Sobre sorte, trabalho e realização de sonhos

Sentada no sofá da nossa nova casa em Londres, tomando uma xícara de chá e assistindo à BBC News, senti que precisava escrever este post.

Sobre sorte, trabalho e realizacao de sonhos

Poucos dias antes de embarcarmos novamente para cá, João estava conversando com uma prima minha, contando pra ela quais são os nossos planos para essa temporada por aqui, até que ouviu dela:

– Que legal. Tomara que dê tudo certo. Quer dizer, vai dar, porque desde criancinha a Nati (sim, minha família me chama de Nati, não de Nah! 🙂 sempre foi muito sortuda. Tudo que ela quis, aconteceu.

Quando ele me contou isso, parei para pensar. “Será mesmo que sou tão sortuda assim? Nunca pensei que fosse.”

É que pra mim, o fato de eu ter conquistado várias coisas bacanas até aqui, não é, nem de longe, fruto de sorte.

Claro que a sorte é uma aliada, mas ela jamais trabalhou sozinha…

Nunca ganhei na loteria. Jogava bingo na casa da minha vó com meus primos e irmãos e não completava a cartela com mais frequência que eles. Nunca ganhei uma viagem ou liquidificador em sorteio. Cadê a sorte, minha gente? haha.

Mas eu tive um programa de rádio quando era criança. Eu consegui os telefones de TODAS as atrizes de Chiquititas (e passei a falar com elas com frequência). Eu fui pra Buenos Aires visitar meus ídolos da infância (graças aos meus pais, que sempre apoiaram minhas “loucuras”. haha. #valeuDads #valeuMamadi). Eu trabalhei na Disney. Eu realizei meu sonho de morar em Londres (em quatro oportunidades diferentes). Minha carreira me levou para o lado do empreendedorismo, abri minha empresa e hoje sou muito feliz trabalhando no esquema home office, atendendo várias empresas suuuperbacanas e tendo o mundo como quintal. Eu me casei com o amor da minha vida. 🙂

Mas em todas essas vitórias (e em várias outras), a sorte foi apenas um fator complementar ao que considero o verdadeiro motivo para tudo isso ter acontecido: minha dedicação.

Para conseguir os telefones das Chiquititas, liguei um milhão de vezes (desculpa pelas elevadas contas telefônicas, mamadi! =/) na redação de vááárias revistas que entrevistavam as atrizes e os atores mirins que eu tanto amava. Certa vez, cansada daquela vozinha irritante do outro lado da linha, uma repórter resolveu me ajudar (ou se livrar de mim, talvez…) e me passou o telefone do estúdio em Buenos Aires em que a novela era gravada. Sem falar espanhol (eu tinha 11 anos, gente!), liguei pra lá umas 365 mil vezes até conseguir falar com a Mariane Oliva (que interpretava a Marian). Ela me passou o telefone da casa dela, eu liguei e a sua mãe me passou um por um os telefones das outras Chiquititas e Chiquititos. 🙂 – Depois disso, a conta de telefone subiu ainda mais. Soooorry, mamadiii! =//

Para ter um programa de rádio aos 12 anos, eu tive que pedir pra minha mãe ser a roteirista (sempre ela. Obrigaaaada, mamadi! hihi), encontrar uma emissora que aceitasse nossa ideia maluca, desenhar como seria a uma hora semanal que passaríamos AO VIVO e fazer as coisas acontecerem durante um ano de sábados dedicados ao programa Rádio Mania (Ow, saudade!). Era trabalho levado a sério! E eu não me arrependo por ter feito essa escolha!

Para trabalhar na Disney, estudei o processo seletivo, fui atrás de histórias de brasileiros que já tinham vivido a experiência (e descobri o que precisava fazer e o que não podia fazer para conquistar minha vaga), mostrei nas entrevistas que esse era um grande sonho e conquistei uma merecida vaga!

Pra vir a Londres, trocamos uma conta recheada de reais (na visão de dois jovens jornalistas, claro. hehe) por uma conversão cruel, “trouxemos na mala” todos os clientes que temos no Brasil (neste post, que o João escreveu antes de virmos pra cá em 2013, ele contou sobre nosso trabalho home office, que hoje está popularizado com o termo “nômades digitais”. Vale a pena ler!), tivemos que investir um pouco mais na nossa empresa para poder contar com o apoio de outros profissionais enquanto estamos “ausentes”, estudamos possibilidades, fizemos contas e mais contas e resolvemos arriscar. Porque sem tentativa, não há realização. E como sempre dizemos: na pior das hipóteses, se tudo der errado, ainda assim teremos passado mais um tempo na cidade mais incrível do mundo (pelo menos pra gente! :).

O dinheiro perdido a gente recupera, mas tempo perdido não volta nunca mais!

E assim por diante.

Ou seja, nenhuma dessas enormes conquistas (que podem parecer pequenas para quem não sonhou com elas) veio apenas com a ajudinha do destino e da sorte. Teve muito trabalho por trás. Eu batalhei, eu sofri, eu tive dor de estômago, mas eu conquistei!

Para alguns, essa dedicação toda pode parecer desnecessária, mas para mim, significava a garantia do pote de ouro no fim do arco-íris, então por que não correr atrás, certo?

E eu tenho muito orgulho de todo esse tesouro acumulado em 27 anos de vida. E estou sempre em busca do próximo. Pra mim, esse é o barato da vida!

E aí que chegamos a Londres dessa vez com mais um monte de projetos em mente e muitos sonhos a realizar (logo contaremos tudo!). Se eles irão dar certo, só o futuro dirá. Mas o que eu sei é que seguirei a mesma receita que deu certo até aqui: vou me doar por inteiro, lutar pelos meus objetivos, trabalhar até altas horas e me esforçar pra fazer acontecer.

Nem sempre vai ser fácil. Nem sempre vamos poder sair curtir a cidade do jeito que gostaríamos, porque vai ter um post esperando para ser escrito, trabalhos de clientes esperando para serem entregues, fotos e vídeos para editar, etc. etc. etc. Mas é isso que garantirá mais uma vitória (ou várias). E é por isso que o universo conspira a nosso favor.

O que eu quis dizer com tudo isso é simples: você também pode fazer o universo conspirar a seu favor. Aliás, essa é a melhor dica que eu poderia dar pra alguém. Lutar pelos sonhos e saber para onde se está indo é a “fórmula secreta”. Até aqui, pra gente tem funcionado. Por isso mesmo, vou ali terminar uma matéria que estou escrevendo para um cliente e volto logo mais, ok? 😉

Beijo,

Nah!

PS: Desculpae o texto motivacional, mas às vezes é importante trazer um toque de realidade a tanto sonho que esse blog apresenta! 😉

PS2: Se quiser saber mais sobre o que fazemos na LondonPress, a nossa empresa, deixa um comentário. Se eu perceber que o interesse é grande, escrevo um post contando tuudo! 🙂

O que fazer em Londres esta semana (11 a 16 de maio/2015)

O universo às vezes “apronta” umas com a gente que é impressionante, né? E foi em uma dessas coisas incríveis da vida que conhecemos a Francine, nova colaboradora aqui do blog, que é jornalista – assim como João e eu – e há quase dois anos é membro da nossa equipe na LondonPress (a empresa de Marketing de Conteúdo que João e eu criamos em 2011 – falamos um pouco sobre nosso trabalho neste post).

É que a Fran morava em Joinville (SC), mas estava de mudança programada para Curitiba e procurava um emprego na cidade quando achou nosso site e entrou em contato se apresentando. Foi conexão ao primeiro e-mail. 🙂

Deu tudo tão certo que hoje temos orgulho de dizer que ela não é só nossa colaboradora, mas também amiga.

A gente trabalha bastante, mas também se diverte! Na foto, estávamos cobrindo um evento da revista VendaMais, que produzimos o conteúdo inteiro na LondonPress!
A gente trabalha bastante, mas também se diverte! Na foto, estávamos cobrindo um evento da VendaMais, revista da qual somos responsáveis pelo conteúdo.

E aí que por força do destino, o marido dela foi convidado a passar uma temporada trabalhando em Londres. João e eu vimos nessa nova “pegadinha do universo” uma grande oportunidade de ganhar força extra aqui no blog com a ajuda de alguém em quem confiamos muito!

Hoje, ela estreia no Pra Ver em Londres escrevendo um post que volta a ser semanal (e que eu curtia MUITO fazer, mas que com a nossa enorme agenda de pautas pendentes tinha voltado pra gaveta há teeempos): “o que fazer esta semana” na cidade mais irada do mundo! =D

E eu já adianto que a seleção inaugural dela ficou ótima. Se você está na cidade de hoje até domingo, aproveite! Se não está, já vai entrando no clima para quando estiver. 😉

Ah, e bora fazer a Fran começar por aqui com o pé direito, deixando comentários fofos mostrando pra ela que ela arrasou? Sempre bom receber elogios no começo de um novo trabalho, né? 🙂

Com vocês, nossa nova parceira de blog!

O que fazer em Londres esta semana?

Oi, pessoal! A Nah já falou um pouco sobre mim ali em cima, certo? Então, não vou me estender me apresentando. A gente vai se conhecendo melhor com o tempo… 🙂

Mas, antes de tudo, só quero dizer o quanto estou feliz em escrever nesse blog querido <3 que admiro tanto e que tem me ajudado DE-MAIS em minha passagem por Londres. Espero poder ajudar um pouquinho vocês também.

Minha missão é trazer algumas dicas do que fazer na cidade durante a semana. Não é nada fácil, viu? Não porque eu não consigo encontrar nada. Pelo contrário: é muita coisa, gente! No meio desse turbilhão de eventos que rola na cidade, selecionei as atividades que (na minha modesta opinião) são algumas das mais interessantes. Tomara que gostem 🙂

Mas chega de papo, né? Vamos ao que interessa:

Segunda

Udderbelly Festival

Udderbelly Festival

Que tal começar a semana já com um programa super animado?

Então, sugiro uma visita ao Udderbelly Festival, que poderia ser traduzido como o “Festival da diversão”. Nele, você vai encontrar diversas atrações de música, comédia, circo e entretenimento para a família.

Em especial hoje, dia 11, você vai poder assistir o show “Comedy in the Dark” – um show de comédia feito totalmente no escuro. Bem diferente, hein?

