Vem aí: Guia de pubs de Londres e nossa primeira cerveja

Existem alguns posts que são MUITO difíceis de escrever. Geralmente, são os que apresentam nossos lugares preferidos (e o medo de não conseguir colocar em palavras tudo que achamos?) ou, ainda, os de lugares que de alguma forma nos decepcionaram (e o medo de ofender?). O de hoje entra nessa categoria. Mas o motivo é completamente diferente. Chama-se ansiedade. 🙂

É que estamos aqui (sim, estamos. Nah e João escrevendo juntos!) para anunciar uma grande novidade. Uma, não. DUAS!

Sem enrolação, vamos direto ao assunto: vem aí nosso primeiro guia de pubs de Londres. E, de quebra, nossa primeira cerveja! A Pra Ver em Londres English India Pale Ale está fermentando… quase pronta. =D =D =D

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Você pode imaginar a alegria desses dois cervejeiros, né? Nossa humilde cervejinha leva lúpulos ingleses na receita e foi pensada para ser uma digna representante da escola cervejeira inglesa. No guia, você terá acesso às nossas melhores dicas cervejeiras da cidade, conhecerá as microcervejarias locais, saberá tudo sobre os eventos cervejeiros que rolam anualmente em Londres e MUITO mais! 

São dois filhos que estamos trazendo ao mundo, gente! hehe

Mas ambos ainda estão na barriga. #aLOUCA

Este post é apenas para dar um gostinho e para convidá-lo a participar da pré-venda do guia.

Quem cadastrar o e-mail no formulário abaixo terá um desconto especial na compra. E se você for um dos 30 primeiros, ainda ganha a nossa cerveja de presente.

NÃO FIQUE DE FORA

* indicates required



Que tal?

Ela terá este rótulo LINDO:

cerveja Pra Ver em Londres

Estamos APAIXONADOS. <3 <3 <3

E aí, vai querer o desconto e uma garrafinha de Pra Ver em Londres English India Pale Ale pra beber enquanto lê o guia? 🙂

A cerveja tem uma produção superlimitada. Fizemos mesmo apenas por diversão. E poder compartilhar um pouco dessa alegria com você que nos acompanha é bom demais!

Estamos filmando todo o processo de produção da nossa birra e produzindo um mini-documentário. Encerramos o post de hoje com um aperitivo pra você:

Daqui umas semanas sai o filme completo. E o guia, claro. Fique de olho aqui no blog (e na sua caixa de e-mails) para garantir o seu. 😉

Cheers!

Bom fim de semana!

Beijo/abraço de um casal megafeliz,

Nah e João

PS: As novidades não acabam aí. Logo, logo tem mais. Contamos tudo em breve! 😉

Museus de Londres: apaixone-se pelo Victoria & Albert Museum

Mais de 4 milhões de objetos estão expostos no Victoria and Albert Museum (o V&A, para os íntimos), o maior museu de artes decorativas do mundo! São 145 galerias, espalhadas por mais de 50 mil metros quadrados (o que equivale a mais de cinco campos de futebol!), com artefatos milenares que representam as culturas europeia, norte-americana, asiática e norte-africana!

Pois é, os números (e as informações) impressionam. Mas eles não são nada perto do verdadeiro valor do museu cujo nome homenageia a Rainha Victoria e o Príncipe Albert e que desde 1852 encanta os londoners e os visitantes da cidade…

–> Prepare-se para um bombardeio de fotos! 🙂

Tem lugar melhor pra se abrigar de uma chuva forte e cheia de vento do que um museu incrível?
Tem lugar melhor pra se abrigar de uma chuva e do vento forte do que um museu incrível?

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Mas, calma, vamos deixar as obras do museu de lado para entrarmos juntos nele.

É que a experiência começa lá fora. Para quem vai de metrô, o V&A (assim como seus vizinhos Natural History Museum e Science Museum) fica muito próximo à estação South Kensington. Desembarcando do tube, você tem duas opções:

  • Subir à superfície e curtir o delicioso bairro cheio de cafés adoráveis, lojinhas legais, ruas bonitas e arborizadas, gente feliz 🙂 e onde estão alguns dos museus mais incríveis de Londres – e correr o risco de atrasar muitão um pouco sua entrada no museu;
  • Seguir pelo “underground” e dar de cara com uma das entradas do museu.

Se você vai pra lá cedão, pode ser uma boa subir à superfície, tomar um café da manhã gostoso pela região (a gente recomenda o Gail’s), dar um rolezinho pelos arredores e depois ir ao programa principal do dia.

Mas se esse não for o caso, ir direto pelo “andar de baixo” é uma boa. O túnel comprido, que sai de dentro da estação e que volta e meia tem trilha sonora ambiente (por causa dos “buskers”, os músicos que tocam pelas ruas/metrôs), leva à entrada da minha galeria preferida: a de esculturas.

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A obra mais famosa de Auguste Rodin é "O Pensador", mas "Crouching Woman" é uma de suas peças que podem ser observadas no V&A. Sempre bom ver trabalhos de gênios de perto!
A obra mais famosa de Auguste Rodin é “O Pensador“, mas “Crouching Woman” é uma de suas peças que podem ser observadas no V&A. Sempre bom ver trabalhos de gênios de perto!
O que é a expressividade dessa escultura? <3
O que é a expressividade dessa escultura? <3
Netuno (o rei dos mares) e Tritão (seu filho, que era um "sereio" - essa palavra existe, gente?) brilhantemente recriados pelo artista italiano Giovanni Lorenzo Bernini
Netuno (o deus dos mares) e Tritão (seu filho, que era um “sereio” – essa palavra existe, gente?) brilhantemente recriados pelo artista italiano Giovanni Lorenzo Bernini

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Olha mais de perto a obra de cima. Maravilhosa, não?

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Muita coisa linda, né? Agora pensa comigo: só a coleção de esculturas tem 22.000 objetos. O que você viu aqui é apenas um aperitivo do aperitivo. 🙂

Por isso mesmo, quando você sai da área das esculturas é normal pensar: “nada mais pode me surpreender nesse museu. Já que vi a nata. Muáááhahahaha.”

Tsss, sabe de nada, inocente. Tem muito mais! =D

Como não se encantar com a área das joias?

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Ou, ainda, com as galerias que contam a história do Reino Unido (e, por que não?, do mundo) apresentando a evolução da moda? Elas também são sensacionais!

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E, puxa, tem ainda objetos irados do Japão, da China e da Índia

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Pinturas, gravuras, ambientes de época decorados, peças em ouro, prata e bronze…

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… e MUITO MAIS!

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Tem peças de artistas conhecidos (como Rodin, Picasso, Raphael, Donatello, Mestre Splinter) e obras de artistas que você pode até não conhecer, mas que têm obras tão incríveis quanto as dos mais renomados artistas! Pra você ter uma ideia, o tapete persa mais importante e histórico do mundo está lá!

The Ardabil Carpet. Foto: site oficial V&A. Acesse a página dedicada ao tapete clicando aqui
The Ardabil Carpet. Foto: site oficial V&A. Acesse a página dedicada ao tapete clicando aqui

Além disso, o museu sempre tem exposições temporárias superlegais rolando (a programação completa você encontra aqui), há vários eventos noturnos interessantíssimos (detalhes neste link), há diversas opções de tours guiados, audioguide, guidebooks, a lojinha é bacanérrima, o café é bem gostosinho, as salas são liiindas… enfim, motivos para você se apaixonar pelo V&A não faltam! Basta você encontrar o seu (ou os seus, o que, definitivamente, é bem mais fácil)!

E nisso o site oficial do museu pode ajudar. Ao navegar por ele você vai perceber como tudo que escrevi aqui é real. 😉

Ou seja, não dá nem pra pensar em dar menos do que 5 estrelas pro V&A. Toma aí, V&A!

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E aí, consegui convencer você a conhecer o Victoria and Albert Museum? Independente da sua resposta, tenho mais um argumento – as fotos abaixo, feitas pelo João:

Tem mais fotos no nosso Google+. Tá aqui!
Tem mais fotos no nosso Google+. Tá aqui!

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Agora sim, convencido, né? 🙂

Então programe umas boas horas para explorar mais esse tesouro de Londres. Você não vai se arrepender!

Até o póximo post!

