pimenta, pagamos 27 dólares. Saímos bem satisfeitos e prontos para continuar o passeio!

Cerveja artesanal em Venice Beach

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Mal sabíamos nós, porém, que a caminhada entre o Komodo e a nossa próxima parada seria bem curtinha…

Acontece que a menos de 500m de onde almoçamos fica o Venice Ale House, um bar de cerveja artesanal superlegal e bem na orla da badalada praia. Como o calor pedia uma boa IPA e como uma das nossas missões de vida é provar uma cerveja local em cada lugar que visitamos (cada um tem a sua, certo?), a parada ali foi inevitável. 🙂

O bar, que é bem pequeno e estava lotado naquele último sábado de verão, tem uma quantidade de torneiras de chopp bem generosa. Experimentamos algumas das opções, fizemos nossas escolhas, brindamos e degustamos duas boas cervejas locais por 14 dólares. E aí seguimos adiante!

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O resto do dia se resumiu a curtir a vibe local (observar os doidões, admirar os skatistas quebrando tudo na pista, tirar uma pira com as palmeiras – haha – etc.) e tirar algumas fotos para eternizar o momento que, para nós, foi inesquecível…

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Uma prova de que não é preciso fazer muito para curtir demais. Especialmente quando você está na Califórnia, que tem um estilo de vida tão peculiar e apaixonante… <3

Indo e vindo de Venice Beach ao aeroporto de Los Angeles (LAX)

Venice Beach fica a cerca de 12 quilômetros de distância do aeroporto internacional de Los Angeles. Dá para fazer o percurso de transporte público (como mostra o mapa abaixo) ou pegar um Uber/Lyft (app semelhante ao Uber)/Taxi.

Com duas malas pequenas como companheiras, optamos pela segunda opção. Cada “perna” da viagem custou cerca de US$ 20.

Aqui, duas observações:

  1. Você sabia que dá para calcular mais ou menos quanto você vai gastar com Uber ou com Lyft? A ferramenta de estimativa do Uber tá aqui e a do Lyft aqui.
  2. Desde o atentado de 11/09/2011, muitos dos aeroportos dos EUA deixaram de oferece aos clientes o serviço de guarda-volumes. É o caso do LAX. Nós despachamos nossa mala grande, mas tivemos que sair carregando as pequenas. Em Venice Beach, pagamos US$ 5 por mala para deixar no guarda-volumes do hotel Erwin – que, aliás, tem um rooftop bem badalado (a gente não foi, mas #ficadica) – pelo dia todo. Aaaah, e como foi bom poder passear sem ficar carregando as meninas! 😀

Qual é a sua dica de Venice Beach?

Se você já teve a oportunidade de visitar Venice Beach e tem uma dica bacana da praia, não se esqueça de deixar um comentário. Sua sugestão pode ajudar a tornar a viagem de outros leitores ainda mais incrível. 😉

Até a próxima!

Nah

Extra!

Quer saber mais sobre a história de Venice? Leia os artigos linkados abaixo. Eles foram o ponto de partida para a minha pesquisa sobre o tema e têm várias informações bacanas – inclusive fotos que mostram como Venice era antigamente. 😉

Ah, e também vale a pena assistir ao filme Os Reis de Dogtown e ao documentário Dogtown & Z-Boys. Você vai entender um pouco mais da cultura local com a ajuda deles.

Leia também

Planejando uma viagem pela Califórnia? Olha o que já publicamos da nossa experiência pelo estado dourado por aqui:

Vem muito mais por aí! Fique de olho no blog para acompanhar todas as novidades. 😉

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Hamburguer em Londres: BOBO Social

Por Heloisa Righetto, do blog Aprendiz de Viajante

O BOBO Social é uma das poucas hamburguerias em Londres que ganhou fama mas não abriu diversos outros pontos. Continua sendo um lugar só, na fofinha Charlotte Street, perto da rua Tottenham Court Road. O restaurante é pequeno e supercharmoso, quando você entra tem a sensação de que descobriu um lugar ainda não conhecido por turistas.

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Bom, os turistas podem até não conhecer, mas os locais – principalmente quem trabalha nas redondezas – adoram o BOBO Social. Por isso, aconselho fazer uma reserva antes de ir, para garantir seu hamburguer do dia!

Como em outras hamburguerias gourmet de Londres, aqui o hamburguer é feito com ingredientes britânicos e preparado de modo artesanal: no grill de carvão.

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Além dos hamburgueres do menu, fique de olho no “guest burger”, que muda de tempos em tempos de acordo com a criatividade dos chefs e ingredientes sazonais. E, pra quem quer esticar a noite, o cardápio de drinks é tentador!

Outro diferencial do BOBO Social são os eventos experimentais, em que você coloca a mão na massa e cria seu próprio hamburguer. Esses eventos acontecem às segundas (às 19h) e sábados (às 14h), e para participar é preciso pagar £35.

Mas, se o seu negócio é só comer mesmo, você irá gastar em média £20 (incluindo bebida e serviço).

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BOBO Social

Onde: 95 Charlotte Street, W1T 4PZ

Site (com cardápio detalhado): http://www.bobosocial.com/

*Todas as fotos são da página do Facebook deles

100 restaurantes em Londres

100 restaurantes em LondresGostou da dica e gostaria de outras sugestões de onde comer em Londres? Baixe o e-book gratuito 100 restaurantes em Londres e tenha acesso a outras 99 (!) dicas de restaurantes em Londres. Tem mais nove hamburguerias, dez bares de cerveja artesanal com cardápios apetitosos, dez restaurantes bons e baratos, dez gastropubs e muito mais!

E continue de olho aqui no blog que todo dia 25 tem post completo sobre uma das sugestões do guia. Esse, escrito pela Helô, é o terceiro da série de guest posts. Em setembro, a Ana, do blog O mundo que eu vi, deu uma dica de restaurante de culinária internacional, e em agosto, a Liliana, do blog Catálogo de Viagens, recomendou um rooftop bem bacana. Com tanta indicação bacana, uma coisa é certa: você não vai passar fome em Londres. 😀

Até a próxima!

Nah

Storrs Hall: um hotel maravilhoso no Lake District, Inglaterra

Terra de reis e rainhas, príncipes e princesas, a Inglaterra tem sinais da realeza por todos os cantos. Os portões dos parques, as residências oficiais, os jardins bem cuidados, os lagos sempre repletos de pássaros e patos compondo o cenário… (quase) tudo faz a gente se sentir um pouco parte da monarquia…

Até porque você não precisa se esforçar para chegar assim pertinho da residência oficial de Kate & William (& George & Charlotte), por exemplo. Basta entrar no jardim que a cerca...
Até porque você não precisa se esforçar para chegar assim pertinho da residência oficial de Kate & William (& George & Charlotte), por exemplo. Basta entrar no jardim que a cerca…
... o maravilhoso Kensington Gardens!
… o maravilhoso Kensington Gardens!

E apesar de um simples passeio em uma rua da grande metrópole que é Londres já deixar isso bem evidente, é no interior do país que essas características atingem seu ápice. Ainda mais quando por três noites você chama de “lar” uma mansão georgiana que foi transformada em um belíssimo hotel.

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Foi o que vivemos na nossa passagem pelo Lake District, a região dos lagos da Inglaterra e que já foi tema de três outros posts. Deixa eles abertos para ler depois. 😉

11 motivos para conhecer a fascinante região dos lagos no Reino Unido

Como planejar uma viagem para o Lake District, na Inglaterra

Lake District: nosso roteiro em vídeo

Em Windermere, cidade que foi nossa base nessa viagem inesquecível, nos hospedamos no Storrs Hall, hotel que fez com que nos sentíssemos parte da realeza britânica mesmo sendo meros súditos. E, olha, a experiência não podia ter sido melhor.

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O interior de uma mansão georgiana

Para começar, um pouco de história…

Ao longo dos séculos, a Inglaterra foi comandada não por um, mas por seis reis chamados “George” (pausa para reflexão: o primogênito do casal Kate & William pode ampliar essa lista em alguns anos, hein?), e os primeiros quatro, que ocuparam o trono entre 1714 e 1830*, não apenas reinaram o país, como também acabaram nomeando um estilo arquitetônico “nascido” nessa época: o georgiano.