Se você procura uma segunda fora do comum, essa é uma ótima opção. Além dos shows, o Udderbelly oferece várias barracas com boas comidas e bebidas – o que é sempre bem-vindo, claro. Clique aqui para mais informações sobre ingressos e as atrações de outros dias – o Udderbelly vai até 19 de julho e acontece no Southbank Centre (pertinho da London Eye).

Udderbelly Festival - London

Os ingressos para “Comedy in the Dark” custam £13.50, mas os preços das atrações do Udderbelly Festival variam bastante. Para saber quanto custa a que mais lhe interessa, clique aqui.

Terça

Rooftop film club

Rooftop Film Club

O que você acha da ideia de assistir a um belo filme sob a luz das estrelas?

Em Londres isso é possível – inclusive em plena terça-feira!

O Rooftop Film Club promove essa experiência incomparável trazendo uma seleção que inclui obras cults, lançamentos e aqueles clássicos que nunca cansamos de assistir. Os filmes passam em uma enorme tela de alta resolução e você pode curtir em poltronas alocadas pelo terraço.

Os eventos oferecem ainda diversos tipos de bebidas e várias opções de alimentação. E como os bares abrem bem antes de o filme começar, você pode chegar mais cedo para curtir Londres do alto.

Rooftop Film Club - London

Há sessões em vários locais da cidade: em Kensington, Peckham, Shoreditch e Stratford. Acesse o site e veja que filmes estarão passando na terça em cada um desses lugares, e escolha o seu favorito. 😉

A programação vai até o dia 30 de junho e os ingressos custam £15.40, já com taxa de entrega.

Quarta

Visita noturna aos museus

Museums at Night

Você sabia que pode visitar os museus de Londres na calada da noite? Não, não é preciso arrombar nenhum patrimônio histórico para isso! Volta e meia os museus abrem suas portas para visitantes noturnos. 🙂

Um das oportunidades chama-se “Museums at Night”, que este ano acontece de quarta (13) a sábado (16) –  e também entre 30 e 31 de outubro. Você pode ver a lista dos museus que abrirão à noite esta semana aqui.

Museums at Night - London

O preço dos ingressos varia dependendo do evento. Escolha seu(s) favorito(s) clicando neste link e programe-se! 😉

Quinta

The Mayor of Scaredy Cat Town

The Mayor of Scaredy Cat Town

Que tal um pub nesta quinta-feira? Mas não é qualquer pub, não! É um lugar secreto, com direito até a “palavras-chave” para entrar. A experiência é incrível, posso garantir. Funciona assim: você vai até o The Breakfast Club, em Spitalfields – que, por si só, já é uma ótima pedida -, pode saborear algo dali antes, mas, se quiser, já pode ir direto ao ponto. Chegue ao garçom e diga:  “I’m here to see the Mayor”. Então, discretamente, você entra em uma geladeira (é isso mesmo!), desce por uma escada que tem um letreiro neon escrito “thrills”, indicando que esse lugar lhe reserva mesmo muitas emoções. Aí você chega em um antigo porão que foi transformado no bar The Mayor of Scaredy Cat Town.

The Mayor of Scaredy Cat Town - London

Quando eu fui, não provei a comida, mas parecia ser ótima (e você pode pedir opções do cardápio do The Breakfast Club, também). A decoração, o atendimento e a bebida são incríveis. Bom, vou manter o clima de mistério e deixar para vocês conferirem tudo mais que tem nesse lugar, ok?

(Uma dica: não deixe de visitar o banheiro, ele é único, com certeza!

Sexta

Festival asiático

Asia Festival

Quem anda por Londres já sabe: aqui é mesmo um festival de culturas, línguas, fisionomias e jeitos. A diversidade é celebrada em cada esquina dessa cidade que abriga o mundo. Entre os diferentes grupos que transitam por aqui, está a população asiática de aproximadamente 1,5 milhão de pessoas!

Para celebrar a cultura desse povo, acontecerá pela primeira vez na cidade o Asia Festival. Ele começa na sexta (15) e vai até domingo (17). No evento, você poderá conhecer as inúmeras facetas dessa cultura: música, comida, dança, moda e artes marciais de mais de 25 países. Os ingressos para entrar no evento custam de 10 a 15 libras. Mas se comprar antecipadamente tem um descontinho. Clique aqui para garantir o seu.

O Asia Festival acontece em Tobbaco Dock (50 Porters Walk). Acesse http://www.festivalasia.co.uk e saiba mais!

Sábado

Urban Food Fest

Urban Food Fest

Olha, não sei vocês, mas para mim, é só falar em qualquer evento que envolva comida boa, que tô dentro! Se for um festival cheio de barraquinhas e food truck, então, melhor ainda.

Por isso, não poderia deixar de fora da agenda desta semana o Urban Food Fest, que é um festival internacional de comidas de rua.

O evento acontece todo sábado das 17h à meia noite. E eu tenho uma ideia: depois de passar o dia andando por Londres, que tal matar a fome nesse evento incrível que tem pratos do mundo inteiro?

Parece um sábado interessante, hein?

A entrada do festival é gratuita (você paga apenas pelo que consumir), e ele acontece no Euro Car Parks, em Shoreditch. Se você curte uma boa food truck não pode deixar de comparecer. Mais informações no site do evento: http://www.urbanfoodfest.com

Domingo

House of Illustration

House of Illustration

A House of Illustration é uma galeria onde você pode apreciar ilustrações em suas diversas formas: propagandas, animação, em livros, em cartoons e na moda. Uma ótima oportunidade de aprender mais sobre esse tipo de arte.

Domingo (16/05) há dois destaques por lá. Esse será o último dia para ver a exposição Pushing the Envelope, comemorando os 175 anos do selo Penny Black – o primeiro selo a ser postado no mundo inteiro.

E a outra atração do domingo na House of Illustration é o evento Never Had it So Good: Handling session. Essa exposição reúne as propagandas de revistas do período pós-guerra, que deu origem a um design gráfico mais experimental, com ilustrações que representavam o American Way of Life. A visitação é gratuita, mas as vagas são limitadas e é preciso fazer reserva pelo e-mail rsvp@houseofillustration.org.uk.

House of Illustration - London

Endereço da House of Illustration

2 Granary Square – King’s Cross

No site da galeria você sabe como chegar lá por vários meios de transporte. Clique aqui e descubra qual é o melhor caminho para você!

E aí, gostou das dicas? Se for em algum desses eventos, depois deixe um comentário aqui no blog pra gente saber sua opinião sobre eles. 😉 E quem sabe a gente se encontre por aí nesses lugares, né?

Ótima semana a todos!

Bye 😉

Francine PereiraFrancine Pereira

Jornalista apaixonada pelo mundo digital. Sempre gostei de tudo relacionado à tecnologia e comunicação. Isso me levou ao jornalismo online que, hoje, mais que meu ganha-pão, é minha paixão. Amo escrever, amo aprender coisas novas, conhecer gente diferente, contar histórias e ajudar as pessoas. E não é que consigo fazer tudo isso com meu trabalho? É verdade sobre o que dizem: faça o que você ama, que vai amar o que você faz.  

 

*Fotos: Divulgação eventos

3 lugares para alimentar o corpo e a alma em Londres

Bater perna em Londres é uma delícia! Mas uma coisa é inevitável: no meio de um passeio a pé pela cidade, em algumas horas a vontade de sentar para tomar um café/chá/chocolate quente, descansar um pouquinho e comer uma coisinha gostosa vai aparecer. E aí, nada melhor do que conhecer pontos estratégicos para fazer a pausa forçada se tornar agradável, especial e inesquecível. 🙂

Sabendo disso, apresentamos hoje três lugares que cumprem muito bem esse papel. Como eles têm lojas espalhadas por vários cantos da cidade, fica fácil pra você tirá-los da sua listinha de lugares a experimentar.

Que tal?

Le Pain Quotidien

le pain quotidien - londres

Tem lugares que não basta conhecer e experimentar o que eles servem. É preciso saber um pouco mais de sua história.

Esse é o caso do Le Pain Quotidien, que nasceu em Bruxelas (Bélgica) em 1990 e hoje já tem mais de 200 lojas – inclusive quatro em São Paulo (endereços neste link).

É que tudo nasceu com um desejo simples do chef Alain Coumont: pão quente e saudável, com fatia firme e boa casca. Algo que ele considerava impossível de encontrar nas padarias da sua cidade natal.

Relembrando as lições que aprendeu sobre panificação na infância, vendo a avó assar pães em pé em uma cadeira, Coumont resolveu abrir sua própria padaria. Era o começo dessa rede que até hoje transforma farinha (orgânica!), sal e água em pães deliciooooosos!

le pain quotidien - londres

Mas o tempo passou e a Le Pain cresceu. O cardápio hoje vai muito além do itens de panificação. As tartines (sanduíches abertos servidos em pão integral), por exemplo, são maravilhosas. Experimentamos uma de prosciutto e mussarela de búfala (£9,40) e uma de frango (£9,20) e adoramos!

le pain quotidien - londres

le pain quotidien - londres

Também dá para comer saladas, sopas, pratos quentes e, claro, uma variedade de itens clássicos em padarias, como croissants (a partir de £2,70), seleção de pães (£6,80), scones (£4,10) e muito mais!

De sobremesa, recomendo MUITO o “warm belgian waffle” (£4,80). Sério, é DOS DEUSES!

le pain quotidien - londres

Além dos quitutes apetitosos, outro destaque do Le Pain Quotidien é o ambiente, que é bem rústico-moderno (com móveis feitos de madeira reciclada) e sempre dispõe de mesas comunitárias para quem quer aproveitar a pausa para um lanchinho para conversar com um estranho. 🙂

le pain quotidien - londres

le pain quotidien - londres

le pain quotidien - londres

Por último, não dá pra não falar das coisas que você pode comprar lá para levar para casa. Tem geleias orgânicas, pães, granola, café, etc. Tudo feito com muito capricho (e de maneira bem natural e saudável) pra deixar suas refeições ainda mais gostosas.

Claro que tudo isso tem um preço. O Le Pain Quotidien não é o lugar mais barato para fazer esse tipo de refeição rápida em Londres. Porém, a experiência e o sabor do que você vai comer lá farão o preço “se pagar”. Pode apostar! 😉

→ Tudo que você precisa saber para achar um Le Pain no seu caminho em Londres está no fim do post!