Beijobeijo,

Nah

Informações úteis Victoria and Albert Museum

  • Site: http://www.vam.ac.uk/
  • Entrada: gratuita para exposições fixas (todas as citadas aqui!)
  • Endereço: Cromwell Road, London SW7 2RL
  • Como chegar:

– South Kensington (linhas: Circle – amarela, District – verde, e Piccadilly – azul escura) é a estação de metrô mais próxima

– Os ônibus C1, 14, 74 e 414 param bem próximo à entrada principal do museu

  • Horários de funcionamento: Diariamente das 10h às 17h e às sextas-feiras das 10h às 22h
  • Para saber tudo que você precisa para planejar sua visita acesse este link.
  • Já escrevemos sobre vários museus de Londres aqui no blog. Para conferir a lista completa de posts clique aqui.
  • Não esquece que tem mais fotos no nosso Google+!

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Quanto vou gastar em 7 dias em Londres?

Uma das perguntas mais difíceis de se responder (e também uma das que mais recebemos) é esta: quanto vou gastar em “X” dias em Londres?

Na tentativa de apresentar pelo menos uma expectativa de custos, vamos tomar como base um viajante que não liga para luxo, mas quer aproveitar bem seus dias na cidade. Assim, fica mais fácil embasar as contas que você vai ver abaixo.

Mas, de qualquer forma, é importante que você tenha em mente que mesmo com esses cálculos que vamos apresentar, os custos variam MUITO de viajante para viajante. Quem quer economizar, consegue. Quem quer gastar mais do que estamos sugerindo, consegue também. Ainda mais em uma cidade como Londres (que tem de tudo, para todos).

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Ver Londres do topo do The Shard, por exemplo, é INCRÍVEL, mas o ingresso não é muito barato. Há outras opções de vistas do alto que custam menos e oferecem experiências tão legais quanto. As que já testamos, aprovamos e escrevemos sobre estão reunidas neste link.

Antes de apresentar os detalhes, uma sugestão: a melhor forma de se manter atualizado sobre o que rola aqui no blog é assinando nossa newsletter gratuita. Nossos assinantes recebem os posts novos em primeira mão. Bora assinar?

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Algumas observações antes de partirmos para os números:

  • Os cálculos se referem a uma viagem de sete dias em Londres e leva em consideração que esses dias serão bem movimentados em termos turísticos. Sinceramente, Londres precisa de uma vida toda para ser beeem explorada, mas já dá pra fazer bastante coisa em uma semana, por isso escolhemos essa base.
  • Excluímos passagem e acomodação, porque são gastos que antecedem o seu desembarque na terrinha e porque são muito pessoais. Porém, podemos falar sobre isso em outra oportunidade. 🙂 Ah, sobre acomodação, é bom dizer que temos uma parceria com o Booking que nos garante comissão caso você reserve seu hotel por meio no banner abaixo. Você não paga nada a mais por isso e ainda nos ajuda. Que tal? 🙂 E tem hotel pelo mundo todo, não só em Londres, hein?

  • Como tudo neste blog, os valores aqui se referem às nossas experiências pessoais. Mas, claro, a caixa de comentários está aberta para você compartilhar sua opinião – e, assim, ajudar mais gente. 😉

Vamos lá?

Informações básicas

Moeda local: libra esterlina

Aceitação de cartões: excelente. Pouquíssimos são os lugares que não aceitam cartões ou que têm “consumação mínima” para pagamento em cartão. Em mercadinhos de bairro isso pode acontecer.

E o euro? Esqueça. Alguns lugares superturísticos até podem aceitar, mas a conversão não vale a pena. Faça como os ingleses e use a libra esterlina. 😉

Planejando sete dias em Londres

Com passagem e acomodação fechados, em sete dias em Londres, você vai gastar basicamente com: alimentação, passeios, transporte e compras.

Ah, um alerta: sete dias em Londres passarão MUITO rápido. Então, trate de planejar bem cada um desses dias, para aproveitar ao máximo o que a cidade tem a oferecer.

Neste sentido, este nosso post pode ser bastante útil: 8 dicas para aproveitar melhor Londres. Outro que é uma mão na roda é este: 9 aplicativos pra curtir o melhor de Londres. 😉

Preparado? Então vamos aos cálculos!

Transporte em Londres

Oyster Card: este é o “segredo” para economizar com o transporte em Londres e ainda agilizar seu dia.

metrô de londres - oyster card

–> O João falou sobre ele no superguia sobre o metrô que escreveu recentemente (tá aqui. Não deixe de ler!).

transporte em LondresO cartão, que você pode carregar com dinheiro ou com passes especiais (os travelcards, que valem por períodos de tempo – um dia, uma semana, um mês), pode ser adquirido online (clicando aqui), nas estações de metrô/trem de Londres (por 5 libras) ou até mesmo em algumas lojas autorizadas. Lista completa aqui!

Os preços das passagens são naturalmente menores quando você as compra usando o Oyster. Para quem está planejando uma viagem de uma semana, o 7 Day Travelcard Zones 1-2 (áreas mais centrais da cidade, onde estão as principais atrações turísticas) é uma excelente opção. Com £32.10, durante sete dias você pode circular livremente de trem, metrô, ônibus e DLR nessas duas regiões da cidade.

Também vale dizer que para os ônibus as zonas não importam. Ou seja, se você quiser ir além da zona 2 neste período de 7 dias e não quiser gastar uma libra a mais, vá de ônibus. Ou, se quiser ir de metrô/trem/DLR, aposte no pagamento “pay as you go”. Adicione umas libras extras ao seu Oyster e aproveite o que está além das duas zonas mais centrais.

Detalhe: você pode fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Ter um travelcard ativo no seu Oyster e adicionar libras para cobrir as áreas que o travelcard não atendem!

Para entender melhor tudo isso, clique aqui.

Fechamos a conta em £42.10, então? Aí você tem mais uns extras para adicionar ao seu Oyster! 😉

E a gente garante: isso tudo é muito mais fácil do que você imagina. Pra te acalmar, vai aí um videozinho que mostra como é simples carregar seu Oyster card. 😉

Não disse? 🙂

Não incluí aqui custos com taxi porque, sinceramente, acho que em sete dias é muito difícil você precisa usar esse tipo de serviço com frequência. Para alguns, essa pode ser uma opção interessante na chegada ao aeroporto. Se esse for seu caso, use este site para calcular quanto vai gastar. 😉

Não vou me aprofundar aqui nas opções de transporte do aeroporto para o centro (prometo um post sobre isso mais pra frente), mas já adianto que pegar a Piccadilly Line (azul escura do metrô) dentro do aeroporto é superfácil e há, ainda, opções de transfers que têm preços camaradas. A gente já usou o Easybus (mais de uma vez) e recomendamos.

Alimentação em Londres

Comer fora em Londres é caro. Se você está em busca da economia máxima e não liga pra restaurantes, o melhor mesmo é comprar comida no mercado e cozinhar. Caso isso seja possível no apartamento que você alugou, no hostel em que vai ficar, no hotel… aposte nessa alternativa. Os maiores e melhores mercados são os das redes Tesco, Sainsbury’s, Asda, Morrisons, etc. Fizemos um post-guia de mercados que pode ser útil nessa. Tá aqui! 😉

custo de vida em londres - supemercados 4

Aliás, os supermercados oferecem “refeições rápidas” por precinhos camaradas. Dá pra encontrar congelados por menos de uma libra!

Obviamente, essas não são as comidas maaais saborosas desse mundo. Mas quebram um bom galho, viu? :) Financeiramente e em questão de tempo também. Só não vale comer essas gororobas todo dia, hein? hehe
Obviamente, essas não são as comidas maaais saborosas desse mundo. Mas quebram um bom galho, viu? 🙂 Financeiramente e em questão de tempo também. Só não vale comer essas gororobas todo dia, hein? hehe

Mas, se isso não for possível, as redes de fast food são boas opções.

O Mc Donald’s, por exemplo, tem opções de sanduíche a partir de uma libra. Se você procura uma comidinha mais saudável, no EAT. e no Pret a Manger você come melhor gastando pouco também.

Tem ainda o Itsu e o Wasabi, redes de comida japonesa bem gostosas e com opções acessíveis…

Com £5 você come muito bem! #wasabi #london #londres #cheapeat #food #fastfood www.praveremlondres.com

A photo posted by Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) on

A comida já barata do Itsu fica ainda mais barata no fim do dia! É que meia hora antes de fechar eles oferecem o que restou nas geladeiras com 50% de desconto!!
A comida já barata do Itsu fica ainda mais barata no fim do dia! É que meia hora antes de fechar eles oferecem o que restou nas geladeiras com 50% de desconto!!