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Como eu não sou arquiteta ou especialista em arte, não consigo descrever com precisão as características do estilo – este texto, em inglês, cumpre bem esse papel -, mas posso dar minha opinião. E o que eu tenho a dizer é: podia morar facilmente numa “casinha” dessas. 😀

Olha só o “quartinho” do Storrs Hall:

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Nunca pensei que ia sentir saudade de um banheiro. hahaha. Piso aquecido, banheira com televisão ao lado (o ápice da riqueza), chuveiro boooom... É, praticamente um banheiro real! :D
Nunca pensei que ia sentir saudade de um banheiro. hahaha. Piso aquecido, banheira com televisão ao lado (o ápice da riqueza), chuveiro boooom… É, praticamente um banheiro real! 😀

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A verdade é que toda vez que a gente saía para passear dava um aperto no coração por não ficar curtindo esse quarto. JURO! haha

Fora que daria para passar um bom tempo curtindo a vista da janela…

Bom acordar e ver da sua janela o maior lago da Inglaterra - Lake Windermere, que tem 18km de comprimento, 1,5km de largura e cuja profundidade chega a mais de 60m -, né?
Bom acordar e poder admirar o maior lago da Inglaterra – Lake Windermere, que tem 18km de comprimento, 1,5km de largura e cuja profundidade chega a mais de 60m -, enquanto toma um cafezinho/chazinho fresco, não? 🙂

Mas o que eu mais gostei é que ao mesmo tempo em que é um hotel luxuoso, é daqueles luxos que acolhem, sabe? Não tem pompa e elegância desnecessária, tem cara de casa, jeito de casa. E isso vale não só para o quarto, mas também para as áreas comuns, ó:

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Além da estrutura ótima, outro ponto de destaque do Storrs Hall é o atendimento. Fomos muito bem recebidos:

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E sempre muito bem atendidos quando tínhamos dúvidas sobre o que fazer, como ir de um lugar a outro etc. Tanto é que acabamos ficando amigos do Fred, que exercia um papel meio que de governante do hotel. Todas as vezes em que o encontramos durante os três dias que passamos lá trocamos boas ideias. 🙂

John é queniano, corredor, e foi tentar a vida na Inglaterra. Se diz feliz morando na pequena Bowness-on-Windermere e é um excelente guia para os hóspedes do hotel em que trabalha. Deu várias boas dicas pra gente! :)
Fred é queniano, corredor, e foi tentar a vida na Inglaterra. Se diz feliz morando na pequena Bowness-on-Windermere e é um excelente guia para os hóspedes do hotel em que trabalha. Deu várias boas dicas pra gente! 🙂

Café da manhã e jantar 5 estrelas

Quer mais? Pois saiba que no Storrs Hall você não vai apenas dormir bem. Dá para sair de lá muito satisfeito também no quesito gastronômico.

O café da manhã combina buffet + pratos quentes que você pode pedir na mesa.

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Há um pub interno que serve comidas mais simples (como hamburguer e batata frita, risotto, tiras de carne).

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E o pub ainda era uma gracinha!

E, por último, um restaurante comandado por chef de cozinha premiado e que busca mostrar que a culinária britânica vai bem além do famoso fish & chips.

Enquanto estivemos lá, pudemos degustar algumas das suas especialidades. Coisa estilo MasterChef! Alta gastronomia britânica em ação.

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Tá, deu fome só de ver essas fotos e eu estou escrevendo este post às 11h50. Pera aí, vou ali almoçar e já volto, ok?

Pronto! 😀

Deu para ver que a coisa não é fraca, né?

Para você ter uma ideia, o jantar com sequência de cinco pratos custa £52.00, o almoço de domingo (dois pratos), £19.50, e o almoço de domingo com três pratos, £26.50. Os detalhes dos cardápios estão aqui (você não precisa se hospedar lá para ir ao restaurante – mas vale a pena fazer uma reserva antecipada).

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Ah, e a gente não teve tempo de provar, mas eles também têm um chá da tarde! Existem quatro versões – preços variam entre £10 e £45 por pessoa. Está tudo detalhado aqui.

Refúgio na natureza

Para completar, ainda tem a natureza maravilhosa da região. E nem é preciso sair do hotel pra curtir. Olha só o que tem dentro da área do Storrs Hall:

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Entendeu por que vale a recomendação, né?

Tem mais fotos na nossa página do Facebook. Clique aqui para ver!

Mais do que um hotel legal para ficar hospedado, o Storrs Hall é perfeito para ocasiões especiais – fim de semana de relax, lua de mel, comemoração de aniversário, despedida de solteiro com as amigas etc. 🙂

A gente curtiu demais e queria repetir a dose. Quem sabe no futuro… 😀

Se você está planejando uma viagem ao Lake District, gostou da dica e quer fazer sua reserva, pode usar este link e, além de não gastar um centavo a mais, ajudar a gente (recebemos uma pequena comissão a cada reserva efetivada pelo Booking – e isso vale para qualquer hotel, de qualquer lugar, ok? Basta usar nossa caixa de busca para fazer sua pesquisa).

Se ainda não está convencido, dá uma olhadinha no vídeo que preparamos. Acho que depois dele será impossível não querer se hospedar lá! 🙂

Até a próxima!

Nah

Informações práticas Storrs Hall Hotel:

  • Onde? Windermere, CumbriaLA23 3LGUK
  • Quanto? Os preços das diárias variam dependendo da época do ano. Pesquise os valores para a época de seu interesse aqui.
  • Saiba mais: http://www.storrshall.com

*Essa foi minha fonte de pesquisa sobre a monarquia inglesa.

* Nós viajamos a convite do VisitBritain, mas as opiniões aqui registradas são 100% pessoais. Recomendo que você os siga no Facebook, Instagram e Twitter. Eles sempre postam boas dicas e publicam fotos lindas!

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Onde comer em Londres: Sarastro – delícias do mediterrâneo e muitas surpresas

100 restaurantes em LondresNão sei se você sabe, mas há dois meses demos início a um projeto incrível chamado Coletivo Londres.

Tudo começou com o lançamento de um guia gratuito que reúne 100 restaurantes de Londres testados e aprovados por onze blogueiros – nós e os autores de outros nove blogs -, encabeçado pela Helô Righetto (do blog Aprendiz de Viajante). Explicamos essa história aqui (onde você encontra o link para baixar o guia, aliás).

Aí, no mês passado, o Coletivo entrou em uma nova fase. Para promover todos os blogs do grupo, produzir conteúdo de qualidade e ajudar você que lê o que nós escrevemos passamos a produzir os chamados “guest posts”. Ou seja, uma vez por mês, escrevemos um post como convidados em outro blog. Em agosto estivemos No mundo da Paula e este mês estamos no Travel with Pedro. Em outubro daremos um pulinho no Guri in London e assim por diante.

Ao mesmo tempo, aqui, recebemos a visita ilustre da Lili, do Catálogo de Viagens, em agosto (ela indicou um rooftop MUITO legal. Clique aqui para ler o post), e hoje nossa convidada é a Ana, do O mundo que eu vi. No mês que vem tem Helô dando as caras por aqui e… bom, você já entendeu.

Além disso, ao baixar o e-book você passa a integrar nossa base de e-mails e, uma vez por mês, receberá uma newsletter feita com muito carinho e cheia de boas dicas para curtir essa cidade que nos une. <3 Não é incrível? Nós estamos muito orgulhosos desse projeto. E como ele é feito pensando em você aí, lembro que tudo isso não tem custo algum. Basta preencher o formulário que está aqui e aproveitar!

Mas já falei demais por hoje. 😀

Bora saber qual é a dica de restaurante que a Ana separou especialmente para você, que lê o Pra Ver no Mundo?

Assume o bastão aí, Ana. Manda sua dica pra nossa turma!

Sarastro: comida mediterrânea e muito mais!

Misture as delícias do mediterrâneo, uma ópera surpresa e um dos banheiros mais legais de Londres, e pronto: você chegou no Sarastro.

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Do lado de fora você mal consegue perceber que é um restaurante, mas ao adentrar a portinha quase escondida da parede de tijolos à vista diversos objetos decorativos pendurados na porta e pelo teto enchem os olhos.

O dourado predomina na decoração e a princípio tudo parece meio exagerado, mas logo você se acostuma com tanta informação. Há, ainda, as poltronas de veludo originais usadas nos antigos teatros e casas de ópera da região do West End, parte da cidade onde hoje ficam localizados os famosos musicais londrinos.