→ A loja das fotos fica coladinha à St. Paul’s Cathedral. Ou seja, se você pretende seguir nosso roteiro a pé partindo da Tower of London (não viiiu? Tá aqui!), tá aí uma excelente opção para uma pausinha no meio do caminho!

Jamie’s Italian Greenwich – Deli

jamie's italian- londres

Os restaurantes do Jamie Oliver em Londres são superlegais (logo falaremos sobre alguns deles). Mas a dica de hoje não é um almoço ou jantar em um dos restaurantes do famoso chef. É uma paradinha na delicatessen que tem dentro do Jamie’s Italian de Greenwich.

–> O Jamie’s Italian fica bem pertinho Cutty Sark, um barco-museu muito legal que apresentamos neste post e que merece sua visita. #ficadica 

Vários dos ingredientes que estão nas receitas do restaurante são vendidos na “Deli”. Você encontra queijos, massas, molhos e muito mais!

Mas não é só isso. Tem, ainda, um monte de coisinhas gostosas pra comer na hora – tipo croissant, bolo de cenoura, “pizzas” e afins.

jamie's italian- londres

jamie's italian- londres

jamie's italian- londres

jamie's italian- londres

No cardápio de bebidas, bons cafés, chocolate quente e sucos.

jamie's italian- londres

Isso tudo à disposição em um ambiente bem bacaninha:

Que tal se jogar nesse sofá e saborear umas delícias enquanto descansa de um dia corrido em Londres?
Que tal se jogar nesse sofá e saborear umas delícias enquanto descansa de um dia corrido em Londres?
Nas mesas, livros do Chef(e) pra você dar aquela bisbilhotadinha enquanto espera seu pedido chegar
Nas mesas, livros do Chef(e) pra você dar aquela bisbilhotadinha enquanto espera seu pedido chegar
E nas estantes, vários temperos pra você levar pra casa (e aprimorar suas receitas), além de mais livros de Jamie Oliver e outras coisinhas legais. :)
E nas estantes, vários temperos pra você levar pra casa (e aprimorar suas receitas), além de mais livros de Jamie Oliver e outras coisinhas legais. 🙂

E a boa notícia é: apesar da chancela “Jamie Oliver”, as delícias da delicatessen do Jamie’s Italian de Greenwich não têm preços abusivos (desculpa, galera, mas o site não apresenta os preços dos itens da Deli e eu não tenho nossos gastos registrados aqui =/). Aliás, achamos os preços dos restaurantes do Chef-celebridade bem justos – mas isso é assunto para o post sobre os restaurantes. 😉

Então fica a dica se você vai passar um dia em Greenwich e quer um lugar bacana para fazer uma pausa.

*Outra dica boa por ali é a cafeteria reddoor, que apresentamos neste post.

A deli do Jamie’s Italian de Greenwich abre de segunda a sexta-feira das 7h30 às 22h, aos sábados das 8h às 22h e aos domingos das 9h às 21h.

→ Mais informações no fim!

Gail’s Artisan Bakery

Gail's Artisan Bakery - londres

Por último, um paraíso para os viciados em bons pães: The Artisan Bakery.

Foi em um passeio por Notting Hill que nos apaixonamos por essa rede de padarias artesanais que define de um jeito muito lindo o trabalho que faz:

Você ouve bastante a palavra “artesanal” por aí… mas o que isso significa?

Pão artesanal é manufaturado, não produzido em massa. É assado em pequenos lotes, não em uma linha de produção. Enquanto um pão comercial pode ter cerca de 20 ingredientes, um pão artesanal tem cerca de 4: farinha, água, sal e fermento. Não há necessidade de conservantes, corantes e aromatizantes.

Chame-nos de antiquados, mas nós preferimos usar ingredientes naturais e saudáveis.

Nós acreditamos que todo mundo merece saborear pães deliciosos todos os dias. Bons pães têm personalidade. Todos os nossos pães são feitos artesanalmente seguindo sua própria receita. Alguns levam até 48 horas para serem produzidos!

Bacana, né? E dá pra perceber que esse lema é levado realmente a sério por lá. Os pães que saboreamos na Gail’s e os pães que levamos para comer em casa eram únicos. Saborosos, marcantes, incríveis!

Gail's Artisan Bakery - londres

Gail's Artisan Bakery - londres

Mas o cardápio do Gail’s não se restringe a pães “clássicos”. Tem também bastante coisa gostosa pra comer por ali. O menu do café da manhã tem muuuita delícia, ó:

Gail's Artisan Bakery - londres
Torradas, brioches, yogurtes, porridge… tá bom, né? 🙂
Gail's Artisan Bakery - londres
Peeeensa numa massinha fresquinha, soltinha, maciazinha. 😉
Gail's Artisan Bakery - londres
Difícil é escolher o que experimentar!
Gail's Artisan Bakery - londres
Um bom café fecha o pacote completo que a Gail’s Artisan Bakery oferece!

E o ambiente também é bem legalzinho, ó:

gail's artisan bakery - London

Para a nossa alegria, o Gail’s tem 19 (!) lojas em Londres. Você com certeza vai encontrar uma no seu caminho. E vai se apaixonar… 🙂

–> Posso acrescentar uma dica extra? 🙂 Cabe nessa lista o Lilly Vanilly, que apresentamos neste post. 😉

Localize-se! (E aproveite!)

No mapa abaixo você descobre onde ficam TODAS as lojas do Le Pain Quotidien e do Gail’s Artisan Bakery em Londres. O Jamie’s Italian de Greenwich, o Reddoor e o Lilly Vanilly estão marcados também. 🙂

Boas dicas, não?

Agora é só planejar roteiros na cidade usando todas dicas que já publicamos no blog até aqui e sempre que precisar fazer uma pausinha lembrar que essas sugestões podem surpreender. Enjoy! 😉

Beijobeijo,

Nah!

PS: Tem outra sugestão de café/restaurante que acha que se encaixaria bem nessa lista? Comenta! Conhece as nossas indicações e gostaria de acrescentar algo? Comenta também. Sua opinião pode ajudar a deixar esse post ainda mais útil! 😉

Cutty Sark: a história da rota do chá contada em um museu flutuante em Londres

Greenwich é um dos nossos bairros preferidos em Londres. Tem muitas atrações bacanas, excelentes restaurantes, cafés e pubs, um belíssimo mercado de rua, lojas originais bem legais, um parque maravilhoso, uma vista incrível da cidade (do alto do Greenwich Park)… enfim, é um bairro de Londres que merece ser beeeem explorado (tanto é que logo, logo faremos um roteirinho de um dia a pé por lá, tipo este que fizemos partindo da Tower of London. Pode esperar).

Atualização em 25/06/2015: Aqui está o roteiro a pé por Greenwich

E uma das atrações mais interessantes de Greenwich fez aniversário no último sábado (dia 25/04): o Cutty Sark, barco-museu muuuito legal que é um ícone do bairro.

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Não poderia existir melhor lugar para o Cutty Sark chamar de lar. 🙂

Para homenagear o aniversariante e convencer você a incluí-lo no seu roteiro em Londres, contamos em texto, fotos e vídeo o que você vai ver nas horas que passar explorando um dos principais personagens da rota do chá entre Reino Unido e China do século XIX.

Vamos lá?

Como sempre, não conseguimos publicar aqui todas as fotos legais que fizemos. 🙂 Por isso, tem um álbum completo no nosso Google+. Para conferir, clique aqui!

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Por dentro do Cutty Sark

Pra começar, que tal embarcar com a gente e dar uma espiadinha no interior do Cutty Sark? Fizemos um vídeo bem legal da nossa visita. É a melhor forma de você ver os detalhes dessa atração bacanérrima. Dá o play e curte com a gente! 😉

Legal, né?

Mas nem sempre a “vida” do Cutty Sark foi tranquila (e ao mesmo tempo badalada) como você viu no vídeo. O museu, que abriu suas portas ao público em 2012 após um longo período de reforma (que enfrentou até um incêndio que quase colocou tudo a perder!*), mostra que o barco trabalhou muito para chegar até aqui…

Um pouco de história

O Cutty Sark foi construído em 1869 com um objetivo bem simples: fazer dinheiro!

Isso a gente descobriu logo de cara, em uma sala cheeeia de caixas de chá com casos e causos do Cutty Sark. :)
Isso a gente descobriu logo de cara, em uma sala cheeeia de caixas de chá com casos e causos do Cutty Sark. 🙂

É que o comércio do chá entre a Inglaterra e a China era um grande negócio naquela época. Acontece que até o século XVIII o chá era um produto bem caro em terras inglesas. Porém, o chá contrabandeado da Holanda era muito comum por lá. Para evitar o contrabando e proteger o comércio local, em 1784 o governo reduziu o imposto da bebida de 119 para 12,5%, facilitando, e muito, o trabalho de quem vivia desse negócio.

E essa era a principal função do Cutty Sark! Missão que ele cumpria com louvor, aliás. No seu auge, o barco fazia a rota da terra da Rainha para o grande dragão com uma velocidade invejável – e outras viagens também…

cutty sark - museu londres
Eu não consegui ser tão ágil quanto a equipe do capitão Woodget. Sorry, peeps. hehe. Ele fez a rota Austrália – Inglaterra em 73 dias. Eu fiz em 109 nesse brinquedinho superlegal! 🙂 A criançada pira!

E tudo poderia ter ficado ainda melhor depois que o Canal do Suez foi aberto, também em 1869. Afinal,com extensão de 195km, o canal permite que embarcações naveguem da Europa à Ásia sem terem que contornar a África pelo Cabo da Boa Esperança, o que fez com que a viagem para a China ficasse três mil milhas mais curta (o que equivale a cerca pouco mais de 4.800km).

No entanto, os ventos desfavoráveis no Mar Vermelho e no Mediterrâneo fizeram o canal ser impraticável para barcos à vela, como o Cutty Sark, o que no fim das contas fez com que nosso amigo perdesse espaço no mercado para barcos mais “fortões” com o passar do tempo.

Olha aí as duas rotas mapeadas. Muito mais fácil ir pelo Canal do Suez, né?
Olha aí as duas rotas mapeadas. Muito mais fácil ir pelo Canal do Suez, né?