Pra Ver em Londres - quanto gastar em Londres (1 de 1)

… a Pizza Hut, que oferece “meal deals” interessantes (pizza individual + refrigerante + batata) por bom preço – menos de 5 libras, o Leon, uma rede de fast food saudável com comida beeem saborosa e muuuitos outros – como as redes de café (tipo Costa, Nero, Starbucks e afins)!

Nota mental: escrever sobre o Leon logo! :)
Nota mental: escrever sobre o Leon logo! 🙂

E tem, ainda, os mercados de rua, que oferecem quitutes deliciosos e muitas vezes bem acessíveis financeiramente. 😉

O Borough Market, por exemplo, está recheaaaado de delícias com bons preços!
O Borough Market, por exemplo, está recheaaaado de delícias com bons preços!
Em Brick Lane também se come muito bem gastando pouco!
Em Brick Lane também se come muito bem gastando pouco!

Mas, claro, se você cozinhar vai gastar ainda menos. E se quiser ir a restaurantes bons vai gastar mais.

Programar pelo menos um jantarzinho especial é uma boa pra deixar os dias em Londres ainda mais inesquecíveis. O Jamie's Italian (um dos restaurantes assinado pelo Chef Jamie Oliver) tem um cardápio cheeio de delícias e os preços não são abusivos! Falaremos sobre ele em breve!
Programar pelo menos um jantarzinho especial é uma boa pra deixar os dias em Londres ainda mais inesquecíveis. O Jamie’s Italian (um dos restaurantes assinado pelo Chef Jamie Oliver) tem um cardápio cheeio de delícias e os preços não são abusivos! Falaremos sobre ele em breve!

Por isso tudo é muito difícil precisar um valor para custos com alimentação em Londres. Para não exagerar na economia e nem nos gastos, vamos fazer o seguinte cálculo por pessoa, por dia:

  • Café da manhã – até 10 libras
  • Almoço – até 20 libras
  • Jantar/café da tarde – Até 25 libras

Em 7 dias isso totalizaria 385 libras. Acho, sinceramente, um valor alto pra um padrão econômico. Dá, sim, pra gastar bem menos. Mas saiba que com essa grana dá pra comer passando muito bem! Se for partir pra algo total na pindura com metade desses valores você não passará fome!

Ah, e nessa conta cabem umas pints, viu? Com cerca de 4 libras já dá para tomar boas cervejas! 😉 Ah, uns fish and chips também podem contar nesse orçamento, assim como umas pie & mash. 😉

–> Assim, até aqui temos 385 + 42 = 427!

Atrações turísticas de Londres

pra ver em londres - melhores fotos de londres - cutty sarkA maioria dos museus tem entrada gratuita em Londres. Você paga apenas se quiser ver exposições específicas. Já reunimos muuuitas boas dicas de programas gratuitos pra fazer em Londres nos quase cinco anos de blog. Dá uma boa navegada por aqui que com certeza você vai rechear vários dias do seu roteiro na cidade com nossa ajuda. 😉

Mas falando em atrações pagas, estas são algumas das opções mais comuns:

*os preços apresentados aqui são os preços-padrão das atrações. Se você comprar NA PORTA. Muitas vezes, sai mais barato comprar pela internet (sites de todas as atrações citadas no fim do post), em “combo” (duas atrações de uma só vez) ou ainda usando tickets especiais como o 2 for 1 (falamos sobre ele aqui).

Somos parceiros do VisitBritain, o órgão de turismo oficial do Reino Unido. VÁRIAS dessas atrações são vendidas pelo site deles. Se você comprar usando o banner abaixo como link de entrada, a gente é comissionado. #ficadica 😉

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Basearemos nosso cálculo em quatro atrações pagas em sete dia. Para não escolher “A” ou “B”, digamos apenas que são quatro atrações de £25. Ou seja, £100 para atrações turísticas pagas. OK?

Obviamente, esta é apenas uma sugestão. Você pode acrescentar ou tirar itens dessa lista, mas essa é uma boa base para você se planejar.

Assim, temos £527 até aqui. Mas, olha, 527 bem generosos, viu? 🙂

Compras em Londres

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Tá aí o item mais particular de todos! Nossas compras se resumem a lembrancinhas, coisas para casa, itens cervejeiros… então quase não gastamos com COMPRAS (roupas, eletrônicos, perfumes, etc.). Assim, minha dica nesse sentido é: faça uma lista do que planeja comprar*, pesquise os preços e se organize levando ela em consideração. Como não vou me meter nos seus gastos com compras, digo apenas para acrescentar umas 50 libras para os souvenirs e presentinhos pra família e fechar a conta.

*Escrevemos um post sobre onde comprar eletrônicos em 2010. Logo ele será atualizado, mas está aqui. Aproveito para acrescentar duas informações: a Tottenham Court Road tem bastante loja com bons produtos e preços e os sites da Amazon e da Apple podem ajudar na sua pesquisa!

UPDATE: Como bem nos lembrou o Rafael Leick, dos blogs The Way Travel, Viaja, Bi! e Explora Sampa, quando o assunto é compras em Londres não dá pra deixar de fora a famosíssima loja Primark. Que tem muuuita roupa barata – e malas, coisas de casa, sapato, etc. O Rafa também aproveitou o comentário para recomendar a loja The Perfume Shop, na Oxford Street, que, segundo ele, é ótima para quem quer comprar perfume! 😉 Valeu pelo complemento, Rafs!

Da nossa parte, £557, que dá quase £80 por dia. Repito: não é pouco, não. É bastantão! Mas pra você ter uma ideia e planejar seus dias com uma base mais concreta. Mas também não é muuuito. Indo a bons restaurantes, incluindo maaais atrações pagas no seu roteiro e fazendo muitas compras você extrapola esse orçamento com certa facilidade.

Então, não leve isso como “é isso que eu vou gastar, é isso que eu vou levar”, mas sim como base para calcular os seus custos e planejar a sua viagem. Além disso, leia tooodos os posts do blog. Com certeza tem muita dica útil para você fechar seu roteiro. 😉

Enjoy!

Como nossa verdade não é verdade absoluta, lembro que a caixa de comentários tá aqui pra te ouvir, ok?

E aí, consegui ajudar? Espero que sim! 🙂

Se você viajou pra Londres recentemente e teve uma experiência legal com custos, deixa um comentário contando como economizou, como achou que seu dinheiro foi bem investido. Tenho certeza que sua história pode ajudar muita gente!

Até o próximo post,

Nah!

Informações úteis

Sites das atrações turísticas de Londres citadas neste post:

–> Linkei vários posts nossos que complementam as informações que apresentamos aqui. Clique nos links e aproveite! 😉

Vem aí nosso primeiro guia de Londres!

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Como um vulcão nos fez ficar 5 dias no Canadá + outra história de vulcão

Quem nos acompanha há algum tempo, já deve ter percebido que dificilmente a gente reúne apenas dicas práticas de viagem em um post; sempre acabamos contando, mesmo que rapidamente, uma historinha que ajuda a ilustrar o tema em questão. Coisa de jornalista! 🙂

Porém, histórias que aparentemente são apenas boas histórias, muitas vezes acabam ficando guardadas na nossa “pasta” de boas recordações – e volta e meia falamos sobre elas entre nós.

Por trás dessa foto, por exemplo, tem uma história de sofrimento intenso. haha. Para conhecer as "cinco terras" (Cinqueterre, Itália), passamos um perrengue memorável...
Por trás dessa foto, por exemplo, tem uma história de sofrimento intenso. haha. Para conhecer as “cinco terras” (Cinqueterre, Itália), passamos um perrengue memorável…

Como originalmente blog é um espaço para o blogueiro registrar suas memórias, pensamos que estava na hora de tirar algumas dessas boas histórias da tal pasta. Mas, para não perder a característica principal do Pra Ver em Londres, que é ser um canal de “utilidade pública”, as histórias que contaremos nessa nova seção sempre terão uma “lição de moral”, que com certeza poderá ser útil para você um dia. 🙂

Para começar, conto hoje a primeira grande história de viagem que vivemos juntos. Um episódio que mostra que talvez seja uma boa ideia você nos perguntar, antes de comprar sua passagem, se por acaso a gente não vai viajar no mesmo dia que você… =)

Um raio cai, sim, duas vezes no mesmo lugar

Em 2010, João e eu éramos  recém-formados empolgadíssimos para vivermos nossa primeira grande experiência internacional juntos (já tínhamos passado dez dias em Buenos Aires antes, mas dessa vez íamos ficar seis meses em Londres. Oooutra história, né?).