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O cardápio é inspirado na culinária turca/mediterrânea e o restaurante oferece um menu pré-teatro com duas opções – entrada e prato principal ou prato principal e sobremesa, mais uma taça de vinho, pelo valor médio de £25 por pessoa.

Reserve mesa, ou mesmo uma “stall” (aquela parte que fica na lateral do teatro), assim você assiste a um show de ópera “de camarote” enquanto saboreia seu jantar.

E, claro, não se esqueça de dar uma passadinha no banheiro, considerado “showbiz” pelas imagens exóticas (e eróticas) e até mesmo um dos “top 10” de Londres.

Vai lá:

  • Sarastro – 126 Drury Lane – WC2B 5SU
  • Estação de metrô mais próxima: Covent Garden (Piccadilly Line – linha azul escura)

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Para conhecer outros 99 restaurantes em Londres baixe agora o guia “100 Restaurantes em Londres”, é gratuito! Clique aqui para obter o seu!

Obrigada pela visita e por essa indicação bacanuda, Ana! 😀

Mês que vem tem mais! Pode esperar.

Até a próxima!

Beijo.

Nah

O que fazer em dois dias em Bordeaux (França)

Depois de um longo intervalo vim terminar de contar uma história que o João começou a contar em FEVEREIRO. :O

O post dele, que relata nossos dois primeiros dias em Bordeaux, está aqui. Sobre essa mesma viagem eu escrevi este post, em que conto como foi nossa passagem pelo vilarejo medieval Saint-Émilion <3, que fica a cerca de 4okm da “capital francesa” do vinho e que é uma excelente opção de bate-volta para quem vai a Bordeaux e quer se dedicar ao enoturismo na região.

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Saint-Émilion é uma das cidades mais lindas que já visitamos! Um pedacinho do meu coração ficou lá… 🙂

Hoje, vou contar como foram os outros dois dias que passamos em Bordeaux.

Esse não é o último post da série sobre a viagem. Para completar, apresentaremos o hotel em que nos hospedamos na cidade, o diferentão – e superbacana – Mama Shelter. Ele vem logo, ok?

Para começar (e para facilitar pra você), aqui vai o mapa que reúne todos os restaurantes em que comemos e bares em que bebemos, além dos hotéis em que ficamos hospedados e de algumas das atrações turísticas que visitamos durante a viagem – ou seja, em Bordeaux, em Saint-Émilion e em uma pequena viagem bate-volta que fizemos por ali. Use-o como base para criar o seu roteiro!

Ah, as atrações do centro não estão todas nomeadas porque você vai andar e encontrar. Tenho certeza. Mas, de qualquer forma, elas foram apresentadas nos posts, se você quiser saber mais. 🙂

Um sábado regado a muito vinho francês e um jantar em um barco-restaurante

Como contei no último post sobre essa viagem, deixamos Saint-Émilion no sábado pela manhã com um compromisso agendado em Bordeaux: às 13h30 embarcaríamos em um ônibus para passar o dia explorando vinícolas da região em um tour guiado.

Tome-le vinho!
Tome-le vinho!

A gente estava bem animado para o passeio, mas preciso confessar que o verdadeiro motivo da minha empolgação naquele dia gelado e de sol atendia pelo nome de Thaline. 🙂

Depois de quase três anos eu iria rever uma grande amiga de infância. Madrinha do nosso casamento. Irmã de alma. E como boa parceira, Thatali topou se juntar a nós nessa aventura de 5h (e ainda trouxe junto o seu namorado, Gianluca, que foi uma ótima companhia)!

Nada aquece mais a alma do que reencontrar uma grande amiga depois de tanto tempo! <3 Thatali, te amo!
Nada aquece mais a alma do que reencontrar uma grande amiga depois de tanto tempo!

A ideia do tour é bacana, mas na prática ele foi meio decepcionante para nós. Isso porque das cinco horas de “expedição”, cerca de duas e meia a gente passou dentro do busão – minha sorte é que eu e a Thaline tínhamos muuuuitas fofocas para colocar em dia; e a sorte do João é que o Gian é italiano (de verdade verdadeira) e passou a viagem toda dando boas dicas sobre o país de origem dele pra gente. 😀

Digo que a ideia é bacana porque os dois chateaux que visitamos eram lindos e os vinhos que degustamos eram deliciosos, mas o percurso foi cansativo.

Se a gente tivesse visitado os mesmos chateaux de carro, por exemplo, teria sido mil vezes melhor. Portanto, toma nota dos nomes: Château du Taillan e Château d’Arsac.

passeio-por-vinicola-perto-de-bordeaux-2

As caves subterrâneas do Château du Taillan impressionam!
As caves subterrâneas do Château du Taillan impressionam! E, por isso mesmo, eu adoraria ficar vááários minutos ali. Mas a visita era do tipo express. 🙁
Isso sem falar na beleza da casa em si, claro!
Isso sem falar na beleza da casa em si, claro!
... E dos vinhos, né? :)
… E do sabor dos vinhos, né? 🙂

É verdade que ao longo da viagem o guia dava informações interessantes, mas o fato de ele repetir os mesmos dados em francês e em inglês fazia com que a gente perdesse o foco, sabe? Ouvia em inglês, começava a conversar, e aí quando ele voltava a falar em inglês a gente não estava mais prestando a atenção. 🙁

Aliás, para quem não entende nenhum dos idiomas a coisa fica ainda mais complicada… Porque tem bastante explicação sobre os processos de fabricação e sobre as vinícolas em si em cada visita.

Além disso, a passagem pelos chateaux era rápida e quando a gente se empolgava na tacinha de vinho era hora de seguir viagem. Ah, e ao longo das 5h de tour não comemos nem um petisquinho… #sinceridades

Atenção pras duas garotas visivelmente fofocando no canto direito da foto. Siiiim, Thaline e eu! \o/
Atenção pras duas garotas visivelmente fofocando no canto direito da foto. Siiiim, Thaline e eu! \o/

O tour custa 38€ e os detalhes sobre ele estão aqui.

Bom dizer que não foi o passeio mais bacana do mundo na nossa opinião, mas pode agradar quem gosta de não ter muita preocupação na hora de fazer um tour, já que está tudo prontinho. É só embarcar no ônibus e curtir (ou não. huhu). 😉

Cheers! :)
Santé! 🙂

Voltamos do tour, corremos no hotel tomar um banho e já estava na hora do jantar no barco-restaurante que percorre o Rio Garonne.

Se alguém tivesse filmado a nossa corrida para chegar no barco na hora ia ter muita gente rindo hoje, viu? Foi daqueles momentos inesquecíveis. haha
Se alguém tivesse filmado a nossa corrida para chegar no barco na hora ia ter muita gente rindo hoje, viu? Foi daqueles momentos inesquecíveis. haha

O jantar é bom, não é “UAU, que maravilhosamente delicioso” (comemos em restaurantes bem melhores em Bordeaux – o Le Wine Bar e do Glouton Le Bistro, de que o João falou no post dele, por exemplo, são ESPETACULARES), mas a experiência é bem bacana.

É uma forma diferente de ver a cidade (apesar de que as janelas estavam bem embaçadas por causa do ar-condicionado) e o atendimento é impecável. Todos os garçons são muito gentis (teve um que até cantou “Pererê”, da Ivete Sangalo, quando dissemos que éramos brasileiros. hahaha) e os pratos não demoram muito a vir.

Eles têm dois cardápios diferentes: o Garonne (58€), que foi o que degustamos, e o Estuary (78€) – além do especial para crianças (35€). Bebidas à parte. Está tudo detalhado aqui.

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As cerca de duas horas e meia que passamos a bordo do barco voaram. Isso é prova de que o conjunto da ópera funcionou, certo? Então, #ficadica. 😉

Além de jantares-cruzeiros, há outros programas a bordo do SICAMBRE. Para conhecer todas as opções é só clicar aqui. 🙂

Sem compromissos marcados na manhã e na tarde do domingo, nos permitimos dormir até um pouco mais tarde e recuperar as energias para curtir o último dia na inesquecível Bordeaux.

