9 dicas para um fim de semana delicioso em Curitiba

curitiblogandoVocê se engana se pensa que só Londres tem espaço nos nossos corações. Curitiba, nossa terra natal, é dona de um terreno bem grande por aqui. :)

A gente curte muito lagartear nos parques, explorar os cafés, conhecer novos restaurantes, frequentar os bons bares locais que oferecem cervejas artesanais/especiais, ir aos jogos do nosso Coritiba no Couto Pereira, etc. etc. etc.

A terra das araucárias só não tem mais espaço aqui no Pra ver em Londres por um motivo óbvio: o que nós e você que nos lê temos em comum é o amor pela Terra da Rainha.

tower bridge by bike

Né? <3

Mas a gente tem certeza que se você conhecer a capital do Paraná também pode passar a amá-la.

E já que ao longo dos quatro anos de existência do blog criamos uma relação bem legal, paramos para pensar e concluímos que era nosso dever convencê-lo a visitar nossa cidade logo mais.

Para começar a colocar essa ideia em prática, aproveitamos que rolou recentemente mais uma edição do Curitiblogando (já falamos sobre o evento aqui!) para apresentar para você algumas dicas quentíssimas que testamos, aprovamos e indicamos e que formam um roteiro para um dia/fim de semana perfeeeeito na nossa cidade.

Vem comigo!

curitiba
Pedal por parques. Um programão para um dia de sol (que é mais raro do que em Londres, mas tudo bem, tudo bem)

GaudenBier: cervejaria local que merece sua visita!

Nos últimos anos, a cena cervejeira bombou em Curitiba e na região metropolitana. Além dos vários bares que hoje vendem cerveja artesanal, diversas cervejarias nasceram e cresceram por aqui.

E a gente curte muito várias delas. Caso da GaudenBier, que nos recebeu para uma visita no sábado pela manhã – sabe como é, né, como já dizia Chico Science, “uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor”. :)

A Anna, do Finestrino, tá ligada nessa história. Tanto é que tava querendo roubar a cerveja do Jorge (namorado dela!). Calma, calma, Anninha sapequinha, tem pra toooodo mundo. ;)
A Anna, do Finestrino, tá ligada nessa história. Tanto é que tava querendo roubar a cerveja do Jorge (namorado dela). Calma, calma, Anninha sapequinha, tem pra toooodo mundo. ;)

E o tour, como não podia ser diferente, foi uma baita aula de produção de cerveja.

O guia Rafael, que é cervejeiro da casa, falou sobre os ingredientes que formam a cerveja (água, malte, lúpulo e levedura), explicou para a gente todas as etapas da produção e apresentou as birras produzidas ali – tanto as rotuladas “GaudenBier” quanto as parceiras (tipo Pagan e Madalosso).

Aliás, isso de produzir outras cervejas além da marca própria é muito legal. Eles alugam espaço para microcervejarias dentro dessa estrutura. Ou seja, se você produz sua birra, quer crescer e não tem estrutura, pode investir na terceirização da produção e conseguir expandir seu mercado. Essa união faz bem pra todo mundo!

Dá pra ver que os "alunos" estavam bem interessados na aula, né? :)
Dá pra ver que os “alunos” estavam bem interessados na aula, né? :)
Onde tudo começa
Onde tudo começa
Notou a alegria do modelo? :)
Notou a alegria do modelo? :)

Depois disso tudo, Rafael nos levou ao ponto alto do tour: a degustação. #osbebumcomemora \o/

As escolhidas por ele foram:

  • Gauden Pale Ale
  • Pagan Porter

Duas boas cervejas, mas pra quem ainda não tem o paladar cervejeiro muito desenvolvido (sem julgamento, tá, gente?, só constatação. hehe), a segunda, Pagan Porter, pode não agradar, pois é mais encorpada e “pesada” (uma Porter, né? Cerveja escura e de teor alcoólico mais elevado). Na minha modesta opinião, ela é mais interessante, mas entendeu o que eu quis dizer, né? ;)

Foi ali também que tivemos a oportunidade de escolher umas cervejinhas pra levar pra casa. Achei bem legal que o preço estava abaixo do o que vemos normalmente nos mercados (digo isso porque tem uma outra cervejaria local que cobra o mesmo preço – às vezes até MAIS CARO – pelas suas cervejas quando você compra in loco. Pois é, pois é, estamos de olho). Um packzinho com quatro “Gaudens” custa R$ 36!

A grande estrela da manhã
A grande estrela da manhã

Por tudo isso, garanto: pra quem faz parte do time cervejeiro, essa com certeza é uma dica e tanto de Curitiba.

E tem um motivo extra: a cervejaria fica em Santa Felicidade, um dos bairros mais charmosos da cidade e que tem uma enorme quantidade de bons restaurantes (principalmente de comida italiana) para um almocinho estratégico pós-degustação.

A gente curte o Velho Madalosso (o “Novo” é o famosão, enorme e blablabla, mas esse é mais tipo cantina italiana mesmo, mais aconchegante e gostoso!), o Dom Antonio (o preferido da minha família) e a Casa dos Arcos. #ficadica

Animou? Saiba que a visita à Gauden precisa ser agendada (mas é gratuita!). Agendamentos por telefone (41-3273-6666), e-mail (comercial@gaudenbier.com.br) ou site (formulário na área “Contato”). 