Ói que babies, gente! :)
Ói que babies, gente! 🙂

Com tudo muito bem organizadinho, acordamos no dia 15 de abril daquele ano prontos para partir para a Terra da Rainha. Mas bastou ligarmos a tevê cedinho para termos a leve impressão de que nossa viagem podia ser mais complicada do que imaginávamos…

Um vulcão de nome feio e comprido (Eyjafjallajkull) tinha entrado em erupção na Islândia, e a fumaça dele já fechava alguns aeroportos do Velho Continente.

Nossa rota era a seguinte: Curitiba → São Paulo → Toronto (era barato, gente. Eu juro!) → Londres

Dava tempo de boa desse vulcãozinho parar de prejudicar os viajantes, né? #AHAMNatasha

Bom, era isso que a gente pensava. Nunca na minha jovem vida (tinha 22 anos) tinha ouvido falar de vulcão que fechava espaço aéreo por diiias e dias.

A gente só queria chegar logo em Londres. Era pedir muito? :'(
A gente só queria chegar logo em Londres. Era pedir muito? :'(

Nosso embarque em Curitiba foi tranquilíssimo (apesar da choradeira na despedida dos pais e amigos) e nosso pouso na terra da garoa também. Tudo começou a mudar na hora do check in na Air Canada. A mocinha que nos atendeu disparou:

– O aeroporto de Londres está fechado por causa do vulcão. Talvez o voo de vocês de amanhã, lá em Toronto, seja cancelado. Como estamos avisando ainda em São Paulo, vocês têm duas opções de escolha:

  1. Ficam aqui e a companhia se responsabiliza pelos custos de vocês enquanto as coisas não normalizarem;
  2. Embarcam e, caso o voo de vocês para Londres não saia amanhã, a responsabilidade dos gastos é toda de vocês.

Olhei para meu então Nahmorado e falei: “aaaah, até amanhã já tá de boa. Vamos pra Toronto”. Ele concordou comigo, assinamos um termo de responsabilidade e partimos.

Parênteses – Pare e pense comigo: eu tinha 22 anos, o João 23. O gato precavido que eu arranjei tinha feito até que uma boa poupancinha pra viagem. Eu não! Tá certo que íamos manter nossos jobs para empresas brasileiras no período, mas o dinheiro era bem contadinho.

Bom, chegamos em Toronto e logo soubemos que, pois é, a situação era mais grave do que os tolinhos aqui imaginavam. Diziam nossos informantes que os aeroportos europeus podiam ficar fechados por diiiiiias, talvez até semanas.

Bateu O desespero.

Começamos a ligar para os hotéis da região e em pouco tempo vimos que as diárias não sairiam por menos de 70 dólares canadenses. =/

Mas a escolha já tinha sido feita, né? Assim, nos restava aproveitar…

Imagiiiina, dinheiro nem é um problema, por isso somos só sorrisos nessa vida de reis em Toronto! haha #sóquenão
Imagiiiina, dinheiro nem é um problema, por isso somos só sorrisos nessa vida de reis em Toronto! haha #sóquenão
Pobres, mas felizes. Esse era o nosso lema!
Pobres, mas felizes. Esse era o nosso lema!

Por isso, os primeiros posts do blog foram apelidados de “Pra Ver em Toronto”. Te convido a ler…

Cinco dias depois, finalmente embarcamos para Londres. Alguns dólares mais pobres, mas bem felizes com o tanto de experiência “surpresa” que pudemos viver por culpa de um vulcãozinho…

Eu olho essas fotos e acho a gente com muita cara de nenê. haha. Mas, enfim, aí estamos nós na nossa segunda casa de Toronto: o aeroporto (embarcando para Londres! =D). Chamo de segunda casa porque todo dia a gente ia lá no guichê da cia aérea chorar para tentar uma remarcação de voo. :) Contamos o fim dessa história neste post.
Eu olho essas fotos e acho a gente com muita cara de nenê. haha. Mas, enfim, aí estamos nós na nossa segunda casa de Toronto: o aeroporto (embarcando para Londres! =D). Chamo de segunda casa porque todo dia a gente ia lá no guichê da cia aérea chorar para tentar uma remarcação de voo. 🙂 Contamos o fim dessa história neste post.

Moral da história:

  • Com dinheiro contado, caso aconteça algo semelhante com você, pense bem se não vale a pena aceitar a opção que a companhia aérea se dispõe a pagar! =D
  • Agora, se o dindin não for problema, conhecer um destino inesperado pode ser uma boa. Se jogaaa! 😉
  • Ah, e jamais duvide da força da natureza!

Mas como assim um raio cai, sim, duas vezes no mesmo lugar?

Pensou que a história acabava assim, que o casal já viveria feliz para sempre? Well, não foi bem assim…

Quando voltamos de Londres em outubro de 2010, decidimos que no ano seguinte precisávamos dar um irmão para o Pra Ver em Londres, e surgiu a ideia de gerar o Pra Ver em Buenos Aires.

Em março de 2011, então, embarcamos rumo a uma temporada na capital hermana.

Nosso apezinho em Buenos era uma delííícia. #saudadesacada
Nosso apezinho em Buenos ficava em Palermo e era uma delííícia. #saudadesacada

Em tempo: o blog Pra Ver em Buenos Aires não existe mais, mas já trouxemos alguns dos posts de lá para cá. Quer ler? Clique nos links abaixo:

Na ida, nenhum vulcão atrapalhou nossas vidas. Foi na volta que a nossa história foi, mais uma vez, afetada por um soltador de fogo.

Nosso time, o Coritiba, tinha garantido sua vaga na final da Copa do Brasil (jogaríamos contra o Vasco), e a gente nem cogitou não estar presente no Couto Pereira na grande final. Antecipamos nossa passagem aérea sem custo algum, mas no dia anterior à viagem veio a notíca: o vulcão Puyehue, do Chile, estava trabalhando e já fechando aeroportos na região – inclusive nosso querido Ezeiza.

Entrei em pânico. Chorei, esperneei, falei “eu não quero perder a final do meu timeeeeeeee”.

Ainda Nahmorado, João falou: “calma, Nah, daremos um jeito”.

Sabe qual foi o jeito? 24 horas de busão + 1 hora de voo de Porto Alegre até Curitiba. E, claro, alguns bons pesos/reais mais pobres. =/

No fim das contas, no dia seguinte à nossa partida de ônibus, o dia em que devíamos ter embarcado de avião, o aeroporto de BsAs estava aberto. hahaha

Mas o que importa é que chegamos em Curitiba a tempo de participar do churras pré-jogo com os amigos, torcer muuuuito pelo glorioso e ir pra casa sem o título. :'( Mas valeu a pena!

... e como valeu a pena!
… e como valeu a pena!
Um pedacinho do nosso império de coxas doidos. <3
Um pedacinho do nosso império de coxas doidos. <3

Sofremos momentaneamente nos dois casos, mas nos divertimos também (você não tem noção do tanto de história engraçada que ouvimos no ônibus Buenos – POA! Rende até um post “histórias de viagem – o episódio das 24h de busão”. haha).

Moral da história 2:

  • Não deixe que o estresse causado por um “probleminha” no meio da sua viagem estrague a diversão. A história que fica para contar valerá a pena. 😉

E aí, o que achou do primeiro post dessa nova seção? Podemos contrar outras? Sabe como é, né, o blog é escrito pra você que nos lê, então sua opinião é muuuito importante. Aguardo seu comentário para decidir se conto a segunda história, de uma burrice que cometemos em Londres, ou não. hehe

Beijobeijo,

Nah

Balada em Londres: Floripa – o Brasil em Shoreditch

O Carnaval tá começando e eu achei que essa era uma boa oportunidade para escrever sobre uma balada em Londres que a gente foi, curtiu e que há tempos estava na nossa lista de pautas pendentes. Estou falando do Floripa London.

Floripa London

É em uma das regiões mais cheias de opções para curtir a noite em Londres (a área de Shoreditch – mapa no fim), que fica essa casa noturna/restaurante que traz um pouquinho do nosso Brasil para a Terra da Rainha.

E, olha, que pouquinho gostoso, viu?