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Domingo de muitos quilômetros andados e um jantar 5 estrelas 

Nada como um belo café da manhã para começar bem um dia, né? Pois a mesa farta do Mama Shelter tinha tudo que a gente precisava para poder caminhar muuuito pelas próximas horas. 😀

Dá uma olhada nas fotos pra ter noção do que eu estou falando:

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Era MUITO bom. E MUITO completo. Pode apostar: o que você viu é só um aperitivo!

Saímos do hotel e nos mandamos para uma parte da cidade que ainda não tínhamos explorado: a região do mercado dos capuchinhos

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Que bela surpresa!

O mercado, que iniciou suas atividades em 02 de outubro de 1749 (bem menorzinho, claro!), tem muita comida regional, várias lojinhas supertípicas, e naquele dia um monte de locais estava curtindo o domingão por ali. A energia não podia ser melhor.

O mercado funciona de terça a sexta das 6h às 13h e aos sábados e domingos das 5h30 às 14h30. Não funciona às segundas-feiras!

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Além disso, ele fica pertinho de uma praça em que estava rolando uma feira de antiguidades lindona. A praça fica em frente à basílica de Saint Michel, mas as informações sobre a feira em si são meio confusas e nada precisas. O que eu posso dizer é que a gente foi em um domingo e estava rolando. Espero que na sua passagem por lá também esteja! 🙂

Ali na praça também havia uma torre que no verão abre suas portas para quem quer admirar uma bela vista do alto da cidade (detalhes aqui!). Masné, a gente visitou Bordeaux no inverno, então perdemos essa atração. Vendo pelo lado “Pollyanna”, é mais uma desculpa para voltar lá em breve. 😀

Não deu pra ver Bordeaux do alto da torre de Saint-Michel, mas deu para admirar a beleza da igreja que fica na mesma praça. :)
Não deu pra ver Bordeaux do alto da torre de Saint-Michel, mas deu para admirar a beleza da igreja que fica na mesma praça. 🙂

Dali, começamos a caminhar em direção ao restaurante onde almoçaríamos com a Thali e o Gian, a única coisa que nos fez desviar a rota foi esta loja:

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Toma nota! Bordeaux Beer Shop. <3

Cerveja artesanal em em Bordeaux

QUANTA CERVEJA BOA, MINHA GENTE!

Tinha de todos os estilos, das mais diversas nacionalidades (inclusive do Brasil), e uma vendedora conhecedora dos melhores rótulos locais e europeus.

Variedade daquelas de encher os olhos - e de dar sede, claro. :D
Variedade daquelas de encher os olhos – e de dar sede, claro. 😀

Como eles não têm licença para operar como bar, só como loja, escolhemos uma garrafa para levar e degustar depois.

IPA local que veio em boa hora. Mas não foi inesquecível, por isso, não posso dar mais detalhes. haha
IPA local que veio em boa hora. Mas não foi inesquecível, por isso, não posso dar mais detalhes. haha

O almoço com os amigos foi em um restaurantinho bacana, mas que fugiu da nossa câmera porque a gente queria curtir 100% o momento. 🙂

Alimentados, na sequência fomos os quatro bater perna para curtir o sol (e a bela cidade em que aconteceu o reencontro mais esperado do ano).

Ideia não só nossa, aliás, parece que todos os moradores de Bordeaux e os turistas que estavam na cidade naquele domingo pensaram em fazer a mesma coisa…

Delícia de dia!
Delícia de dia!

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Também, pudera, o dia estava agradabilíssimo. O sol esquentava, os músicos levantavam o astral da região com seu talento e o rio ao lado compunha o cenário da melhor forma possível.

Fizemos uma caminhada despretensiosa até quase não haver mais Bordeaux.

Para retornar, pegamos o tram e fomos até a região da Place de la Bourse procurar um barzinho para tomar a última cerveja juntos. <3

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Depois de nos despedirmos do casal de amigos, para encerrar nossa passagem por Bordeaux com chave de ouro jantamos no La Brasserie Bordelaise.

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E como comemos bem, viu?

Olha só:

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Saímos do restaurante mais do que satisfeitos, voltamos para o hotel e dormimos já sabendo que sentiríamos saudades dos dias incríveis que passamos nessa cidade linda, que tem pessoas mega simpáticas (e dispostas a ajudar) e oferece tantas delícias gastronômicas – na área dos comes e na área dos bebes. hehe

Hoje, escrevo esse post direto de um hotel em Modesto (Califórnia – EUA) com a certeza de que retornar a Bordeaux é mais que um sonho, é um plano.

Ainda há muito a explorar, comer e beber. Espero em breve poder contar como foi nosso dia 6, nosso dia 7 e tantos outros dias que iremos passar por lá. 🙂

Bordeaux me dominou! haha
Bordeaux me dominou! haha

Beijo e até o próximo post,

Nah!

*Fizemos alguns dos passeios e fomos a alguns dos restaurantes a convite do Bordeaux Tourist Office, mas deu pra ver que minha opinião é isenta e transparente, né? 🙂

Está planejando uma viagem pra Bordeaux ou qualquer outro lugar?

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Dica de hotel em Anaheim, a terra da Disney na Califórnia

Um único motivo fez a gente iniciar nossa viagem de dois meses pela Califórnia em Anaheim (cidade que tem pouco mais de 300 mil habitantes e está a cerca de 40 quilômetros de Los Angeles): é lá que ficam os dois parques temáticos da Disney no “golden state”, e eu, como boa Disney freak (já até trabalhei para o rato gigante – minha experiência como cast member está contada em detalhes neste post), não podia não conhecer – até porque mais do que dois simples parques da Disney, um deles foi O PRIMEIRO de todos, onde o sonho de Walter Elias Disney começou a ser apresentado para o mundo. <3

The happiest place on earth - O lugar mais feliz da terra. Eu concordo! :)
The happiest place on earth – O lugar mais feliz da terra. Eu concordo! 🙂

Dito isso, é claro que na hora de escolher onde ficar nas três noites que programamos passar na cidade a obrigação número 1 era que fosse um hotel perto do Disneyland Park, do Disney California Adventure e do Downtown Disney! 😀

Uma pesquisa rápida mostrou que as opções eram diversas.

Para começar, tinham os hotéis com selo Disney:

São três hotéis lindões, com tudo que se espera da estabelecimentos com a marca Disney e com a melhor localização do mundo para quem quer curtir muitão o “Disney side” de Anaheim, mas não se encaixavam no nosso orçamento. 🙂

Na sequência vinha uma SÉRIE de hotéis e motéis que ficavam na avenida principal da região – a West Katella Avenue – e nas ruas perpendiculares, e que também têm nota bem alta no quesito localização para a Disney. Dando uma olhadinha no Google Maps, eu tive certeza: era dali que sairia o nosso escolhido.

–> Fiz um mapinha com algumas opções de hotel na região. Clicando no nome deles você vai ver o link que leva para a página do hotel no Booking, onde pode saber mais sobre ele e fazer sua reserva. Se você usar esse link para fechar sua hospedagem, poderá achar bons descontos e ainda ajudar o blog, pois recebemos uma pequena comissão por reserva feita – mas você não paga a mais por isso. 😉

O hotel em que ficamos – e que você vai conhecer a seguir – é o que está marcado em cor diferente!

Aí, chegou a hora de pesquisar bem várias das opções e concluir que a que atendia melhor a todos os nossos anseios atendia pelo nome de Anabella Hotel.

Tão Califórnia essa rua, né? :) Ali à direita na imagem está o hotel.
Tão Califórnia essa rua, né? 🙂 Do lado direito da imagem está o hotel.

O primeiro – e principal – motivo é óbvio: de todos, ele era o mais perto da Disney! #quedúvida (se bem que todos eram bem pertinho, eu que sou exagerada e queria O MAIS PERTO. hahaha)

Uma caminhadinha de cerca de dez minutos nos deixaria no Downtown Disney (a área de lojas e restaurantes que é aberta mesmo para quem não tem ingresso para os parques e onde ficam as entradas dois dois parques).

Placa Downtown Disney - Theme Parks

Além disso, o Anabella Hotel estava com um bom desconto no Booking* – a diária nos custou 81 dólares -, os comentários sobre ele eram bons, pelas fotos vimos que as instalações eram bacanas, tinha uma piscininha esperta pra gente relaxar nos dias sem parque (depois descobrimos que eram duas, na verdade)… ah, não tinha erro, né?

E não teve mesmo!