Esses e muitos outros fatos são contados de maneira muito bacana no museu.

cutty sark - museu londres
John “chapéu branco” Willis (o responsável pela construção do Cutty Sark) costumava acenar para seus barcos dizendo “Tchau, meus rapazes” aos membros das equipes. João foi um pouco John Willis na nossa visita ao museu. 🙂
Textos, vídeos e aparatos interativos entretêm e informam nas diferentes áreas do Cutty Sark
Textos, vídeos e aparatos interativos entretêm e informam nas diferentes áreas do Cutty Sark
Essa é uma das áreas mais interativas do museu. Tem um monte de coisas legais para ver e fazer por ali!
Essa é uma das áreas mais interativas do museu. Tem um monte de coisas legais para ver e fazer por ali!
Tipo esse banquinho que você senta e ele mexe de um lado para o outro, para mostrar como os tripulantes se sentiam quando o Cutty Sark ainda estava em atividade. Bem legal!
Tipo esse banquinho que você senta e ele mexe de um lado para o outro, para mostrar como os tripulantes se sentiam quando o Cutty Sark ainda estava em atividade. Bem legal! –> Aliás, tem uma imagem beeem engraçada dessa parte no vídeo. haha. Viu? 🙂
ADOREI essa parte da visita. Um holograma de um tripulante do Cutty Sark escrevendo (e lendo em voz alta) uma carta para alguém que ficou em Londres enquanto ele ajudava a fazer o chá circular pelo mundo. Sério, muito legal!
ADOREI essa parte da visita. Um holograma de um tripulante do Cutty Sark escrevendo (e lendo em voz alta) uma carta para alguém que ficou em Londres enquanto ele ajudava a fazer o chá circular pelo mundo. Sério, muito legal!
E esse quebra-cabeça, que montado direitinho mostra como a carga de chá era carregada no Cutty Sark. Ah, uma informação interessante sobre o carregamento do barco em tempos áureos: Em cada viagem, o Cutty Sark levava cerca de 600 quilos de chá. Pouquinha coisa, né? :)
E esse quebra-cabeça, que montado direitinho mostra como a carga de chá era carregada no Cutty Sark. Ah, uma informação interessante sobre o carregamento do barco em tempos áureos: em cada viagem, o Cutty Sark levava cerca de 600 mil quilos de chá! Pouquinha coisa, né? 🙂

No total, o Cutty Sark fez oito viagens à China carregado de chá. A viagem mais rápida foi para Xangai, em 89 dias. E a viagem de volta mais rápida levou 109 dias, vindo de Hankou.

Normalmente, o barco passava um mês na China, e a viagem toda poderia levar dez meses ou mais.

Já pensou o tanto de coisa que acontecia dentro do Cutty Sark nessas longas idas e vindas? Dez meses é muita coisa!

Mas enfim, não é só a história do Cutty Sark que você conhece visitando o barco. Dá ainda para ver como eram alguns de seus cômodos na época em que ele estava na ativa…

Dormiria aí? :)
Dormiria aí? 🙂

 

Não seria nada mau participar de uma festeenha aí, né?
Não seria nada mau participar de uma festeenha aí, né?
Imagina você aí, viajando de Londres para a China a bordo do Cutty Sark e escrevendo uma cartinha pra família nessa mesa. :)
Imagina você aí, viajando de Londres para a China a bordo do Cutty Sark e escrevendo uma cartinha pra família nessa mesa. 🙂

… Também dá para subir na proa do barco e admirar uma vista lindoooona de uma parte da cidade…

Ó Canary Wharf lá do outro lado!
Ó Canary Wharf lá do outro lado!
E Greenwich como casa.
E Greenwich como casa. <3

… E dá, claro, para ficar boquiaberto com a estrutura do barco que apesar de ter sido reformado recentemente, preserva muitas das características da época áurea da navegação…

cutty sark - museu londres
Qual será a vista dessa janelinha?
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Tcharaaam! hehe. Mas essa, claro, não era a vista que os tripulantes do Cutty Sark tinham no século XIX. O alto mar, os portos pelo mundo, o nascer e o por do sol eram imagens mais comuns naquela época.

cutty sark - museu londres

cutty sark - museu londres

Como se não bastasse tudo isso, já no fim da visita ao Cutty Sark vem uma das partes mais legais: a oportunidade de ver o barco debaixo. AHAM. Olha só:

cutty sark - museu londres
Depois da reforma, o Cutty Sark passou a “flutuar” em Greenwich.

 

cutty sark - museu londres
E a vista que se tem estando embaixo dele é in-crí-vel!
Demais, né? Não esquece que tem mais fotos no G+. Aqui!!
Demais, né? Não esquece que tem mais fotos no G+. Aqui!!

cutty sark - museu londres

E o que mais tem no Cutty Sark?

Como todo bom museu de Londres, o Cutty Sark ainda tem um cafezinho bacana pra recarregar as energias:

E bota bacana nisso!
E bota bacana nisso!

E, claro, uma lojinha com muita coisa legal. Olha só o que selecionei:

Uma caixinha de chás personalizada. Um ótimo presente, não?
Uma caixinha de chás personalizada. Um ótimo presente, não?
Olha quanta coisa linda pra casa!
Olha quanta coisa linda pra casa!
A xícara que faltava pra você tomar seu chá inglês. :)
A xícara que faltava pra você tomar seu chá inglês. 🙂

Avaliação final

A visita ao Cutty Sark é muito, muito legal! Merece cinco estrelas na nossa rigorosa avaliação. 🙂

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Vale tanto para quem curte navegação, quanto para quem curte chá, boas histórias, arquitetura, cultura local, quem vai com crianças… enfim, é uma atração com grandes chances de agradar a gregos e a troianos, porque sim, é um museu, mas é mais do que isso. É um verdadeiro mergulho em uma realidade que há anos ficou no passado. E isso é demais!

cutty sark - museu londres

Recomendamos muito que você passe um dia da sua viagem em Londres explorando Greenwich (prometi no começo e repito: vem aí uma sugestão de roteiro a pé pela região!), e o Cutty Sark é um dos museus que sugerimos que você inclua na programação. Como ele é bem grande e tem muita coisa para ser vista, pelo menos duas horas devem ser dedicadas a ele.

Mas serão duas horas bem aproveitadas. Pode ter certeza. 😉

cutty sark - museu londres
Narizes vermelhos revelam: rajadas de vento fortíssimas quase colocaram o Cutty Sark de novo na rota do chá quando o visitamos. hihi

Quer conhecer vários museus de Londres quando estiver na cidade? Clique aqui e saiba sobre quais já escrevemos. Lendo os posts você vai poder decidir quais visitar.

Informações úteis Cutty Sark

E aí, vai incluir o Cutty Sark na sua programação em Londres? Então se liga nestas informações:

  • Site: http://www.rmg.co.uk/cuttysark
  • Endereço: King William Walk – Greenwich – London SE10 9HT
  • Como chegar:
    • Estações de trem mais próximas: Greenwich e Maze Hill
    • Estação de DLR mais próxima: Cutty Sark
    • Ônibus que passam pela região: 177, 180, 188, 199, 286 e 386
    • Thames Clippers: descer na estação Greenwich Pier
  • Horários de atendimento: todos os dias, das 10h às 17h (última entrada às 16h)
  • Entrada: adultos pagam £ 12.15 e crianças entre 5 e 15 anos pagam £ 6.30. Você pode comprar seus ingressos aqui.

Aproveite! 🙂

Beijo e até o próximo post,

Nah!

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Informações extras:

Museus de Londres: surpreenda-se na Tate Modern

Não foi amor à primeira visita!

Em 2010, com 22 anos, achei a Tate Modern um pouco louca demais para os meus padrões. A arte moderna e contemporânea do acervo dessa importante galeria de arte, inaugurada no ano 2000 em Londres, não me cativou.

No ano passado, porém, fomos dois dos cerca de cinco milhões de visitantes da Tate e mudamos completamente nossa visão sobre o museu. Tanto é que decidimos que precisávamos convencê-lo a dar sua chance pra ele também. 🙂

A Tate fica em um prédio que até 1982 era sede de uma usina elétrica - a Banskide Power Station. Por isso a cara "industrial".
A Tate fica em um prédio que até 1981 abrigava uma usina elétrica – a Banskide Power Station. Por isso a cara “industrial”.

tate modern - museu em londres

Quer visitar vários museus enquanto estiver em Londres? Leia este post, que reúne todos que já foram avaliados aqui no blog, e encontre os que têm sua cara!

Por que mudamos de ideia

Quatro anos se passaram desde nossa primeira visita à Tate. Nesse período, minha visão sobre a arte mudou bastante. O que antes me parecia louco demais, agora funciona como uma maneira de abrir a mente não só para os traços em um quadro ou para as formas de uma escultura, mas até mesmo para a vida. E isso foi legal DEMAIS!

É claro que muitas obras e instalações ainda me fizeram ficar com cara de “ahn?”, mas a interrogação deixada pela maioria foi positiva, provocativa e inspiradora!

E isso já basta para a visita ao museu valer a pena!

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–> Para não deixar o post gigantesco, deixamos algumas imagens de lado. Elas estão no nosso Google+. Clique aqui para conferir!

Mas não é só de obras e instalações malucas, que abrem a mente de quem se dispõe a observá-los com carinho, que vive este museu.

Tem trabalhos de grandes artistas expostos lá. E poder ver Picassos, Dalís, Mirós, Matisses, Monets e tantos outros bem de pertinho é uma experiência e tanto.

Acredite se quiser, mas essa é a obra mais cara já vendida em leilão! Nude, Green Leaves and Bust foi finalizada por Pablo Picasso em 1932.
Acredite se quiser, esta é a obra mais cara já vendida em leilão! “Nu, folhas verdes e busto” foi finalizada por Pablo Picasso em 1932 e foi vendida por 104,6 milhões de dólares a um colecionar privado não identificado em maio de 2010, em Nova York. Antes de parar na Tate, o quadro só havia sido exposto uma vez ao público, em 1961*.
Metamorfose de Narciso é uma das obras de Salvador Dalí que estão em exposição na Tate Modern. O quadro, pintado em 1937, mostra um pouco de uma das mais conhecidas histórias da mitologia grega: a do amor de Narciso por seu reflexo na água. Conta a história que por não conseguir abraçar a bela figura refletida, Narciso virou as costas e foi embora. Para imortalizá-lo, os deuses fizeram brotar uma flor no local onde ele estivera admirando sua própria imagem. Quando o quadro foi lançado, Dalí apresentou também um poema. Juntos, texto e imagem proporcionaram uma reflexão sobre o tema da metamorfose, incluindo ansiedade, desgosto e desejo. Dá pra ficar alguns bons minutos admirando essa obra que diz tanto sem precisar dizer (quase) nada.
Metamorfose de Narciso é uma das obras de Salvador Dalí que estão em exposição na Tate Modern. O quadro, pintado em 1937, mostra um pouco de uma das mais conhecidas histórias da mitologia grega: a do amor de Narciso por seu próprio reflexo na água. Reza a lenda que por não conseguir abraçar a bela figura refletida na água, Narciso definhou. Para imortalizá-lo, os deuses fizeram brotar uma flor no local onde ele estivera admirando sua própria imagem. E é isso que a imagem duplicada representa. Quando o quadro foi lançado, Dalí apresentou também um poema sobre sua ideia. Juntos, texto e imagem proporcionaram uma reflexão sobre a metamorfose. Dá pra ficar alguns bons minutos admirando essa obra que diz tanto sem precisar dizer (quase) nada.