Não estou falando sobre a comida, porque ainda não tivemos a oportunidade de comer lá (mas o cardápio é bem bacana – tem coxinha – £6, pão de queijo –£4 – e até picanha! – £18), mas dos drinks (que vão MUITO além da caipirinha – £7,50 – e são incríveis), do ambiente e da atmosfera.

balada brasileira em Londres

balada em Londres

Fomos em uma quarta-feira em que tava rolando MPB. O friozinho lá fora foi esquecido assim que entramos no bar, que tem uma decoração bem bonita, mesas grandonas pra galera dividir e um palco em que volta e meia artistas brasileiros sobem pra animar a galera. 🙂

A banda da noite tocou Seu Jorge, Zeca Baleiro, Mutantes, Mundo Livre e afins. Impossível não cantar junto.

O baixista é o nosso amigo Klaus, marido da Liliana (do blog Catálogo de Viagens)
O baixista é o nosso amigo Klaus, marido da Liliana (do blog Catálogo de Viagens)

Eu não sou daquelas que quando está fora do Brasil mooooorre de saudade das “nossas coisas”, mas curtir uma baladinha como essa de vez em quando vai bem, sim senhor. A gente se divertiu bastante com o Klaus e com a Liliana e com a Rafa, minha amiga dos tempos de colégio e que eu fiquei MEGA feliz de reencontrar.

Rafa, eu (Nah), Liliana e João
Rafa, eu (Nah), Liliana e João

Ah, e no dia que a gente foi o que menos tinha era brasileiro, acredita? Acho que a nossa mesa era uma das poucas falantes de português.

Como uma boa balada com toque brasileiro, o Floripa fecha mais tarde que os tradicionais pubs de Londres. Nas sextas e nos sábados o agito vai até às 3h da matina, por exemplo. Mas nem sempre a entrada é gratuita. Nas festas de Carnaval, por exemplo, só não paga quem chega antes das 21h (ou quem tem reserva para jantar). Depois das 21h, a entrada custa £5; e depois das 22h, £10. Vale a pena visitar o site (link no fim!) para conferir a programação da época que você pretende ir e se programar para saber se tem que pagar a entrada ou não. 😉

ranking-estelar-ronnies-bar-londresNo fim das contas, na nossa avaliação supercriteriosa :), o Floripa London mereceu 5 estrelas! Tudo o que experimentamos estava gostoso, curtir uma musiquinha brasileira foi bom, aproveitar a noite com os amigos, também, e o bar nos conquistou. Recomendamos!

Floripa - Londres - Shoreditch

Floripa London - balada brasileira

o que fazer em Londres - balada

detalhes

bar em Londres

Carnaval em Londres

E já que o clima é de Carnaval, é bom dizer que, obviamente, o Floripa tem uma programação bem carnavalesca para os próximos dias. Clique aqui para conferir.

Como uma boa amiga, aproveitei para ver o que mais rola na cidade com clima de Brasil sil sil entre hoje e terça que vem. Vamos aos links?

  • A programação do Guanabara tá aqui.
  • No Coco Bananas também tem festeenha carnavalesca. Informações neste link.
  • O Made in Brasil tá com a agenda cheinha de eventos que parecem bacanas. Programe-se!
  • E no Barraco, sexta, sábado e domingo sempre rola bossa nova + MPB. 😉

Enjoy!

Programe sua ida ao Floripa London!

Site: http://floripalondon.com/

Cardápio de pratos

Cardápio de drinks

Endereço:

91-93 Great eastern street, London EC2A 3HZ

 Horários de funcionamento:

  • Segunda-feira: fechado para eventos
  • Terça-quinta: 17h-02h
  • Sexta e sábado: 17h-03h
  • Domingo: 17h-00h
  • Happy hour: de terça a sexta, das 17h às 19h

Como chegar:

Tem várias estações de trem/metrô/overground por ali. Destaque para:

  • Shoreditch High Street – trem/overground
  • Liverpool Street Station (mais longe) – linhas de metrô: Central (vermelha), Circle (amarela), Hammersmith and City (rosa) e Metropolitan (roxa) + trem
  • Old Street – linha de metrô: Northern (preta) + trem

No mapa abaixo, deixei marcado outros programas legais para fazer ali por perto. Já escrevemos sobre alguns destes lugares aqui no blog. Quer ler os posts? Clique nos links abaixo:

Bom carnaval, gente! 🙂

Metrô de Londres: tudo o que você precisa saber

Quando você olha para o mapa do metrô de Londres pela primeira vez é fácil fazer cara feia e achar que você nunca vai entendê-lo. Justo.  O underground é mesmo monstruoso.

São 402 km de trilhos distribuídos entre 270 estações e 11 linhas que cobrem praticamente a cidade toda e transportam mais de 3,5 milhões de pessoas diariamente.

Curiosidade: O tube londrino foi inaugurado em 1863. Lá se vão 152 anos de história. É o mais antigo do mundo!

Pra quem vai a Londres por poucos dias, o metrô é a opção de transporte mais fácil de aprender e a mais rápida para se locomover. A não ser que você goste de pedalar, mas isso é papo pra outra hora.

Então já salva esse link nos seus favoritos porque o post vai ter tudo o que você precisa saber sobre o metrô de Londres. Ah, e relaxa. Na prática, ele é mais simples do que parece.

Pra Ver em Londres - metro de londres - vagão

Oyster Card: seu melhor amigo

A primeira coisa que você deve fazer ao chegar em Londres é comprar o Oyster Card, cartão do transporte público da cidade que pode ser usado não só no metrô, mas em ônibus, trens, DLR (trem de superfície), Thames Clippers (barcos) e no Emirates Air-line (o bondinho). Enfim, em todas as modalidades do transporte público. O Oyster vai agilizar e muito a sua vida. E baratear.

Exemplo: a passagem única para circular por estações na Zona 1 custa £4.80 sem o Oyster. Com o cartão, você paga £2.30. Não vai querer ficar sem ele, vai? =)

metrô de londres - oyster card

Você pode comprar o Oyster por £5 em qualquer estação de metrô (inclusive no aeroporto de Heathrow), trem e nas chamadas “Oyster ticket stops” (link para achar a mais próxima a você no fim do post).

Ah, vale dizer que se você não tiver apego emocional ao seu Oyster, é possível devolvê-lo ao fim da viagem, também em qualquer estação, e recuperar as cinco libras. Que gentileza, não? =)

Curiosidade sobre o Oyster: já foram emitidos mais de 70 milhões de cartões. É o cartão transporte mais popular do mundo!

A tabela abaixo mostra melhor os preços das tarifas (valores de fevereiro de 2015). Atente-se para a diferença de preços no horário de pico (peak) e fora dele (off peak). O horário de pico ocorre apenas de manhã, até às 9h30. No fim do dia não há.

Valores para adultos. Cortei a tabela para mostrar apenas os preços até a zona 3. No fim do post há um link para ver a tabela completa.
Valores para adultos. Cortei a tabela para mostrar apenas os preços até a zona 3. No fim do post há um link para ver a tabela completa.

Pay as you go ou travelcard?

Agora que você já tem o Oyster em mãos é preciso decidir se vai carregá-lo com créditos pré-pagos (pay as you go) ou se compra um pacote para usar livremente por um dia, uma semana ou um mês (travelcards). Sua escolha vai depender, principalmente, do tempo que ficará na cidade.

Dica: se for ficar até cinco dias em Londres e planeja usar bastante o metrô, a melhor opção é carregar o Oyster no sistema pay as you go.

Pra Ver em Londres - metro de londres - westminster

Tarifa máxima de um dia

Atente-se ao campo capping na tabela acima, sinalizado com uma flecha.

O valor que ali está é o máximo será cobrado de seu Oyster por dia se estiver com créditos pay as you go. Pra exemplicar: se você circular apenas entre as Zonas 1 e 2, seu custo máximo com transporte público em Londres será de £6.40 por dia, independente da quantidade de vezes que usar. Reforçando, isso se você estiver no pay as you go.

A partir de seis dias na cidade pode ser mais vantajoso adquirir um 7 day travelcard, que custa £32.10 para as Zonas 1 e 2. Mas isso vale apenas se você for usar o metrô todos os dias. Tem dias, por exemplo, que você talvez circule apenas a pé, para visitar atrações perto de onde está hospedado. Se isso ocorrer e você tiver um 7 day travelcard, você perde dinheiro. Por isso que é bom ter um planejamento prévio dos roteiros que fará em Londres para não desperdiçar preciosas libras.

Você vai ver muitos artistas (chamados de “buskers”) dentro das estações. Em algumas estações, eles ficam em um lugar demarcado (tá vendo o chão?). Propague o bem. Dê uma gorjeta. =)

Entenda as Zonas de Londres

É hora de entender o mapa de Londres. A cidade é dividida por nove zonas circulares. Sendo a Zona um, a mais central, e a nove, a mais distante. O mapa abaixo ajuda a entender melhor. Importante destacar que se você vem a turismo seus passeios vão se concentrar, em sua maioria, nas zonas um e dois.