Quer dar uma olhadinha como era por dentro? Aqui vão algumas fotos:

O hotel tinha duas piscinas. Essa aí, a "quiet pool", que era só para adultos e tinha um sonzinho suave tocando; e a outra que ficava junto ao bar e era um agito só. haha. Nos dois dias que voltamos dos parques perto das 23h ainda tinha gente curtindo a balada molhada. hihi
O hotel tinha duas piscinas. Essa aí, a “quiet pool”, era só para adultos e tinha um sonzinho suave tocando; a outra ficava junto ao bar e era um agito só. haha. Nos dois dias que voltamos dos parques perto das 23h ainda tinha gente curtindo a balada molhada. hihi
Cama gigantona (falei pro João que tava com saudade dele até, porque dormimos loooonge na primeira noite. haha) com conforto de nuvem. Ótima pra um sono revigorante pós-parque!
Cama gigantona (falei pro João que tava com saudade dele até, porque dormimos loooonge na primeira noite. haha) com conforto de nuvem. Ótima pra um sono revigorante pós-parque!
Um defeitinho: a tevê ficava meio longe da cama e os míopes aqui quase não enxergavam o que tava na tela. Mas como a gente assistiu tipo 5 minutos antes de dormir porquené, estávamos podres nas três noites, não fez falta...
Um defeitinho: a tevê ficava meio longe da cama e os míopes aqui quase não enxergavam o que estava na tela. Mas como a gente assistiu tipo 5 minutos antes de dormir – porquené, estávamos podres nas três noites -, não fez falta…

hotel perto da disneyland california

Mesinha de café, cofre e um closet pequeno.
Mesinha de café, frigobar, cofre e um closet pequeno.

hotel disneyland california

Saímos de lá satisfeitos e até com vontade de prolongar a estadia – especialmente para poder experimentar o Tangerine Grill and Patio, um bar/restaurante que fica dentro do hotel e que ganhou destaque na revistinha da cidade que pegamos no Uber na ida pra lá por conta do seu menu bem californiano. 🙂

O único ponto negativo foi a falta de café da manhã. 🙁

O que nos salvou foi o Jamba Juice, uma rede de suco e comidinhas saudáveis INCRÍVEL que tem uma lojinha no Downtown Disney – e em várias cidades dos Estados Unidos. A gente tomou café da manhã lá três dias seguidos! #ficadica

Pra quem quer tentar manter a linha na alimentação durante uma temporada nos Estados Unidos, onde as tentações alimentícias são grandes, o Jamba Juice é uma ótima opção. O site deles tá aqui!
Pra quem quer tentar manter a linha na alimentação durante uma temporada nos Estados Unidos, onde as tentações alimentícias são grandes, o Jamba Juice é uma ótima opção.
A gente experimentou os três "energy bowls" deles e curtimos todos. Detalhe: é GRANDE. Sempre dividimos e foi mais do que suficiente.
A gente experimentou os três “energy bowls” deles e curtimos todos. Detalhe: é GRANDE. Sempre dividimos e foi mais do que suficiente.

O que você deve levar em consideração ao escolher um hotel em Anaheim (Califórnia)

Mas a verdade é que por mais que tenhamos curtido bastante o hotel, ficamos MUITO pouco tempo nele.

Pra você ter uma ideia, chegamos em Anaheim na sexta no começo da tarde, tomamos banho e já saímos pra explorar o Downtown Disney e o lado cervejeiro da cidade (sim, tem isso. Mas é papo pra depois).

Aperitivo do lado cervejeiro de Anaheim!
Aperitivo do lado cervejeiro de Anaheim!

Naquele dia, voltamos PODRES para o hotel perto das 22h (tínhamos viajado a noite anterior inteira) e capotamos. No dia seguinte, acordamos às 7h e partimos para o Disney California Adventure Park. Só voltamos para o hotel às 23h! No domingo, mesma coisa – só que no Disneyland Park. E na segunda arrumamos as malas e logo era hora do check-out.

Conclusão? Se seu objetivo em Anaheim é curtir os parques Disney e você quer economizar, existem hotéis e motéis com preços melhores do que o Anabella e que podem ser boas opções pra quem só quer uma cama legal pra dormir.

Não vou falar em valores específicos porque isso pode mudar de acordo com a época do ano, mas a lista completa está aqui* – ou no mapa acima. Depois de escolher uma opção, vale dar uma boa olhada nas avaliações de quem já se hospedou lá, ver o que os hóspedes disseram no TripAdvisor, jogar no Google Maps para ver bem a localização… enfim, fazer o dever de casa e tomar uma decisão mais bem embasada. #viajanteesperto 😉

Depois, é só fechar a reserva e começar a fazer o que Walt Disney fazia de melhor: sonhar. <3

sunset Anaheim

Beijobeijo e até o próximo post!

Nah

*Se você efetivar sua reserva usando os links espalhados pelo post estará ajudando o blog. Você não paga nada a mais por isso e a gente ganha uma pequena comissão! 😉 Se preferir, use a caixa de pesquisa que está aqui do lado esquerdo. 🙂

Até 30/10/2016 estaremos curtindo o melhor da Califórnia. Quer acompanhar a viagem em tempo real? Segue a gente nas redes sociais:

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Rooftop bar em Londres: Frank’s Cafe

Por Liliana Stahr, do blog Catálogo de Viagens

Olá, pessoal do Pra ver no Mundo! Sou Liliana e participei do guia de 100 restaurantes em Londres junto com o casal queridíssimo Nah e Jõao. Hoje eu vim aqui para falar de uma das minhas indicações do livro na categoria rooftops, onde a gente pode tomar uma tendo uma bela vista da cidade!

O Frank’s Cafe é um rooftop moderno, jovem e sazonal. Ele costuma abrir de junho a outubro e fica no bairro de Peckham, na zona 2 de Londres, que tem ganhado cada vez mais espaço na cena noturna da cidade. O Frank’s funciona no topo de um prédio estacionamento e tem uma vista de cair o queixo (deu pra ver na foto do destaque, não?).

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Diferente de alguns rooftops da cidade em que o ambiente é mais formal e luxuoso, o Frank’s Cafe porporciona uma atmosfera bem descontraída, preços amigos e não há restrição de vestimenta, então pode ir de tênis, de bermuda, etc.

Apesar de ter um espaço grande, o bar lota em dias quentes, e para pegar uma mesa é bom não chegar muito tarde.

Sei que o público do Pra ver no Mundo é cervejeiro, mas as opções de cervejas do Frank’s são bem enxutas. Eles têm um tipo de IPA, uma lager, dois tipos de cider e alguns cocktails clássicos. Os preços são bem honestos e o atendimento é bom!

franks-peckham-1

Para quem animou, recomendo escolher um dia de bastante sol e estar lá para ver o pôr do sol, que é um espetáculo à parte visto do Frank’s (mais uma vez, a foto do destaque está aí para provar). Só não vale esquecer que no verão o pôr do sol em Londres pode ser entre 8 e 9 da noite, de acordo com o mês.

A estação mais próxima é Peckham Rye, que tem linha de trem e overground.

Para saber mais:

  • Frank’s Cafe
  • 10 andar, Peckham multi story carpark 95a Rye Lane- SE15 4ST

Guia 100 restaurantes em Londres

100 restaurantes em LondresOpa, Nah na área! 🙂

Lili, muito obrigada por compartilhar essa dica com nossos leitores. Tenho certeza de que eles vão adorar! Né, gente? 😀

E se você curtiu e quer outras boas sugestões de rooftops para conhecer em Londres – além de mais um monte de dicas de bons restaurantes em dez diferentes categorias -, não deixe de baixar nosso guia gratuito 100 restaurantes em Londres. Ele foi produzido com muito carinho por 11 blogueiros, de 10 blogs que têm muuito conteúdo bacana sobre a “Terra da Rainha”.

Para baixar, basta clicar aqui e preencher o formulário. O e-book abrirá no seu navegador mesmo, aí você salva ele onde preferir e pode ler sempre que quiser pegar uma dica especial. 😉

Tem sugestão de restaurantes de culinária britânica, hamburguerias, culinária internacional, bares de cerveja artesanal (adivinha quem fez este capítulo? hehe), asiáticos, restaurantes de hotel, gastropubs, tapas e bons e baratos. Ficou legal demais. A gente tem um superorgulho. Baixe e aproveite!