Nas salas da Tate Modern, misturam-se obras produzidas no início do século XX até obras atuais. Há representações de momentos importantes da história da arte recente, como surrealismo, minimalismo, cubismo, futurismo e vorticismo.

Como qualquer bom museu, o Tate apresenta os movimentos, os artistas e as obras de maneira muito didática. Por isso, não é preciso ser um grande entendedor para compreender as principais características de cada obra que se vê…

O Busto de uma Mulher. Uma obra representante do cubismo, feita por Pablo Picasso. Que tal?
Torso de Mulher. Uma obra representante do cubismo, feita por Pablo Picasso. Que tal?
Quer entender melhor tudo que observa? Não só admire as obras. Leia as descrições. Elas facilitam muito a visita!
Quer entender melhor tudo que observa? Não só admire as obras. Leia as descrições. Elas facilitam muito a visita!
A exposição de posters da Revolução Russa é muito bacana.
A exposição de posters da Revolução Russa é muito bacana. Ela mostra como a Rússia se transformou em uma verdadeira galeria de arte a céu aberto com as propagandas supercoloridas feitas pelos bolcheviques que declararam que o país era o primeiro estado comunista do mundo. A história toda está contada nas paredes da Tate. Porque obra de arte também ensina História!
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Um registro diferente e bem legal da Guerra do Vietnam.

 

Bacana, né? 🙂

E para quem vai com crianças, é importante dizer que o museu se preocupa com os pequenos. Sempre há uma programação especial para as famílias. Clique aqui para saber o que tá rolando no momento.

tate modern - museu em londres

tate modern - museu em londres

A Tate Modern além da Tate Modern

Como se não bastasse tudo isso, o prédio da Tate Modern ainda abriga um restaurante/café com uma vista incrível:

Não é de babar?
Não é de babar? E se você não quiser consumir nada, não tem problema. Pode curtir a vista à vontade.

Uma varandinha com visuais igualmente fotogênicos:

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E, claro, uma lojinha com um moooonte de coisas legais:

Livros, guias, gravuras, camisetas...
Livros, guias, gravuras, camisetas…
... e até uma cerveja própria! Feita pela cervejaria London Fields (que está no nosso guia!)
… e até uma cerveja própria, feita pela cervejaria London Fields (que está no nosso guia!), são alguns dos produtos à venda para quem passa pela lojinha do museu.

Todos esses “extras” contribuem para tornar a visita à Tate Modern extremamente interessante. 🙂

Por último, não dá para não falar da localização dessa galeria. Afinal, ela está em uma das áreas de Londres com mais coisas legais para ver/fazer/comer/beber por metro quadrado.

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tate modern - museu em londres

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Tanto é que rendeu um post com um roteiro a pé bem bacana. Não leu ainda? Clique aqui e leia já. 😉

O mapa abaixo é uma pequena amostra do que você vai encontrar no post – e viver em um dia passeando por Londres sem precisar de transporte público.

E aí, partiu Tate Modern e arredores? Então bora conferir as informações essenciais para você programar sua visita.

Informações úteis Tate Modern

  • Site: http://www.tate.org.uk/
  • Endereço: Bankside, SE1 9TG
  • Estações de metrô mais próximas: Southwark (Jubilee Line – cinza); Mansion House (linhas: District – verde – e Circle – amarela); St. Paul’s (Central Line – vermelha)
  • Quer ir de outro meio de transporte? Clique aqui e informe-se sobre as várias outras formas de chegar à Tate Modern.
  • Quer visitar a Tate Britain e a Tate Modern no mesmo dia? Pegue o Tate Boat! Todas as informações estão neste link.
  • Horário de funcionamento: domingo a quinta – das 10h às 18h (última entrada para as exposições especiais: 17h15). Sexta e sábado das 10h às 22h (última entrada para as exposições especiais: 21h15). Fecha somente nos dias 24, 25 e 26 de dezembro.
  • Entrada: gratuita para a coleção permanente. Preços para exposições especiais variam. Clique aqui para programar a sua visita. Há visitas guiadas gratuitas. Informações neste link.

Enjoy! 😉

Beijobeijo e até o próximo post,
Nah

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*Fontes de pesquisa:

Londres a pé: roteiro Tower of London e arredores

general_350x200_PorEu sei, eu sei, não tá fácil. Libra a mais de R$ 6 (jan/2016) não é coisa de Deus. Mas, calma, se você está planejando uma viagem pra Londres logo mais não precisa se desesperar (quer dizer, um pouquinho pode) e muito menos desistir da viagem (isso não pode mesmo!). Nessas horas, é bom lembrar de algumas coisinhas que acalmam o coração. Que coisinhas? Eu chamei de “motivos que valem a ida a Londres mesmo com a libra nas alturas”.

O tema que abre essa série de posts é uma das maiores verdades para quem viaja (vale para Londres e para qualquer outro canto do mundo): bater perna é de graça!

Pois é, se ainda não te contaram, eu conto: bater perna é um programão para se fazer em Londres.

Claro que muito provavelmente você não vai conseguir sobreviver sem gastar com transporte público, mas organizando bem os roteiros de cada dia que você vai passar na cidade dá pra gastar bem pouco, sim.

Para comprovar isso, selecionei três regiões diferentes da cidade e montei um roteirinho para cada uma delas para você fazer a pé! A ideia é que você vá até o nosso ponto de partida de transporte público e passe o dia curtindo as atrações que ficam por aquela região sem ter que entrar em um ônibus/metrô/trem até o fim da rota!

O roteiro de hoje tem como ponto de partida a Tower of London – um museu incrível que vale a visita (mas, se você não quiser pagar para entrar, vale a pena ao menos admirar por fora).

Alugar uma bike do transporte público é uma boa forma de economizar com transporte. Se você pedalar por até trinta minutos não precisa pagar nada! No fim do post tem o link para o site do programa.
Alugar uma bike do transporte público é uma boa forma de economizar com transporte. Se você pedalar por até trinta minutos não precisa pagar nada! No fim do post tem o link para o site do programa.

Antes do roteiro, porém, alguns comentários…

1) A lista de sugestões do que fazer em um dia partindo da Tower of London ficou BEM grande. Ou seja, provavelmente você não vai conseguir fazer tudo o que eu sugeri em um único dia. Você tem, então, duas opções: analisar bem todas as dicas que estão no mapa abaixo e incluir no seu roteiro o que mais agrada a você (não vá só pela minha opinião, hein?) ou reservar dois dias para essa área. Se você tiver vários dias na cidade pode ser uma boa ideia.

2) Apesar de a lista de dicas ser extensa, há muito mais o que se fazer nessa região. Use meu roteiro como ponto de partida para explorar a área, não como regra, ok? Aliás, deixei já marcado no mapa, com pontinhos em vermelho, opções de paradas extras.

3) Eu simplesmente detesto que me digam que eu devo fazer tal coisa às “x” horas, ficar “y” minutos lá, sair de lá e ir pro lugar tal, tirar uma foto em frente ao monumento “z” (porque não vai dar tempo de entrar. OI?) e assim por diante. Por isso, meu roteiro pra você não é assim. Peço desculpas se você preferia que fosse, mas eu acho, sinceramente, que cabe a você decidir o que exatamente incluir no seu roteiro e como incluir.

Prometo me esforçar pra ajudar na decisão fornecendo bastante informação sobre cada sugestão. Beleza? (Ah, às vezes vou linkar outros posts nossos, pois se já escrevemos detalhadamente sobre a atração anteriormente não tem por que eu deixar esse post ainda mais gigantesco, né?)

Roteiro a pé em Londres - Milenium Bridge (1 de 1)

4) Como a fome vai bater ao longo dessa caminhada, abaixo do mapa revelo quais das paradas podem ser boas opções baratas para os momentos de barriga roncando. Mas, é claro, há muitas outras opções (às vezes até mais baratas) pelo caminho. Revelo o que você pode encontrar pertinho de algumas das atrações também na lista de indicações. São os pins pretos do mapa!

5) A princípio você pode achar que é uma caminhada pesada. Mas lembre-se que é para curtir em um dia todo. E nenhuma parada é obrigatória. Você pode pular as sugestões que não fazem seu tipo, claro. Essa é apenas uma forma de te ajudar a programar um dia econômico (vai fazer tudo a pé) e gostoso em uma das regiões mais bonitas de Londres. As decisões finais ficam por sua conta. Ok? 😉

Agora sim, vamos ao roteiro!

O que fazer a pé em Londres tendo a Tower of London como ponto de partida

Assustado com a quantidade de pins no mapa? Calma, calma. Apresento cada um a partir de agora! 🙂 

A ordem que você vai ler abaixo é a que sugiro como roteiro. Os itens que estão no mapa, mas não estão citados na lista, são extras. Se não der tempo de ver tudo, não se desespere. O importante é curtir bem o que você conseguir ver. Fechou?

Como disse, não vou dizer que horas você tem que chegar em cada atração, mas para a primeira recomendo que seja CEDO, ok? Se você for visitar a Tower of London, seria legal chegar um pouquinho antes do primeiro horário (de terça a sábado abre às 09h. Domingo e segunda abre às 10h), porque costuma formar fila.

Vamos lá?

1) Tower of London  

Um dos museus mais incríveis de Londres, a Tower of London já foi um castelo, mas hoje conta parte da história da cidade e do país de uma forma brilhante. Tem jóia da coroa, tem ambientes que serviram de prisões, tem ambientes da época… tem muita coisa bacana. Não vou entrar em detalhes porque esse não é o objetivo do post, mas adianto que é INCRÍVEL!