É bom saber disso porque o preço do metrô aumenta à medida que você se afasta das zonas centrais. Ou seja, não se preocupe em entender as zonas mais distantes. A não ser que você tenha algum motivo específico pra ir ao infinito e além de Londres. =)

mapa do metrô de londres
No fim do post há um link para você baixar esse mapa em pdf

As linhas do metrô de Londres

No mapa acima você está vendo a estrutura das 11 linhas do metrô de Londres, que circulam por 270 estações. São elas:

  • Bakerloo
  • Central
  • Circle
  • District
  • Hammersmith &  City
  • Jubilee
  • Metropolitan
  • Northern
  • Piccadilly
  • Victoria
  • Waterloo & City

Pra Ver em Londres - metro de londres (1 de 1)-16 - rua

Quanto tempo vou esperar por um trem no underground?

Dificilmente você espera mais do que cinco minutos por um trem do metrô em Londres. O giro é muito rápido, mesmo. Às vezes a espera leva pouco mais de um minuto. Salvo dias de greve ou de imprevistos. No fim da noite, na verdade, a frequência diminui um pouco, mas nada grave.

Ah, você sempre consegue saber exatamente quanto tempo vai levar para a chegada do próximo trem. Todas as estações têm sinalizações como esta:

Pra Ver em Londres - metro de londres - plataforma
Esses painéis sempre indicam o tempo restante para a chegada dos próximos trens

6 dicas práticas para andar de metrô em Londres

1 – Se você quiser saber quanto tempo leva para ir de uma estação a outra consulte o site do TfL. Eles têm um simulador. No Google Maps também rola fazer isso. Mão na roda! Links no fim do post.

2 – Em toda estação você pode pegar gratuitamente um mapa de bolso do metrô. Vale carregar sempre um pra qualquer emergência.

3- Não pergunte pelo metro nas ruas – ou corra o risco de ouvir um “ahn”? Use termos como undergound ou tube.

4 – Algumas estações têm Wifi: link no fim do post tem todos os detalhes e condições de uso.

5 – As estações são muito bem sinalizadas. Por mais que algumas, como Bank, sejam gigantescas, dificilmente você irá se perder dentro delas.

6 – Você, SEMPRE, precisa “bater” o Oyster antes de entrar e quando for sair das estações. Na maioria das vezes não tem como esquecer porque obrigatoriamente você passa pela catraca, mas algumas estações não têm catraca. Apenas o ponto do Oyster perto da saída. Se por acaso esquecer, você será cobrado com a tarifa máxima do dia na próxima vez que usar o cartão. Lembre-se disso!

Exemplo de rotas traçadas pelo sistema do Transport for London e pelo Google Maps
Exemplo de rotas traçadas pelo sistema do Transport for London e pelo Google Maps

Horário de funcionamento

Cada linha tem um horário de funcionamento diferente. Algumas começam a funcionar por volta de 4h40, outras a partir de 5h30.

O horário de fechamento também muda em cada linha, mas tome a regra da Cinderela como sua. Deu meia-noite é hora de se preocupar com o último trem. Se não, só amanhã de manhã… 😉

No fim do post tem um link com os horários exatos de cada linha.

Pra Ver em Londres - metro de londres - sloane square

5 dicas de etiqueta britânica para o metrô de Londres

1 – Mind the gap: a linha amarela entre o trem e a plataforma existe para sua segurança e deve ser respeitada.

2 – Antes de embarcar aguarde o desembarque: não tem coisa pior que gente entrando no trem enquanto dezenas de pessoas tentam sair. Espere sua vez.

3– Jamais fique parado do lado esquerdo na escada rolante: outra coisa que irrita profundamente os londrinos. Se não está afim de andar na escada, fique no canto direito e deixe o fluxo seguir livre pela esquerda.

4 – Dentro das estações, siga o fluxo: dá pra comparar as milhares de pessoas que circulam dentro das estações com carros no trânsito. Se um carro para do nada, a probabilidade de um acidente é enorme. O mesmo vale para andar do metrô. Se precisar parar para ver alguma informação ou amarrar o cadarço, procure um cantinho mais calmo.

5 – Deixe o Oyster sempre à mão: não espere chegar na catraca para tirar seu Oyster do bolso. Deixe ele a postos para não empatar a fila. Dica: o Oyster tem o poder mágico de funcionar dentro da carteira. =D Se encostar sua carteira no ponto de entrada ele irá funcionar. Cheers!

Pra Ver em Londres - metro de londres - keep right

Como economizar no metrô de Londres

* Organize seus roteiros previamente: Um pouco de planejamento não faz mal pra ninguém. Simule as rotas que fará a cada dia no site do Tfl ou Google Maps sempre que possível. Isso vai te possibilitar fazer um cálculo prévio de quanto vai gastar com transporte público.

* Saiba que é improvável ir além da Zona 2: se você está viajando para fazer turismo em Londres, ou seja, vai ficar poucos dias, sugiro adquirir passes para as Zonas 1 e 2 porque a grande maioria das atrações está ali. Mas se perceber que um de seus passeios é na Zona 3 (Wimbledon, por exemplo) ou Zona 4 (como Richmond Park e Kew Gardens), não se preocupe. Apenas carregue seu Oyster com o valor para ir e vir dessas Zonas no pay as you go. O Oyster fará a leitura automaticamente e você poderá fazer sua viagem sem se preocupar.

* Entenda sua rotina: se você está indo fazer intercâmbio em Londres, trabalhar ou passar alguns meses, a melhor coisa a fazer é ficar com o pay as you go por um tempo até que entenda bem as distâncias e crie uma rotina. Assim, poderá avaliar qual é a melhor opção para economizar.

* Criança de até 10 anos não paga: desde que acompanhada por um responsável. Sempre tenha um documento do pequeno em mãos para evitar transtornos.

* Menores de 18 anos têm desconto: os valores variam de acordo com a idade. No fim do post tem um link com as tabelas de preços.

 * Se você vai estudar em Londres, comemore: estudantes pagam preços bem mais camaradas. As tarifas estão no fim do post.

Pra Ver em Londres - metro de londres - desembarque

Apps que são uma mão na roda

Tube Map – London Underground: além de servir como mapa, mostra o status de cada linha, horários de funcionamento, dentre outras funções. Bem útil!

Citty Mapper: excelente planejador de rotas. Você digita o ponto de origem e chegada e ele mostra todas as possibilidades. Não só via metrô, mas ônibus, trem, DLR, Clippers, bicicleta e até táxi. Tem até rotas para fugir da chuva. Ah, e ele ainda diz quanto cada opção vai custar. Baixa aí que não tem como se perder com ele.

Google Maps: você pode usá-lo como planejador de rotas de qualquer modal de transporte público de Londres. Basta inserir endereço ou nome da estações que ele mostra os caminhos.

Quer conhecer mais apps pra te ajudar na viagem a Londres? Leia esse post.

Pra Ver em Londres - metro de londres - mind the gap

Quer ver mais fotos?

Reuni em nosso perfil no Google+ todas as fotos que estão aqui e várias outras exclusivas. Acompanha a gente por lá também! =)

Pra Ver em Londres - metro de londres - oxford circus

E que tal um vídeo mostrando como colocar créditos no Oyster?

A gente gravou um vídeo pra explicar como você faz para carrregar seu Oyster Card nas máquinas de atendimento automático. Olha como é fácil…e depois da explicação você ainda vai dar uma volta de underground com a gente.

Aproveito pra deixar aqui mais um vídeo que mostra a sensação de sair da estação de metrô de Westminster e dar de cara com ele, o Big Ben:

Links úteis para entender melhor o metrô de Londres

Pra Ver em Londres - metro de londres - joao e nah

Ficou com alguma dúvida?

Eu  tentei reunir aqui tudo o que você precisa saber pra se virar com o metrô em Londres, mas se por acaso faltou algo, se você teve alguma dúvida ou mesmo se tem uma dica extra, comenta aí. Vamos ajudar mais pessoas! =)

Referências

* Transport for London

* Livro The Tube – station to station on th London Underground – Oliver Green 

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A neve em Londres em fotos

Inverno em Londres não é, necessariamente, sinônimo de neve. Muito pelo contrário. Os dias branquiiiinhos são raros na cidade. Tanto é que costuma-se dizer que Londres tem “O” dia da neve anualmente!