Ah, e não se esqueça de visitar o blog da Liliana. É excelente! Tá aqui. 🙂

Até a próxima!

Nah

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Guia gratuito: 100 restaurantes em Londres

100 restaurantes em LondresQuando o assunto é comida a fama de Londres não é das melhores. Certa vez, alguém disse que se comia mal na capital inglesa, e essa história se propagou. Mas basta um olhar mais atento para ver que, na verdade, isso é uma grande mentira!

Londres tem de tudo, para todos – inclusive no quesito “onde comer bem”. Tem bons restaurantes de culinária típica britânica (e não é só de fish and chips que estamos falando), muitas hamburguerias incríveis, bares de cerveja artesanal com cardápios de comida recheados de pratos apetitosos, rooftops/bares com vista com opções deliciosas no menu, restaurantes asiáticos maravilhosos, mercados de rua com muitas delícias a preços não tão salgados… enfim, definitivamente, boas opções não faltam.

Sabendo disso e pensando em ajudá-lo a ter apenas experiências gastronômicas positivas durante sua temporada na Terra da Rainha, João, eu e mais nove blogueiros especialistas em Londres nos unimos para fazer um guia gratuito apresentando 100 restaurantes, divididos em 10 categorias, que testamos, aprovamos e recomendamos.

O e-book ficou muito bacana. A galera caprichou demais nas indicações. Você pode baixar o seu exemplar clicando aqui.

100 restaurantes em Londres: a organização

O guia 100 restaurantes em Londres está dividido em dez categorias, cada uma escrita pelo autor de um blog diferente (no nosso caso, dois autores, claro). São elas:

–> Aproveite para visitar os blogs que você ainda não conhece. Tem muitas dicas excelentes em cada um deles! 😉

Estamos todos superorgulhosos desse filho de onze pais. Temos certeza de que ele vai ser muito útil pra um montão de gente. E esperamos que você seja uma dessas pessoas. 🙂

Das dez dicas do nosso capítulo – o sobre bares de cerveja artesanal -, quatro já foram apresentadas aqui no blog. Leia os posts clicando nos links abaixo:

fundi

crate brewery - londres - beer and pizza

brew dog

The Draft House - o que comemos

As outras seis recomendações são exclusivas do guia, por enquanto. Portanto, não deixe de baixar o seu! 😉

E depois que ler, não se esqueça de contar pra gente o que achou. Sua opinião pode motivar essa galera a produzir outros materiais como esse. Que tal? 😉

Boa leitura!

Nah e João

 

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O que fazer em Londres em julho de 2016

Metade do ano já ficou para trás! Chegou a hora de planejar o SÉTIMO mês de 2016.

E dessa vez quem tá na área para dar as dicas de Londres não é a Fran. Sou eu, Nah. 🙂

É que enquanto escrevo este post, dona Francine tá chegando em Tóquio. E ela não tá indo a passeio, não. Vai morar lá do outro lado do mundo. :O

Aliás, vamos fazer um coro para incentivá-la a escrever sobre a vida nova – seja aqui no blog ou em um canal próprio? Ia ser demais, não? Aniiiima, Fran! <3

Ok, conversinhas iniciais feitas, vamos ao que interessa? Minhas dicas para este julho em Londres, é claro! 😀

E eu resolvi fazer algo diferente: vasculhei o blog de cabo a rabo e tirei de posts recentes e velhiiinhos 31 belíssimas sugestões do que fazer na amada Terra da Rainha nas próximas semanas. Que tal?

Vamos lá?

Passe um dia em um campo de lavanda

mayfield lavender - campo de lavanda em londres-10

A temporada de lavandas começou! Aproveitar o mês de julho para conhecer o Mayfield, um dos campos mais próximos do centro de Londres, é uma ótima pedida.

  • Onde: Croydon Lane, Banstead, SM7 3BE
    • Como chegar: Na estação de London Bridge, busque um trem que tem como destino “Tattenham Corner Rail Station”. Mas não vá até o ponto final, desça em “Woodmansterne” (até lá são cerca de 35 minutos). Saia da estação pelo lado esquerdo dela e vire na primeira rua à esquerda. Ali, na frente de um mercadinho local, tem um ponto de ônibus. O 166 passa ali. Entrando nele, a “viagem” leva mais 15 minutos. Desça no ponto Oak Park e aproveite!
  • Quando: Até 15 de setembro 
  • Quanto: £1 por pessoa (que pode ser “recuperado” se você fizer compras de pelo menos 5 libras na loja) – visitantes de até 16 anos não pagam
  • Post completo: Já pensou em visitar um campo de lavanda em Londres?
  • Saiba mais: http://www.mayfieldlavender.com/ 

Explore (por dentro!) o Palácio de Buckingham

Buckingham Palace - London

Existe um ditado que diz “quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, não é mesmo? Em Londres, esse ditado se encaixa perfeitamente ao período de férias da vovó Beth – sim, sou íntima. Como não, né? hihi

Enquanto ela e o Duque de Edimburgo curtem suas férias em terras vizinhas, o Palácio de Buckingham, residência oficial da monarca em Londres, abre para visitação de súditos e turistas. No ano passado, eu aproveitei essa oportunidade e AMEI. Que tal você se programar para fazer o mesmo este ano? A “janela Real” se abre ainda este mês!

Viva a experiência de um Grand Slam de tênis

Sim, teve isso. Já chegamos lá! ;)

Na semana passada, contei, em um post detalhadíssimo, como foi minha experiência no Grand Slam de tênis que acontece em Londres anualmente. Ele já está na reta final, mas você ainda pode conseguir um ingresso!

  • Onde: The All England Lawn Tennis Club, Church Road, Wimbledon, London SW19 5AE
    • Como chegar? 
      • De metrô: Desça na estação de Southfields (District Line – linha verde) e aí ande cerca de 15min (você não vai se perder, o CLIMA vai te levar pra lá. Garanto!) – ou, então, pegue o ônibus 493 (e desça junto com o resto da tchurma que tem cara de que vai ver jogo de tênis!)
      • De trem: Desça na estação de Wimbledon e aí pegue o ônibus 493
  • Quando: Até 10/07
  • Quanto: Ingressos a partir de £8
  • Post completo: Wimbledon – como viver a experiência incrível de um Grand Slam de tênis em Londres
  • Saiba mais: http://www.wimbledon.com/

Visite a Beefeater – tradicional fábrica de gin

fábrica de gin em londres - tour em londres

Gin & tonic é um dos drinks mais clássicos de Londres. Mas não é só isso. O gin, principal ingrediente dessa bebida famosa, tem sua história intimamente ligada à história de Londres. Por isso mesmo, visitar uma fábrica de gin na cidade pode ser um programa cultural bem legal. A gente curtiu – e contou tudo no post sobre o tema! 😉

Passeie de caiaque pelo Regent’s Canal

passeio de caiaque em londres - london kayak tours - turismo em londres-12

Gente, como é divertido fazer um passeio de caiaque no Regent’s Canal! Uma forma completamente diferente de conhecer um pouco mais da história de Londres e um programa mega divertido. Com o clima gostoso de julho, fica ainda melhor. Anima?

Faça um tour pelo Stamford Bridge – o estádio do Chelsea

chelsea stamford bridge tour - pra ver em londres-2

O Brasil se diz o país do futebol, mas na verdade mesmo, o esporte é “bretão”. Então, outra bela sugestão do que fazer em Londres é conhecer alguns dos estádios mais bonitos/modernos/clássicos da cidade – tipo o do Chelsea, que tem um tour bem completinho (rola visita à sala de imprensa, aos vestiários – do time da casa e do visitante, à entrada dos jogadores e assim por diante).