Como é uma atração paga (£24.50 para quem compra na entrada), vale a pena dar uma boa olhada no site deles (link no fim!) para ver se é sua cara antes de decidir incluir no roteiro. Se você chegar ali com fome e quiser tomar um café da manhã gostosinho, minha dica é o Costa que tem logo ao lado da bilheteria e proporciona uma vista bacana da área (pin preto no mapa). 😉 Amo o chai latte deles acompanhado de uma boa torrada.

Roteiro a pé em Londres - Tower of London (1 de 1)

Comprar seu ingresso antecipadamente é uma ótima forma de diluir os gastos da viagem e também de evitar ter que pegar fila para entrar. Como parceiros do VisitBritain (o órgão de turismo do Reino Unido), somos comissionados pelos ingressos que você compra no site deles – e você não paga nada mais por isso. Para garantir já seu ingresso para a Tower of London (e nos ajudar!) clique aqui ou no banner abaixo.

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2) Tower Bridge

Juntiiiinho da Tower of London está a ponte mais linda do mundo (nem tente questionar). Você pode cruzá-la a pé e, se quiser, pode pagar umas librinhas para fazer uma visita ao seu interior e à passarela que proporciona mais uma vista do alto (a partir de £4.50 para adultos). Mas não dá para não admirá-la.

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O VisitBritain também vende ingressos para a Tower Bridge Exhibition. Compre o seu aqui!

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3) The Draft House

Cruzando a Tower Bridge para o lado Sul do Tâmisa está o primeiro pub da rota: The Draft House. Nosso post sobre ele está aqui. Se você passou algumas horas visitando a Tower of London, essa pode ser uma parada estratégica para um almoço, já que o cardápio está recheado de delícias. A carta de cervejas é IMPECÁVEL!

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<3 <3 <3

The Draft House - o que comemos

4) The Shard

O prédio mais alto de Londres proporciona “A” vista da cidade. Contamos nossa experiência aqui. Mas o preço do ingresso (£32.95 + uma taça de champagne para adultos com mais de 18 anos) pode afastar os turistas mais econômicos. Se esse é o seu caso, fique de olho na dica número 12 (Vertigo 42), que pode encaixar melhor no seu orçamento.

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Ver Londres do topo do The Shard, por exemplo, é INCRÍVEL, mas o ingresso é salgadinho. Há outras opções de vistas do alto mais baratas. As que já testamos, aprovamos e escrevemos sobre estão reunidas neste link.

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Já sabe que quer incluir o The Shard na sua programação? Garanta já seu ingresso (e ajude o Pra ver em Londres!) comprando por este link. Você não paga nada a mais e a gente é comissionado. 😉

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5) The Barrowboy & Banker

Se a vontade de mais uma cervejinha bater depois desses primeiros metros de caminhada, The Barrowboy & Banker é uma boa pedida. O pub é LINDO e é assinado pela cervejaria Fuller’s, o que garante uma boa carta de cervejas.

Roteiro a pé em Londres -The Barrowboy and banker

6) Borough Market

Curte mercados de rua? Curte comidinhas deliciosas por preços camaradas? Encaixe uma paradinha estratégica no Borough Market no dia em que seu roteiro a pé por Londres passar por ali. Tem muita delícia nesse pedacinho de paraíso em Londres. Nosso post completo sobre o mercado está aqui.

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7) Shakespeare’s Globe

Seguindo a caminhada você logo vai encontrar a réplica de um teatro shakesperiano que é sensacional. Contamos neste post como é a visita. Pra quem viaja economizando centavos o ingresso pode ser meio salgadinho (£13.50). Mas antes de decidir se quer ou não incluir no seu roteiro dá uma lida no nosso post. 😉 E, de qualquer forma, vale admirá-lo por fora!

Ao lado do Shakespeare’s Globe tem um Starbucks (sinalizado em preto no mapa), se a vontade de um outro café já tiver batido.

O teatro!
O teatro!

Clique aqui e compre seu ingresso para o Shakespeare’s Globe Theatre and Tour Exhibition.

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8) Tate Modern

Estamos com um post sobre a Tate Modern quase pronto. Mas, enquanto ele não vem, adianto que essa galeria/museu é meio que um ame-ou-odeie de Londres. Isso porque ela abriga algumas obras de arte que para alguns parecem loucas demais (prometo nosso veredito em breve!). A entrada para as exposições fixas é gratuita. E de uma das varandas do museu se tem uma vista liiiinda da região!

Roteiro a pé em Londres - Tate Modern (1 de 1)

9) Millenium Bridge

Quase em frente à Tate Modern está a ponte que apareceu em um dos filmes da série Harry Potter e que foi construída para marcar a passagem do milênio. Obviamente, você não precisa pagar para atravessá-la. Rende fotos bacanas!

Roteiro a pé em Londres - Milenium Bridge

10) St. Paul’s Cathedral

Logo do outro lado da Millenium Bridge está a St. Paul’s Cathedral, que para quem curte igreja é imperdível. Nela, casaram-se Lady Di e Príncipe Charles. A visita em “dias aleatórios” é paga, mas em dias com missa você pode entrar para participar da celebração e, claro, fazer um turisminho básico. Há, ainda, a opção de subir ao topo dela. Nunca fizemos isso, mas dizem as boas línguas que a vista é bacana (se bem que temos outra sugestão de vista do alto pra logo mais. Aguarda aí!). Nos arredores da igrejá há vários restaurantes bacaninhas e também um mercado (se você preferir comprar algo mais barato para comer). São os pins em preto no mapa! Se você clicar neles vai ver o que escrevi sobre cada!

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Dá para comprar ingresso para o tour pela St. Paul’s Cathedral por este link!

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11) Museum of London

Um pouquinho mais acima está o Museum of London (temos post sobre ele. Leia aqui!), o museu que conta a história da cidade. A visita é gratuita (para as exposições fixas. Exposições temporárias costumam ser pagas) e ele é incrivelzão!

A história de Londres é contada da melhor maneira possível no Museum of London.
A história de Londres é contada da melhor maneira possível no Museum of London.

12) Vertigo 42

Um Champagne Bar que fica no quadragésimo segundo andar de um prédio na City of London parece uma boa, não? É uma excelente, garantimos. 🙂 A consumação mínima é de 10 libras por pessoa (é preciso reservar com antecedência!), sai mais barato que a visita ao Shard e a vista é bem lindona também. Tem post aqui!

Uma excelente maneira de encerrar nosso primeiro roteiro a pé por Londres! 😉

Todo mundo senta de frente pra vista. Não tem mesa que não seja encostada na janela. Desconfiamos que a melhor forma de garantir as vistas mais tops seja reservando para um horário mais cedo...
Todo mundo senta de frente pra vista. Não tem mesa que não seja encostada na janela. A melhor forma de garantir as vistas mais tops é reservar um horário mais cedo e reforçar para o atendente que você quer uma mesa com vista para o The Shard, por exemplo.

E aí, curtiu? Espero que sim! 🙂

Os pins extras também são dicas excelentes. Analise-os antes de fechar seu roteiro direitinho. 😉

Pra encerrar, repito aqui o mapa, para tudo ficar mais claro:

O que fazer a pé em Londres tendo a Tower of London como ponto de partida

Abaixo, deixo mais posts que podem auxiliar quem quer planejar uma viagem não muuuito cara e, ainda, apresento os links que levam aos sites das atrações. Tudo para facilitar sua vida.

Partiu Londres?!

Beijobeijo e até o próximo post,

Nah

*Política de transparência:

Como parceiros do VisitBritain, somos comissionados por toda compra que nossos leitores fazem usando os links que reunimos neste post. Porém, você não paga nada a mais por isso. Ou seja, você agiliza sua viagem ao mesmo tempo que ajuda a gente. Que tal? E o VisitBritain oferece ingressos para muitas atrações bacanas de Londres. Clique no banner abaixo, faça suas buscas e, na hora de fechar a compra, saiba que você estará nos ajudando a manter o blog firme e forte. Desde já, agradecemos sua contribuição. 😉

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Links úteis:

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Onde comer churrasco brasileiro em Londres

Não adianta: brasileiro carnívoro que curte uma picanha sangrando, uma costela desmanchando, uma alcatra saborosa acaba sonhando com churrascaria quando está passando uma temporada um pouco maior em Londres.

Como a gente sempre diz, ao contrário do que falam as más línguas, come-se bem em Londres, sim, só que às vezes a memória gustativa do temperinho brasileiro manda um sinal e a boca saliva só de pensar NAQUELA carninha. 🙂

Quer dizer, claro que isso não deve acontecer com dez entre dez brazucas na Terra da Rainha, mas o departamento de pesquisa do Pra Ver em Londres estima que a média de sofredores de saudade de um bom rodízio seja… bem elevada. #precisão

Mas dá, sim, para matar aquela que te mata. Basicamente, por meio de duas opções:

  1. Comprar carne nos açougues brasileiros e comer em casa;
  2. Ir atrás de uma churrascaria brasileira e ser feliz em um rodízio completo.

Duas excelentes opções, não?

A gente já se aventurou em ambas (dica de açougue no fim do post!), mas o foco de hoje é a segunda alternativa. Vem com a gente conhecer o Rodizio Preto!

Rodizio Preto Putney

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Fazia tempo que estávamos buscando uma desculpa para enfiar os dois pés na jaca em uma churrascaria brasileira. Ela apareceu em um sábado ensolarado com cheiro de churrasco! A desculpa? O blog, claro. Não podíamos deixar nossos leitores sem uma dica de onde comer carrrrne, né? =D

Sabíamos que as duas grandes “redes” de churrascarias típicas brasileiras em Londres chamavam-se Preto e Rico. Pesquisamos, conversamos com alguns amigos e decidimos experimentar a carninha do Preto que fica em Putney – há outros restaurantes da rede espalhados por Londres. Detalhes no fim.

Sacamos nossos Oysters da carteira e nos mandamos para lá.

A área em que o Preto Putney fica rende um passeio bem legal. Ruas agradáveis, lojinhas bacanas e um pub de cerveja artesanal incrível que… estará no nosso guia de pubs de Londres – tá quaaaase pronto! 😉

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E o passeio ajuda, claro, a deixar a fome ainda maior. Dia de rodízio é dia de tirar a barriga da miséria, né, gente, então é bom estar com fome de leão antes de sentar para esperar os espetos. hehe

E era assim que estávamos quando finalmente entramos no Preto.