Que a terça-feira 03/02/2015 será o único dia de neve na cidade este ano não dá para garantir, mas que os poucos floquinhos que caíram na terrinha ontem renderam boas fotos, aaah, isso eu posso assegurar. 🙂

Vendo que a galera estava animada com a nova cor que a cidade ganhou, decidi convidar nossos leitores espalhados pelas redes sociais (Facebook, Instagram e Twitter) para enviarem suas fotos do (primeiro) dia da neve em Londres em 2015.

O resultado foi uma enxurraaaada de imagens lindas. Agradecemos de coração todo mundo que participou.

Curioso pra ver as fotos? Calma, calma, antes dá o play na trilha sonora escolhida para o post. 😉

Agora sim, vamos lá! 🙂

Pra Ver a neve em Londres

Muiiiito amor por essa foto enviada pela Kayte Bernardo. Foi tirada em Clapham e é a cara da musiquinha que selecionei para a trilha sonora do post, não acha? :)
Muiiiito amor por essa foto enviada pela Kayte Bernardo. Foi tirada em Clapham e é a cara da musiquinha que selecionei para a trilha sonora do post, não acha? 🙂
A Regina Cocito registrou a neve em Battersea. Adoramos o registro!
A Regina Cocito registrou a neve em Battersea. Adoramos o registro!
Bancos espalhados pela cidade ficaram vazios hoje. A foto da Priscila Fernandes Badra, feita em Chiswick, é uma prova disso! :)
Bancos espalhados pela cidade ficaram vazios ontem. A foto da Priscila Fernandes Badra, feita em Chiswick, é uma prova disso! 🙂
A Mi R Vieira fotografou a neve em um dos nossos lugares preferidos em Londres: Richmond.
A Mi R Vieira fotografou a neve em um dos nossos lugares preferidos em Londres: Richmond.

Quer saber por que Richmond é um dos nossos lugares preferidos em Londres? Lê o post que tá aqui

E aí, prefere Richmond coloriiiida ou branquinha? :)
E aí, prefere Richmond coloriiiido ou branquinho? 🙂
A Carmem Almeida enviou uma foto feita pela sua companheira Ana Maria Oliveira no inverno de 2009. Muito legal o contraste do branco da neve com o verde da grama.
A Carmem Almeida enviou uma foto feita pela sua companheira Ana Maria Oliveira no inverno de 2009. Muito legal o contraste do branco da neve com o verde da grama.
Curtir a neve caindo lá fora, no quentinho de uma sala gostosa, é uma boa ideia, né? :) Foi o que o Everton Lucas de Oliveira fez em Shoreditch.
Curtir a neve caindo lá fora, no quentinho de uma sala gostosa, é uma boa ideia, né? 🙂 Foi o que o Everton Lucas de Oliveira fez em Shoreditch.

Olha a foto que a Lia, do Instituto Gourmet, mandou pra gente no Instagram:

Por lá, também recebemos o registro do casal Fran e Roy, do blog Casei Mudei:

E, ainda, esta imagem enviada pela Monica Ballvé O’May, que é guia na cidade (o site dela está aqui):

neve em London, London! da janela do meu quarto. @praveremlondres #neve #chaminé #marypoppins #tudobranquinho #passeiosguiadoslondred

A photo posted by Monica Ballvé O’May (@monicalondonlondon) on

Fotos bonitas, né? 🙂 E tem muito mais! O Rafael Maciel, que também é blogueiro (Tchê in London), aceitou o convite da Anna, de Frozen, brincou na neve e fez um boneco:

Bom trabalho, Rafa. hehe
Bom trabalho, Rafa. hehe

Ah, e o Rafa também mostrou como ficou a rua dele (em Shooter’s Hill). Ó: Rafael Maciel - Shooters Hill

Nem todo mundo curtiu a neve em Londres. O buda da Ana Carolina Taylor foi um deles. :)
Nem todo mundo curtiu a neve em Londres. O buda da Ana Carolina Taylor foi um deles. 🙂

Quem se divertiu bastante com os floquinhos que caíram na cidade ontem foi o casal Kelter Caye e Keicy Matos Caye. Direto de Finsbury Park, os dois mandaram estas fotos: kelter na neve em Londres Além da imagem que selecionamos para usar no nosso Instagram:

Muito obrigada pela contribuição, gente! 😉

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Onde mais nossos leitores curtiram a neve em Londres?

Ih, em vários lugares…

A Thaís Kramer Marques, do blog My Look of London, deixou suas pegadas em Notting Hill...
A Thaís Kramer Marques, do blog My Look of London, deixou suas pegadas em Notting Hill…
A Camila Mariano flagrou a empolgação de uma tal Sophia em Fulham...
A Camila Mariano flagrou a empolgação de uma tal Sophia em Fulham…
O registro da Jaque Gonçalves veio de Greenford...
O registro da Jaque Gonçalves veio de Greenford…
Às 6h15, a Verônica Veka fotografou a cena que viu em  Winchmore Hill (North London). Imagiiiina o frio. Brrr!
Às 6h15, a Verônica Veka fotografou a cena que viu em Winchmore Hill (North London). Imagiiiina o frio. Brrr!
A Lila Bressan mandou uma foto lá de Stevenage. E, por mostrar uma criança feliiiz curtindo a neve, fez a gente sorrir! :)
A Lila Bressan mandou uma foto lá de Stevenage. E, por mostrar uma criança feliiiz curtindo a neve, fez a gente sorrir! 🙂
A Thaís Lima (mais conhecida como "Thaís em Londres" :) viu tudo branquinho em Whetstone
A Thaís Lima (mais conhecida como “Thaís em Londres” 🙂 viu tudo branquinho em Whetstone
Vem de Haringey a foto da Victoria Bozzetto Closs. O dia ainda nem tinha clareado e ela já estava a postos pra curtir a neve. Booooa, Victoria! :)
Vem de Haringey a foto da Victoria Bozzetto Closs. O dia ainda nem tinha clareado e ela já estava a postos pra curtir a neve. Booooa, Victoria! 🙂
Tudo branquiiiinho no registro da Tamires Caboatan.
Tudo branquiiiinho no registro da Tamires Caboatan.
Muito legal ver tantos brasileiros mandando fotos desse dia inesquecível para eles em Londres aqui para o blog! :) Valeeeu, gente!
Muito legal ver tantos brasileiros mandando fotos desse dia inesquecível para eles em Londres aqui para o blog! 🙂 Valeeeu, gente!
:)
🙂
E pra fechar, a selfie do Vinicius Alves, que está em Carterton (Oxfordshire). Porque a felicidade dele representa bem a ideia desse post: o frio pode ser intenso, mas pra "brincar na neve" vale a pena encarar os dias gelados! :)
E pra fechar, a selfie do Vinicius Alves, que está em Carterton (Oxfordshire). Porque a felicidade dele representa bem a ideia desse post: o frio pode ser intenso, mas pra “brincar na neve” vale a pena encarar os dias gelados! 🙂

Mais uma vez, agradecemos a participação de todos. Foi muito legal acompanhar o (primeiro) dia de neve em Londres pelos olhos de vocês. O Pra Ver em Londres não é só “da Nah e do João”, é de todo mundo que visita a cidade, mora na cidade ou sonha conhecê-la. 🙂 Por isso esse post é tão especial para nós. Ele transforma em realidade a nossa mentalidade: um blog feito por nós, para vocês e com a ajuda de vocês. 😉

Que venham os próximos dias de neve (ou não), e que todo mundo possa curtir muito Londres, do jeito que ela quiser que seja. 😉

Quer boas sugestões do que fazer em Londres nos próximos dias? Dá uma olhada neste post. Ele reúne tudo que já escrevemos sobre a cidade. 

Beijo, abraço,

Nah e João!

–> PS: Fizemos um álbum no Google+ com todas as fotos que estão aqui. Se você quiser incluir a sua lá, deixa um comentário abaixo que a gente entra em contato contigo para tornar isso possível!

Noites num cottage em Pickering e os encantos do interior inglês

Mesmo que algumas histórias demorem um pouco mais do que deveriam para serem contadas, cedo ou tarde elas chegam ao fim.

Hoje é dia de contar o capítulo final da viagem que fizemos para a região de Yorkshire há pouco mais de um ano. Quer acompanhar a viagem do início?