  • Onde: Fulham Road, London, SW6 1HS
    • Como chegar: A estação “Fulham Broadway” do metrô (District Line – verde) fica a poucos metros dali
  • Quanto: Há diferentes formatos de tour. O clássico, que é o que a gente fez, custa £19 para adultos (acima de 16 anos), £13 para crianças (entre 5 e 15 anos). Menores de 5 anos não pagam. Esses preços são para compra pela internet – neste link.
  • Post completo: Por dentro do estádio do Chelsea em Londres
  • Saiba mais: http://www.chelseafc.com/

Tenha uma noite de bons drinks num bar temático superlegal

cahoots - bar em londres - pra ver em londres-6

Uma carta de drinks maravilhosa, um ambiente delicioso, uma viagem no tempo. O Cahoots oferece tudo isso. Excelente para um “esquenta” de sexta-feira, um bom drink e bom papo no sábado ou para uma a noite entre amigas/amigos em qualquer outro dia. 😉

Aproveite a combinação deliciosa de café bacana + gatinhos lindos

lady dinah cat cafe - london

Eu sou gateira assumida (com muito orgulho e muito amor, por sinal) e não posso ver um gatinho que ficou loucona. haha

Isso pode me fazer suspeita para falar sobre um café em que as grandes estrelas são os felinos, mas essa dica não podia ficar de fora. Afinal, tomar um bom café na companhia deliciosa de vários gatinhos ronronantes é uma sugestão boa demais. <3

Conheça uma das mais belas bibliotecas do mundo

British Library - Pra Ver Em Londres (1 de 1)-17

Eu nunca vou esquecer o que senti quando entrei pela primeira vez na British Library. Lembro de sentir que meus olhos estava brilhando, sabe? Era tanta preciosidade reunida bem ali, na minha frente, que eu até fiquei emocionada.  E gente, é um baú de tesouros GRATUITO! Eu, se fosse você, tirava um dia deste mês para conhecer.

Dê um rolê de barco pelo Rio Tâmisa

Thames Clippers - transporte público em londres

Ir a Londres e não ver o Rio Tâmisa não é ir a Londres. E TENHO DITO! 😀

É que assim, se você quiser, você “foge” do Palácio de Buckingham, do Big Ben, da London Eye, da Piccadilly Circus. Mas do Tâmisa… aaah, é muito difícil fugir. Porque vai ter alguuuuma coisinha nos arredores dele que você vai querer explorar. Ou melhor, você vai querer ver vááárias coisinhas nos arredores da “maior avenida” de Londres. Não tenho dúvidas. 🙂

Pois é, o rio que corta a cidade é O cara. E uma das melhores formas de aproveitá-lo é usando o “ônibus aquático” que atende por Thames Clippers. Ele é um modal de transporte público, mas ao mesmo tempo é um passatempo e tanto.

Curta uma boa noite de jazz em um bar clássico de Londres

Ronnie Scotts - jazz in london

Londres é uma cidade que agrada os mais variados gostos musicais. E quando o assunto é jazz, um dos melhores lugares para sair feliz da vida é o Ronnie’s Scott, que já foi palco de shows de grandes artistas como Ella Fitzgerald, Amy Winehouse e Jimi Hendrix, e também apresenta pocket shows de nomes menos conhecidos, mas ao mesmo tempo muito talentosos.

Tenha um dia diferente visitando uma fazenda no meio de Londres

Surrey Docks Farm - Pra Ver em Londres

Sim, tem uma fazenda no meio de Londres. E sim, visitá-la é muito legal! \o/

Pode esperar vários animaizinhos lindos, um café delicioso e uma fuga da correria da cidade grande – sem ter que sair do centro dela!

Explore a herança dos tempos de Shakespeare

O teatro!

Shakespeare sabia escrever boas histórias e deixou um grande legado para a dramaturgia mundial. E em Londres, seu legado ganha novo fôlego dia após dia com artistas dando vida aos seus personagens mais marcantes em remontagens de peças como Macbeth, Rei Lear e, claro, Romeu e Julieta no Shakespeare’s Globe, teatro construído nos mesmos moldes dos “shakespereanos”.

Se você não quiser ou não puder assistir a uma apresentação, mas mesmo assim tiver vontade de conhecer o Globe Theatre, pode fazer o tour pelo teatro, que foi o que a gente fez – e adorou!

Tome uma boa cerveja em um dos pubs mais antigos de Londres

Melhores pubs de Londres - The Olde Cheshire

Em 1666, Londres foi praticamente devastada por um grande incêndio que teve início na região da City of London, coração da cidade. Depois disso, muitos estabelecimentos tiveram que ser reconstruídos e recomeçar sua trajetória. Foi o caso do pub Ye Olde Cheshire Cheese, que é considerado um dos pubs mais antigos de Londres e que oferece uma experiência sensorial muito legal – a impressão que se tem é que o tempo parou lá dentro. Um lugar pra lá de bacana pra tomar uma boa cerveja e comer quitutes típicos da culinária de pub.

Viaje pela história do rock’n’roll britânico de van em Londres

London Rock Legends Tour - VisitBritain

Falei há pouco que Londres é uma cidade que agrada amantes de vários estilos musicais, certo? Pois é, mas tem uma “tribo” (ai, que coisa de velha) que sai ganhando quando o assunto é pequenos-grandes prazeres é a dos apaixonados por rock. Sim, porque algumas das bandas de rock mais icônicas do mundo nasceram por essas bandas do mundo – caso de Beatles, Rolling Stones, The Who, The Clash, etc. E uma das melhores formas de explorar essa história toda é fazendo o tour London Rock Legends Tour.

  • Onde/Quando: Entre 28 de março e 01 de novembro o tour acontece diariamente, com a van saindo do Original Tour Information Centre (15/17 Cockspur Street, Trafalgar Square, London SW1Y 5BL) às 14h, e entre 04 de novembro e 27 de março o tour acontece aos sábados, domingos, terças, quartas e quintas, sempre às 13h. A estação mais próxima do ponto de encontro é a Piccadilly Circus (linhas: Piccadilly – azul escura – e Bakerloo – marrom)
  • Quanto: Adultos pagam $48 (dólares mesmo!) e crianças (até 13 anos) pagam $31
  • Post completo: London Rock Legends Tour: uma viagem de van pelo rock britânico
  • Saiba mais: http://bit.ly/29j7CMD

Explore a pé o bairro que marca o centro do mundo

greenwich park - londres

Quem é que não lembra da professora de Geografia que contou que existia um tal de Meridiano de Greenwich, que dividia o mundo no meio e que possibilitava a medição da longitude entre dois pontos? Todo mundo, né? 🙂

Então, esse tal de Meridiano de Greenwich fica em Londres. E no bairro em que ele está localizado há muita, muita coisa legal para ver e fazer. Dá para passar um dia inteiro (ou dois, três, quatro…) explorando a pé essa região que além de superlegal, é muito linda. Bora planejar esse passeio este mês?

Conheça o barco-museu que conta a história da rota do chá

cutty sark - museu londres

E já que estamos falando de Greenwich, uma sugestão extra para você acrescentar no seu roteiro pelo bairro é aproveitar para visitar o Cutty Sark, um museu que fica dentro de um barco ancorado por ali. O museu é bem interessante, bonitão e guarda um monte de relíquias dos tempos em que a rota do chá entre a China e o Reino Unido era um negócio mega lucrativo.

Entenda tudo por trás das grandes guerras visitando um museu superbacana

Canhões como este foram os principais armamentos de 22 navios a partir de 1912. Pesando cerca de 100 toneladas (!), eles tinham capacidade de disparar bombas de até 876kg a uma distância de 29km. UAU, né?

Outro museu bacanérrimo (e gratuito) de Londres, excelente opção para quem curte História e gosta de entender tudo que há por trás dos grandes conflitos mundiais é o Imperial War Museum. Ele é pesado, doído, mas ao mesmo tempo muito esclarecedor. Uma verdadeira aula de “mundo”.

  • Onde: Lambeth Road SE1 6HZ
    • Como chegar:
      • Estações de metrô mais próximas: Lambeth North (Bakerloo Line, marrom); Waterloo (Bakerloo – marrom, Northern – preta, Jubilee Line – cinza), Southwark (Jubilee Line – cinza) e Elephant & Castle (Bakerloo – marrom, Northern Line – preta)
      • Nossa sugestão: vá a pé do Big Ben. É uma caminhadinha suuuper gostosa de cerca de 20 minutos. 🙂
  • Quando: Entrada gratuita 
  • Post completo: Imperial War Museum – histórias de guerra contadas em um museu de Londres
  • Saiba mais: http://www.iwm.org.uk/

Veja bem de pertinho algumas das obras de arte mais lindas do mundo

The National Gallery - London

Mas se o que você quer é ver belas pinturas, de artistas renomados, uma das melhores opções é programar uma visita à National Gallery. Quadros de pintores como Van Gogh, Leonardo da Vinci e Monet estão espalhados pelas belíssimas salas dessa galeria que já é uma obra de arte por si.