Era cerca de meio-dia e o movimento era fraco. Rolava Bruno e Marrone na tevê, o buffet estava repleto de frutas tropicais, logo avistamos cachaças e cervejas brasileiras no bar (além de Guaraná Antarctica, claro) e os primeiros espetos já saíam da cozinha.

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30 segundos depois que nossos amigos que nos acompanhariam no almoço chegaram, viramos nossa fichinha para o lado verde e começamos a orgia gastronômica.

Preto: nossa avaliação

Arroz, feijão, estrogonofe, polentinha, pão de queijo, milho, uma boa variedade de saladas, frutas… só o buffet já era capaz de fazer um “prato de pedreiro”. E um prato gostoso, viu?

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Mas o sonho era a picanha vermelhiiinha, vermelhiiiinha. E ela veio! E por um segundo o mundo lá fora desapareceu e a vida não podia ficar melhor. hahaha #Aexagerada

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Teve linguicinha, coração, alcatra, cupim… mas nada superou a picanha, que tinha seu primeiro corte disputado a facada pelos nobres componentes da nossa mesa. É, tô exagerada mesmo. Mas gente, é picanha, pô! 🙂

Estávamos tão concentrados em comer bem que, obviamente, ficamos devendo uma sessão de fotos caprichadas. Mas você entende, né?

No fim, posso dizer que curtimos bastante o rodízio do Preto. A qualidade das carnes era boa (não tão boa quanto você vai comer em boas churrascarias brasileiras, mas bem digna!), fomos super bem atendidos (garçons portugueses), o buffet nos fez matar outras saudades gastronômicas brasileiras e brindamos com uma caipirinha caprichada e um pudim de leite no prato (combinação que só a emoção do momento permite).

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Pagamos £19.90 no rodízio completo – um preço bem justo para quem come bem. Com o adicional do serviço e com as bebidas, nossa conta ficou em £70, e o Preto ganhou o direito de ser recomendado aqui.

E aí, ficou com vontade? O site do Preto tem todas as informações que você precisa para programar sua ida (inclusive o menu e os outros endereços da rede). Aproveite! 😉

Serviço Preto Putney

  • Site: http://rodiziopreto.co.uk/
  • Endereço: 31-33 Putney High Street – London SW15 1SP
  • Estação de metrô mais próxima: Putney Bridge (District Line – verde)

Açougue brasileiro em Londres

O açougue brasileiro em Londres em que compramos carnes para o Natal fica em Harlesden e se chama Açougue Ki Carne – ou açougue do gaúcho. Informações aqui.

Boa churrascada! 🙂

Nah

Museus de Londres – Post índice

Londres é uma cidade repleta de bons museus. Tem museu gratuito, tem pago. Tem museu para quem curte arte, para quem curte história, para quem curte curiosidades, para quem quer só se divertir… Tem museu em todos os cantos da cidade! Então, para encontrar um que agrade o seu perfil, basta fazer uma boa pesquisa. E nossos posts podem lhe ajudar nessa missão!

Reunimos aqui todos os museus de Londres que já apresentamos . Além disso, sempre que publicarmos uma nova resenha atualizaremos a lista, para facilitar sua busca. E para tornar esse post-índice ainda mais útil para você, no fim tem um mapa que mostra onde fica cada um dos museus citados aqui. Assim, você pode programar sua visita com mais facilidade. Que tal?

Vamos lá?

Imperial War Museum

O Imperial War Museum conta a história das batalhas que aconteceram desde a Primeira Guerra Mundial e das vidas afetadas pelas forças bélicas de lá para cá.

Dividido em diferentes áreas e usando personagens reais como ponto de partida para apresentar os fatos, este museu ensina ao mesmo tempo em que comove e nos faz entender e compreender alguns dos traços que permanecem até hoje nas características dos londrinos, dos ingleses, dos britânicos e até mesmo dos europeus de uma forma geral.

Um museu com uma carga emocional pesada, mas com muita informação interessante, boas histórias e reflexões.

–> Os detalhes sobre o museu e estão neste post.

Imperial War Museum - Change Your Life - London

London Transport Museum

A história do transporte público de Londres se confunde com a própria história da cidade. Por isso, visitar o London Transport Museum é fazer uma verdadeira imersão no passado, no presente e no futuro da capital inglesa.

Ao visitar o LTM você vai descobrir, por exemplo, que por muitos anos o Tâmisa foi a grande avenida de Londres (antigamente os barcos eram verdadeiros meios de transporte na cidade), que os primeiros ônibus terrestres da cidade eram puxados por cavalos, que no começo o metrô não era muito bom para a saúde dos usuários e muito mais. E você vai descobrir tudo isso de maneira muito divertida, dinâmica e didática. O museu é encantador!

–> Contamos tudo sobre a experiência de visitar o LTM aqui.

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Museum of London

Se tem um museu que os fascinados por Londres precisam visitar é, com certeza, o Museum of London – que, como o nome sugere, é 100% focado na cidade. Nele, o visitante conhece a história de Londres desde o tempo em que os romanos dominavam tudo, até os dias de hoje, passando pelo período do grande incêndio (1666), pela era das grandes pragas e mais. Além disso, é possível passear por uma réplica da Londres vitoriana, ver de pertinho a carruagem que o Mayor of London usa até hoje e assim por diante.

–> Nosso relato completo sobre a visita ao Museum of London pode ser lido aqui.

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Shakespeare’s Globe

A réplica do teatro shakespeariano é muito mais do que um simples museu. É praticamente um teletransporte para a Era Shakespeariana. No Globe, você vai poder conhecer toda a história do autor de Romeu & Julieta, Hamlet e tantos outros clássicos da literatura, e também poderá entrar no teatro e sentir-se parte de uma realidade que permanece viva em Londres graças a esse teatro/museu que de quebra fica em uma das regiões mais bonitas da cidade.

–> Confira nossa cobertura completa da visita ao Shakespeare’s Globe.

National Gallery

No coração da Trafalgar Square (a praça mais conhecida de Londres) está a National Gallery, um dos museus com a maior quantidade de grandes obras de arte de artistas famosos por metro quadrado do mundo! Tem Van Gogh, Monet, Manet, Cézanne, Michelangelo, Da Vinci e muitos outros. Além das obras incríveis, as salas são lindas, a lojinha tem um monte de coisas legais, o café é uma delícia… Dá para passar boas horas curtindo tudo isso.

–> Quer saber mais? Leia este post.

The National Gallery - London

National Portrait Gallery

A National Portrait Gallery, que fica nos fundos da National Gallery, conta a história do Reino Unido por meio de retratos de reis, rainhas, príncipes, princesas e súditos. E, olha, que bela maneira de aprender, hein? Os quadros são belíssimos, há muita informação interessante à disposição dos visitantes e, de certa forma, até mesmo os ambientes ajudam a contar as histórias.

Além dos retratos de época, há, também, vários retratos de personalidades atuais – a princesa Kate ganhou seu quadro há pouco tempo, o ex-primeiro ministro Tony Blair está eternizado lá e até a diva Amy Winehouse tem um quadro para chamar de seu. Muito legal!

–> Os detalhes da nossa visita à NPG estão aqui.

British Library

Talvez este seja o museu menos conhecido desta lista, mas definitivamente ele merece sua atenção. Há cerca de 200 relíquias guardadas na British Library – como o original de Alice no País das Maravilhas, Yesterday (a música dos Beatles) manuscrita (entre outras composições do fab four), a Bíblia de Gutenberg (o cara que inventou a prensa moderna, que tornou a produção de livros em massa possível), peças originais de Shakespeare e muito, muito mais!

–> Nosso post completo sobre a British Library está aqui.

British Library - Pra Ver Em Londres (1 de 1)

Victoria and Albert Museum

Abrimos o post que escrevemos sobre o Victoria and Albert Museum assim:

Mais de 4 milhões de objetos estão expostos no Victoria and Albert Museum (o V&A, para os íntimos), o maior museu de artes decorativas do mundo! São 145 galerias, espalhadas por mais de 50 mil metros quadrados (o que equivale a mais de cinco campos de futebol!), com artefatos milenares que representam as culturas europeia, norte-americana, asiática e norte-africana!

É porque os números e informações impressionam mesmo. Mas o V&A não é grandioso só nos números. O que impressiona mesmo são as obras de arte que podemos ver no museu e a variedade de temas trabalhados de maneira tão brilhante.

–> Saiba mais sobre o Victoria & Albert Museum acessando este link.

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Ripley’s Believe it or not

O museu de curiosidades Ripley’s Believe it or not (acredite se quiser) pode não ser o melhor para quem quer aproveitar a visita a Londres para se abastecer de conhecimento útil, mas tem um tantão de conhecimento inútil ensinado de maneira muito divertida lá, viu? haha. É um museu para entreter – e cumpre muito bem essa missão. São seis andares com curiosidades divididas em diferentes temas e estilos, além de um labirinto de espelhos e uma “guerra contra lasers”. Dá pra sair de lá sorrindo!

–> Apresentamos diversas curiosidades do Ripley’s Believe it or not e contamos tudo que você precisa saber para programar sua visita neste post.

Pra Ver em Londres - Ripley's Believe it or Not

Madame Tussaud’s

Já pensou encontrar Paul McCartney, John Lennon (aham), George Harrison (aham2) e Ringo Starr e poder tirar foto com eles? Ou, ainda, cumprimentar a Rainha Elizabeth II e trocar uma ideia com Boris Johnson, o prefeito de Londres? Isso é possível no Madame Tussaud’s. Quer dizer, mais ou menos, né? Esse povo todo (e mais um monte de gente) está lá em formato “boneco de cera”. Tem quem ame, tem quem odeie.

–> Se amar e quiser saber mais, leia este post. 

Se não curtir a ideia, não precisa bater no amigão que quer abraçar a gata da Julia Roberts, ou na amigona que quer tirar uma lasquinha do Cristiano Ronaldo, bater um papo com “a bonequinha de luxo”. É só não ir! 😉

madame tussauds

Tate Modern

Mais de cinco milhões de pessoas visitaram a Tate Modern no ano passado!

Lá, elas puderam ver obras de arte moderna e contemporânea, incluindo peças de renomados artistas como Picasso, Monet, Dalí, Matisse e muitos outros.