Pickering entrou em nosso roteiro por um acaso feliz. Quando estávamos planejando a viagem, nossa primeira regra era a de que ficaríamos hospedados em um cottage, uma daquelas casinhas medievais, de pedra, características do Reino Unido.  Não sei vocês, mas eu sonho em um dia viver num cottage em um vilarejo qualquer no interior inglês.

pra ver em londres - pickering - north yorkshire  - cottage
Como sempre, em nossa página do Google Plus tem fotos que não estão aqui: https://plus.google.com/u/0/b/107311324167195467141/photos/+Praveremlondres/albums/6111072243975193425

Por que Pickering?

Não foi fácil chegar ao cottage que escolhemos em Pickering. Isso porque eu sou extremamente criterioso nos padrões de escolha de hospedagem. Ou chato, se preferir.  =)Por mais que o lugar em que dormimos numa viagem geralmente seja o que menos passamos tempo, é bom saber que você vai chegar num lugar que escolheu a dedo depois de um dia corrido. Ainda mais quando o plano era pegar um cottage. Mais do que uma cama, queríamos uma experiência tipicamente britânica.

Varri alguns sites de aluguel temporário de cottages (links no fim do post). Arrisco dizer que vi fotos de mais de 100 cottages em vilarejos próximos a York. Os que não estouravam nosso orçamento, ou estavam reservados ou não eram o que a gente imaginava.

pra ver em londres - pickering - north yorkshire - cottage
Aí veio esse…

Mas no fim deu certo. Quando chegamos ao Kingshaven Cottage (sim, ele tinha até nome) meu sonho ganhou um reforço. Vista de fora era uma simpática casinha de pedra. Por dentro, um pequeno castelo. Não pelo luxo, mas por tudo o que o envolvia.

Fomos recebidos com uma cesta com comidinhas. Tinha pão caseiro, geleia artesanal, leite e ovos da granja do John, o proprietário, que abriu a porta com um sorriso no rosto e já contando boas histórias. Falei um pouco sobre como ele vivia o sonho aqui nesse post. Relembrando: um dos programas preferidos dele e da esposa era pedalar pela região e degustar cervejas artesanais na Cropton Brewery, cervejaria da cidade.

pra ver em londres - pickering - north yorkshire (1 de 1)-13
os ovos, a geleia e a cesta

Mas voltando à casa, ela era perfeita. Veja o breve vídeo que editei com algumas imagens do interior do cottage.

Pontos pra lareira, salinha de tv aconchegante e cheia de dvds, pra cozinha superequipada e pro quarto com uma cama que parecia uma nuvem. Sério, se você tem um mínimo de loucura pela Bretanha como a gente, permita-se hospedar-se ficar em um cottage ao menos uma vez na vida.

O John nos contou que a estrutura da casa, toda de madeira, permanece original e intocada, mesmo após ele ter feito uma reforma geral. Isso porque há uma lei no UK que proíbe que você altere a estrutura de residências seculares. E o mais legal é que por dentro do cottage essa estrutura de madeira fica toda exposta. É praticamente parte da decoração.

Uma pausa: a preocupação dos britânicos em preservar a História e mantê-la sempre viva é admirável, não?

O que pesou a favor da escolha por esse cottage e por Pickering, lugar que nunca sequer havíamos ouvido falar, foi que além de estar dentro do nosso orçamento (pagamos £165 por três noites), a cidade estava exatamente no meio do caminho entre York e Whitby, duas cidades que já estavam em nossa rota prevista.

pra ver em londres - road trip - north yorkshire
Em algum lugar em North Yorkshire
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Você sabia que não existe frentista na Inglaterra?

Primeira parada: o pub local

Logo que chegamos, no fim de tarde de uma quinta-feira gelada e úmida de janeiro, largamos as coisas e fomos até o pub The Sun Inn, a 200 metros de casa. Sonho! Na vinda já havíamos visto uma placa divulgando as ales premiadas que serviam lá. Precisava mais? =)

A surpresa da noite, além das boas cervejas e atmosfera fantástica do pub, em boa parte tomado por casais com idade para serem nossos pais, alguns avôs e avós e várias famílias, foi que era dia de pub quiz, tradição linda desse povo que adora jogar e beber.

O primeiro quiz foi sobre fatos históricos ocorridos no ano anterior, e a gente se deu bem, mas depois o jogo caminhou para temas mais “locais”, e acabamos ficando para trás. Não ganhamos o prêmio final, mas ganhamos uma experiência divertida e inesquecível.

  No dia seguinte, acordamos cedo pra pegar a estrada rumo a York e voltamos tarde da noite. Um pouco da estrada….

Já estamos na estrada de novo. Explorando no Norte véio de guerra da Inglaterra. 🙂 #roadtrip #england #video Um vídeo publicado por Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) em

De volta à Pickering, já bem tarde, só deu tempo de passar no mercado comprar um vinho, uns queijos e umas frutas pra curtir a lareira e conversar por horas sobre quanto as coisas mais simples da vida costumam ser as mais incríveis…

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O trem que entrou pra lista de ‘fazer antes de morrer’

Somente no domingo, quando íamos embora, que dedicamos uma manhã para passear pela cidade. E foi aí que descobrimos o grande motivo que me garante que a gente voltará a visitar o vilarejo. É de Pickering que sai o trem que eu quase chorei de tristeza por estar fechado durante o inverno.

O North Yorkshire Moors Railway é um trem a vapor que faz uma viagem cenográfica por dentro do parque que leva seu nome. De Pickering, sua base, até Whitby, última parada, são 38 km percorridos em 1h30 de viagem por paisagens incríveis. Se algum leitor já fez essa viagem, por favor manda uma foto que eu faço questão de publicar aqui.

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Chocado com o visual 😉

Ah, uma das paradas do trem é em Goathland, vilarejo que a Wikipedia nos diz ter 438 habitantes. Passaria despercebido na história se sua estação de trem não tivesse  sido retratada como a estação de Hogsmeade em Harry Potter e a pedra filosofal. Algum fã por aí?

Fica a dica para você fazer essa viagem de trem, que deve ser linda, e meu compromisso de voltar aqui ainda esse ano pra contar pra você como é, com muitas fotos e vídeo. =)

Esse cenário é um pouco do que você vai ver se viajar de trem
Bem como o trem, essa estrada também corta o North Yorkshire Moors National Park

O que fazer em Pickering

A gente teve pouco tempo para passear pela cidade, mas como se trata de um vilarejo de pouco mais de seis mil habitantes, não é difícil reunir boas sugestões pra você passar um belo dia por la.

Visite o castelo

O inverno não nos impediu apenas de viajar de maria fumaça, mas também de conhecer o Pickering Castle. Ele foi construído no século XIII e durante a Idade Média servia como casa de férias dos reis. Que tal?

Como não conseguimos entrar, vou ficar devendo os detalhes de como é por dentro. Mas no fim do post tem um link do English Heritage com mais informações. Pra não dizer que nossa visita não valeu a pena, eu fiz esta foto quase em frente a ele:

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Fotogênica a cidade, não?
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Pickering Castle visto do lado de fora

Conheça o museu do povo de Pickering

Mesmo sendo um vilarejo inóspito, Pickering tem um museu que se orgulha por mostrar um pouco da vida local e dos costumes de seu povo. O Beck Isle Museum foi fundado por cidadãos na década de 1960 com o objetivo de preservar e contar a história de sua gente. Acabamos não visitando, mas toma nota.

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Tome cerveja artesanal direto da fonte

Como disse no começo do post, John, nosso anfitrião, comentou com a gente que um dos passeios preferidos dele e sua esposa era pedalar até a Cropton Brewery, cervejaria artesanal da cidade. A gente provou alguns rótulos no pub local e aprovamos.  Vale dizer que essa cervejaria tem o carimbo da Campaign for real ale (CAMRA), entidade que preserva e defende as verdadeiras ales inglesas. Ou seja, qualidade assegurada!

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Flores do lúpulo e maltes com diferentes graus de torra: a magia da alquimia cervejeira

Dê chance para o inesperado

Quando comecei a escrever pensei que não teria muito dizer sobre Pickering, em razão do pouco tempo que passamos lá. Mas à medida que o texto fluía veio este pensamento: uma cidade cheia de gente boa e de sorriso fácil, que é a base para o que parece ser uma incrível aventura de trem, que conta com um castelo de férias de reis medievais e que tem sua própria cervejaria, tem motivos de sobra pra se orgulhar, render boas histórias e atrair visitantes.

A gente certamente vai voltar. E você, quer conhecer?

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Referências e mais informações

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