Não vá com a pretensão de ver tuuudo que há em cada ambiente da National Gallery, mas com o objetivo de explorar da melhor forma possível cada obra que observar. Vale cada centavo não investido – é que a entrada é gratuita. Dãr. hehe

  • Onde: No coração da Trafalgar Square
    • Como chegar de metrô? A estação Charing Cross – Northern (preta) e Bakerloo (marrom) Lines – fica do ladinho! Mas também tem um montão de ônibus que passa por ali, inclusive o famoso “9”, que é oferece praticamente um tour pela cidade
  • Quanto: Entrada gratuita
  • Post completo: A incrível National Gallery de Londres

“Namore” Londres curtindo a vista incrível do prédio mais alto da cidade

Tower Bridge - foggy London

Ver Londres do topo de um prédio alto, de um parque que fica em uma região elevada da cidade, da janela do avião que sobrevoa o Tâmisa é uma das melhores coisas da vida – na minha opinião, é claro.

Ao longo dos seis anos de blog, já apresentei algumas sugestões de como admirar a cidade “lá de cima”, mas para este post, como dica para você curtir este mês, separei a que nos reservou a melhor das surpresas: uma cidade encoberta por seu característico “fog” (névoa que é emblemática dessa terra): o The Shard, prédio mais alto da Europa ocidental.

  • Onde: 
    • Como chegar? O The Shard fica coladinho à estação London Bridge, que é atendida pelas linhas Jubilee (cinza) e Northern (preta) do metrô e tem serviço de trem também.
  • Quanto: Se você comprar seu ingresso antecipadamente (pelo site, com no mínimo 24 horas de antecedência), paga £25.95; se comprar na hora, paga £30.95. Crianças entre 4 e 15 anos pagam £19.95 na compra adiantada e £24.95 no dia.
  • Post completo: The Shard – Pra Ver Londres BEM do alto
  • Saiba mais: http://www.theviewfromtheshard.com/en/

Brinque de ser Harry Potter por um dia visitando a famosa plataforma 9 3/4

Carrinho, malas e gaiola da coruja hoje compõem o cenário perfeito para uma foto na vibe Harry Potter

Um carrinho de mala atravessando uma parede. É isso que você vê quando chega na plataforma 9 3/4 na estação de King’s Cross. E qual é a graça disso? É que essa é a plataforma que o Harry Potter usava para pegar o trem pra Hogwarts, oras! 😀

Tirar uma foto ali não custa nada (a não ser que você queira pagar pelas profissas que a equipe da lojinha tira na hora) e é bem divertido brincar de Hermione por uns segundos.

  • Onde:  Na estação King’s Cross St. Pancras, que tem as seguintes linhas do metrô: Victoria (azul clara), Northern (preta), Hammersmith & City (rosa), Circle (amarela) e Metropolitan (bordô). Além disso, dali saem trens para destinos dentro e fora do Reino Unido. Se você se perder não tem problema, basta perguntar para qualquer funcionário onde fica a plataforma do Harry Potter que eles saberão te ajudar. 😉
  • Quanto: Para tirar foto com sua máquina você não paga nada. Só paga se quiser comprar a foto tirada pela equipe
  • Post completo: Harry Potter em Londres: plataforma 9 3/4
  • Saiba mais: https://www.harrypotterplatform934.com

Encante-se pelo mercado de flores que colore os domingos de Londres

Columbia-Flower-Market-London

“Há flores por todos os lados, há flores em tudo que eu vejo…”

A música dos Titãs é perfeita para um dia de rolê no Columbia Road Flower Market, o belíssimo mercado de flores de Londres, que tem o poder de colorir até o mais cinza dos domingos!

Aproveite o que há de melhor em Brick Lane

Brick Lane - London - people-pb

E se você for começar seu domingo passeando pelo mercado de flores, sair de lá e ir para Brick Lane é uma ótima ideia. Você pode curtir o mercado de rua, comer uns quitutes deliciosos de diferentes partes do mundo, apreciar os graffittis espalhados pela região, tomar boas cervejas e cafés… enfim, ter um dia bem agradável andando por ali!

  • Onde: Shoreditch High Street é a mais próxima (Overground), mas Liverpool Street também está a uma distância tranquila para ir a pé (e lá tem Central Line, Metropolitan Line, Hammersmith & City Lines e Circle Line – ufa!).
  • Post completo: Brick Lane – compras em Londres e muito mais

Deguste algumas das melhores cervejas do mundo na BrewDog

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Cerveja boa não falta em Londres! E um dos melhores lugares para se apaixonar pela carta cervejeira é no bar da BrewDog, cervejaria escocesa que fabrica coisas lindas como Punk IPA, Jack Hammer, Tokyo e tantas outras boas birras. E a boa notícia é que não existe apenas UM bar da BrewDog em Londres, mas seis – além de uma loja em King’s Cross. Basta achar o mais perto de você e aproveitar!

–> Emendei essa dica na sugestão de Brick Lane porque há uma BrewDog em Shoreditch, nas redondezas de Brick Lane! 😉

Conheça o cemitério onde Karl Marx está enterrado

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Eu sei, visitar um cemitério não é a coisa mais normal do mundo. Mas esse é diferente. Karl Marx tá enterrado ali e Douglas Adams – autor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias – também – além, é claro, de muitas outras pessoas – célebres ou não. E não é um cemitério macabro, sabe? Pelo contrário, é bem bonito. O que você acha de dar uma chance pra ele? 🙂

Curta um dia delicioso no belo bairro de Hampstead

bairros de londres- hampstead - flask walk

E como o Highgate Cemetery fica próximo ao bairro de Hampstead, uma boa ideia é aproveitar o dia para curtir essa região tão linda e que no verão fica ainda melhor de explorar. Dê uma olhada na nossa sugestão de roteiro a pé pelo bairro e aproveite! 😉

Refresque-se nas águas dos lagos do Hampstead Heath

Aperitivo... Pra você ter uma pequena ideia do que é o Hampstead Heath

E é ali em Hampstead que fica um dos nossos parques preferidos de Londres: o Hampstead Heath, que tem três lagos em que os encalorados podem mergulhar, dar aquela refrescada e curtir a natureza. Fora que a vista do parque também é lindona. Ou seja, um programão para dias quentes e ensolarados – sim, isso existe em Londres. 😉

Explore uma das áreas mais turísticas de Londres a pé!

Roteiro a pé em Londres - Tower of London (1 de 1)

Na onda dos roteiros a pé, um que eu gosto muitão é este que tem a Tower of London como ponto de partida. Ele faz você percorrer uma região turística – e linda – de Londres sem gastar muito (dinheiro, porque sola de sapato até que vai bastante. :). O mapinha ficou bem completo e explicativo. É só baixar e aproveitar!

Ande de bondinho e curta uma vista diferente da cidade

Ó lá o The Dome/O2 Arena visto do bondinho.

É, Londres também tem teleférico! E além de levá-lo de um lado ao outro do rio pertinho da O2 Arena, o bondinho da Terra da Rainha proporciona uma vista do alto diferente das turísticas – o que é bem legal.

Explore um dos bairros mais lindos de Londres

sunset at richmond - london

Outro pedacinho de Londres que merece sua visita neste mês é o bairro de Richmond, que tem um belíssimo parque, um ar interiorano delicioso, uma vista incrível do Rio Tâmisa e, para nós, é um dos melhores lugares para ver o pôr-do-sol na cidade. <3

Faça uma superviagem cervejeira sem sair de Londres

Um dos bares da lista! ;)
Um dos bares da lista! 😉

Por último, quero convidá-lo a fazer uma viagem cervejeira este mês em Londres. Na verdade, essa é uma dica 5 em 1, porque recomendo cinco bares de cerveja artesanal que levam você para Itália, Alemanha, Japão e Bélgica, e um último que o faz viajar na cena cervejeira local.

E aí, o que achou das dicas? Se colocar alguma delas em prática, não deixe de comentar ou de enviar uma foto – pelas redes sociais ou para o nosso e-mail (contato@praveremlondres.com.br). Vamos adorar saber que o ajudamos a aproveitar melhor a cidade. 😉

Até o próximo post!

Beijobeijo,

Nah!

 

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