–> Nos apaixonamos pela Tate Modern em nossa segunda visita. Neste post, contamos por quê. Não deixe de ler!

A Tate fica em um prédio que até 1982 era sede de uma usina elétrica - a Banskide Power Station. Por isso a cara "industrial".

Cutty Sark

Em Greenwich, um dos bairros mais encantadores de Londres, há um barco “flutuando”. É o Cutty Sark, que hoje funciona como um incrível museu que conta como funcionava a rota do chá entre a Inglaterra e a China no século XIX.

O museu é muito legal! Superinterativo, com muita informação bacana e, além de tudo, MUITO bonito. A gente recomenda demais a visita em um dia explorando o bairro do meridiano, do parque bonitão, do mercado de rua e de tantas outras coisas bacanas! 🙂

–> Nosso post completo (que tem texto, fotos e vídeo) está aqui.

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Museus de Londres no mapa

Já decidiu quais museus de Londres quer visitar com base nas nossas sugestões? Então agora é a hora de programar a visita dando uma olhadinha no mapa abaixo.

Recapitulando:

Agora é com você! Escolha os museus que mais te agradam e aproveite!

Mas não esqueça que essa lista será atualizada sempre. Fique de olho aqui para conhecer novas outros museus que merecem sua atenção.

Nah e João

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Vem aí: Guia de pubs de Londres e nossa primeira cerveja

Existem alguns posts que são MUITO difíceis de escrever. Geralmente, são os que apresentam nossos lugares preferidos (e o medo de não conseguir colocar em palavras tudo que achamos?) ou, ainda, os de lugares que de alguma forma nos decepcionaram (e o medo de ofender?). O de hoje entra nessa categoria. Mas o motivo é completamente diferente. Chama-se ansiedade. 🙂

É que estamos aqui (sim, estamos. Nah e João escrevendo juntos!) para anunciar uma grande novidade. Uma, não. DUAS!

Sem enrolação, vamos direto ao assunto: vem aí nosso primeiro guia de pubs de Londres. E, de quebra, nossa primeira cerveja! A Pra Ver em Londres English India Pale Ale está fermentando… quase pronta. =D =D =D

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Você pode imaginar a alegria desses dois cervejeiros, né? Nossa humilde cervejinha leva lúpulos ingleses na receita e foi pensada para ser uma digna representante da escola cervejeira inglesa. No guia, você terá acesso às nossas melhores dicas cervejeiras da cidade, conhecerá as microcervejarias locais, saberá tudo sobre os eventos cervejeiros que rolam anualmente em Londres e MUITO mais! 

São dois filhos que estamos trazendo ao mundo, gente! hehe

Mas ambos ainda estão na barriga. #aLOUCA

Este post é apenas para dar um gostinho e para convidá-lo a participar da pré-venda do guia.

Quem cadastrar o e-mail no formulário abaixo terá um desconto especial na compra. E se você for um dos 30 primeiros, ainda ganha a nossa cerveja de presente.

NÃO FIQUE DE FORA

* indicates required



Que tal?

Ela terá este rótulo LINDO:

cerveja Pra Ver em Londres

Estamos APAIXONADOS. <3 <3 <3

E aí, vai querer o desconto e uma garrafinha de Pra Ver em Londres English India Pale Ale pra beber enquanto lê o guia? 🙂

A cerveja tem uma produção superlimitada. Fizemos mesmo apenas por diversão. E poder compartilhar um pouco dessa alegria com você que nos acompanha é bom demais!

Estamos filmando todo o processo de produção da nossa birra e produzindo um mini-documentário. Encerramos o post de hoje com um aperitivo pra você:

Daqui umas semanas sai o filme completo. E o guia, claro. Fique de olho aqui no blog (e na sua caixa de e-mails) para garantir o seu. 😉

Cheers!

Bom fim de semana!

Beijo/abraço de um casal megafeliz,

Nah e João

PS: As novidades não acabam aí. Logo, logo tem mais. Contamos tudo em breve! 😉

Museus de Londres: apaixone-se pelo Victoria & Albert Museum

Mais de 4 milhões de objetos estão expostos no Victoria and Albert Museum (o V&A, para os íntimos), o maior museu de artes decorativas do mundo! São 145 galerias, espalhadas por mais de 50 mil metros quadrados (o que equivale a mais de cinco campos de futebol!), com artefatos milenares que representam as culturas europeia, norte-americana, asiática e norte-africana!

Pois é, os números (e as informações) impressionam. Mas eles não são nada perto do verdadeiro valor do museu cujo nome homenageia a Rainha Victoria e o Príncipe Albert e que desde 1852 encanta os londoners e os visitantes da cidade…

–> Prepare-se para um bombardeio de fotos! 🙂

Tem lugar melhor pra se abrigar de uma chuva forte e cheia de vento do que um museu incrível?
Tem lugar melhor pra se abrigar de uma chuva e do vento forte do que um museu incrível?

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Mas, calma, vamos deixar as obras do museu de lado para entrarmos juntos nele.

É que a experiência começa lá fora. Para quem vai de metrô, o V&A (assim como seus vizinhos Natural History Museum e Science Museum) fica muito próximo à estação South Kensington. Desembarcando do tube, você tem duas opções:

  • Subir à superfície e curtir o delicioso bairro cheio de cafés adoráveis, lojinhas legais, ruas bonitas e arborizadas, gente feliz 🙂 e onde estão alguns dos museus mais incríveis de Londres – e correr o risco de atrasar muitão um pouco sua entrada no museu;
  • Seguir pelo “underground” e dar de cara com uma das entradas do museu.

Se você vai pra lá cedão, pode ser uma boa subir à superfície, tomar um café da manhã gostoso pela região (a gente recomenda o Gail’s), dar um rolezinho pelos arredores e depois ir ao programa principal do dia.

Mas se esse não for o caso, ir direto pelo “andar de baixo” é uma boa. O túnel comprido, que sai de dentro da estação e que volta e meia tem trilha sonora ambiente (por causa dos “buskers”, os músicos que tocam pelas ruas/metrôs), leva à entrada da minha galeria preferida: a de esculturas.

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A obra mais famosa de Auguste Rodin é "O Pensador", mas "Crouching Woman" é uma de suas peças que podem ser observadas no V&A. Sempre bom ver trabalhos de gênios de perto!
A obra mais famosa de Auguste Rodin é “O Pensador“, mas “Crouching Woman” é uma de suas peças que podem ser observadas no V&A. Sempre bom ver trabalhos de gênios de perto!
O que é a expressividade dessa escultura? <3
O que é a expressividade dessa escultura? <3
Netuno (o rei dos mares) e Tritão (seu filho, que era um "sereio" - essa palavra existe, gente?) brilhantemente recriados pelo artista italiano Giovanni Lorenzo Bernini
Netuno (o deus dos mares) e Tritão (seu filho, que era um “sereio” – essa palavra existe, gente?) brilhantemente recriados pelo artista italiano Giovanni Lorenzo Bernini

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Olha mais de perto a obra de cima. Maravilhosa, não?

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Muita coisa linda, né? Agora pensa comigo: só a coleção de esculturas tem 22.000 objetos. O que você viu aqui é apenas um aperitivo do aperitivo. 🙂

Por isso mesmo, quando você sai da área das esculturas é normal pensar: “nada mais pode me surpreender nesse museu. Já que vi a nata. Muáááhahahaha.”

Tsss, sabe de nada, inocente. Tem muito mais! =D

Como não se encantar com a área das joias?

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Ou, ainda, com as galerias que contam a história do Reino Unido (e, por que não?, do mundo) apresentando a evolução da moda? Elas também são sensacionais!

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E, puxa, tem ainda objetos irados do Japão, da China e da Índia

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Pinturas, gravuras, ambientes de época decorados, peças em ouro, prata e bronze…

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… e MUITO MAIS!

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Tem peças de artistas conhecidos (como Rodin, Picasso, Raphael, Donatello, Mestre Splinter) e obras de artistas que você pode até não conhecer, mas que têm obras tão incríveis quanto as dos mais renomados artistas! Pra você ter uma ideia, o tapete persa mais importante e histórico do mundo está lá!

The Ardabil Carpet. Foto: site oficial V&A. Acesse a página dedicada ao tapete clicando aqui
The Ardabil Carpet. Foto: site oficial V&A. Acesse a página dedicada ao tapete clicando aqui

Além disso, o museu sempre tem exposições temporárias superlegais rolando (a programação completa você encontra aqui), há vários eventos noturnos interessantíssimos (detalhes neste link), há diversas opções de tours guiados, audioguide, guidebooks, a lojinha é bacanérrima, o café é bem gostosinho, as salas são liiindas… enfim, motivos para você se apaixonar pelo V&A não faltam! Basta você encontrar o seu (ou os seus, o que, definitivamente, é bem mais fácil)!

E nisso o site oficial do museu pode ajudar. Ao navegar por ele você vai perceber como tudo que escrevi aqui é real. 😉

Ou seja, não dá nem pra pensar em dar menos do que 5 estrelas pro V&A. Toma aí, V&A!

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E aí, consegui convencer você a conhecer o Victoria and Albert Museum? Independente da sua resposta, tenho mais um argumento – as fotos abaixo, feitas pelo João:

Tem mais fotos no nosso Google+. Tá aqui!
Tem mais fotos no nosso Google+. Tá aqui!

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Agora sim, convencido, né? 🙂

Então programe umas boas horas para explorar mais esse tesouro de Londres. Você não vai se arrepender!

Até o póximo post!

Beijobeijo,

Nah

Informações úteis Victoria and Albert Museum

  • Site: http://www.vam.ac.uk/
  • Entrada: gratuita para exposições fixas (todas as citadas aqui!)
  • Endereço: Cromwell Road, London SW7 2RL
  • Como chegar:

– South Kensington (linhas: Circle – amarela, District – verde, e Piccadilly – azul escura) é a estação de metrô mais próxima

– Os ônibus C1, 14, 74 e 414 param bem próximo à entrada principal do museu

  • Horários de funcionamento: Diariamente das 10h às 17h e às sextas-feiras das 10h às 22h
  • Para saber tudo que você precisa para planejar sua visita acesse este link.
  • Já escrevemos sobre vários museus de Londres aqui no blog. Para conferir a lista completa de posts clique aqui.
  • Não esquece que tem mais fotos no nosso Google+!

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