*Mapa no final do post! ;)

Cheers! :) - Foto: Robson Franzoi - Um Viajante
Cheers! :) – Foto blog- Um Viajante

Nova Polska: restaurante fora da rota turística MEGA surpreendente

Ok, você foi na Gauden, tomou sua cervejinha, fez umas comprinhas pra levar pra casa e saiu de lá com a fome começaaaando a apertar. Pensou “putz, mas não quero comer em Santa Felicidade, quero algo mais original”. Se manda pro Nova Polska, amigão!

MEUSANTO, que delícia de restaurante. Que ambiente incrível. Te garanto com toda a minha sinceridade: a distância (8km de Santa Felicidade – o que para quem vem de cidades maiores é pouco, na real) vale muito a pena.

A começar pelo trajeto…

Depois, pela estrutura do restaurante – liiiinda, feita pra você ter um dia relax e de muita paz, e super completa (gente, dá até pra andar a cavalo!).

Um aperitivo da beleza da casa. Prepare-se para se encantar.
Um aperitivo da beleza da casa. Prepare-se para se encantar.
Não é encantadora a casa? A história dela é bem legal, aliás. Apesar de restaurada, ela mantém toda a cara original. Isso mesmo: essas cores que você vê são as mesmas cores escolhidas pelos donos, poloneses, que vieram para cá há várias décadas. Legal, né? Pra saber mais, visite o site do Nova Polska. É excelente (tem até receita!). :) - Foto: Rafa Leick (The Way Travel)
Não é encantadora a casa? A história dela é bem legal, aliás. Apesar de restaurada, ela mantém toda a cara original. Isso mesmo: essas cores que você vê são as mesmas cores escolhidas pelos donos, poloneses, que vieram para cá há várias décadas. Legal, né? Pra saber mais, visite o site do Nova Polska. É excelente (tem até receita!). :) – Foto: Rafa Leick (The Way Travel)
Babe. Pode babar! :) - Foto: Rafa Leick - The Way Travel
Babe. Pode babar! :) – Foto: Rafa Leick – The Way Travel
Muito amor por essas redes e espreguiçadeiras. Não há nada melhor do que aproveitar esse espaço delicioso para recuperar as energias pós-almoço caprichado (você já vai ver E COMO é caprichado). Foto: Rafael Leick - The Way Travel
Muito amor por essas redes e espreguiçadeiras. Não há nada melhor do que aproveitar esse espaço delicioso para recuperar as energias pós-almoço caprichado (você já vai ver E COMO é caprichado). Foto: Rafael Leick – The Way Travel

Demais, né?

Mas tem mais. A comida, claro.

Olha o tamanho desse buffet!
Olha o tamanho desse buffet!

Um cardápio polonês cheeeeio de delícias (só de pierogi – o melhor que já comi! – são diveeeersos sabores de recheios E de molhos!), extremamente autêntico e com um precinho camarada: R$ 38 por pessoa no esquema “buffet livre” (ou “coma até não aguentar mais”, em bom Português! =D).

Depois do almoço, impossível não se jogar em uma das redes lá fora…

O Rafa, nosso amiiiiigo do The Way Travel, pegou a gente no flagra dando aquela descansadinha pós-almoço.
O Rafa, do The Way Travel, pegou a gente no flagra dando aquela descansadinha pós-almoço.

Pegar o trenzinho rumo ao laguinho que fica lá embaixo e curtir a natureza em volta!

A foto oficial. Novamente, registro do Rafildes, do The Way Travel. Visita o blog dele!! ;)
A foto oficial. Novamente, registro do Rafildes, do The Way Travel. Visita o blog dele!! ;)
Ow, delícia! :) (foto do Rafa, já tá ligado, né? - The Way Travel)
Ow, delícia! :) (foto do Rafa, já tá ligado, né? – The Way Travel)
Convencido, né? :) - Foto: Rafael Leick - The Way Travel
Convencido, né? :) – Foto: Rafael Leick – The Way Travel

Gente, bom demais. Já convidei todos os nossos diferentes grupos de amigos para voltar lá LOGO. É o tipo de dica que vou dar pra todo mundo daqui em diante. Até pros vegetarianos, viu? A amiga Mariana, do Finestrino, é vegetariana e se empanturrou também. Né, Mari? :)

Fechou? Então aqui vai o que você precisa saber para incluir o Nova Polska na sua programação por aqui:

  • Funcionamento do restaurante: domingos e feriados das 12h às 15h – e área de lazer das 10h às 16h30min. Segunda a sábado: visitas e almoços somente mediante reserva prévia
  • Telefone: (41) 3649-4578 ou (41) 9991-8502
  • Site: www.novapolska.com.br
  • Como chegar:

Nova Polska

<3 <3 <3 MUITO AMOR! <3 <3 <3

Torre panorâmica: nossa Curitiba vista de cima

A louca das vistas de cima voltou! =D

Depois de mostrar algumas das melhores opções de vistas do alto de Londres (todas reunidas aqui), hoje apresento pra você uma ótima forma de ver a terra das araucárias de cima: a Torre Panorâmica (que para nós, curitibanos, será sempre a Torre da Telepar).

Torre panoramica - Curitiba

Nossa torre tem 109,5 metros de altura e fica nas Mercês, um dos bairros mais altos da cidade. Então, a visão 360 graus que ela proporciona não podia ser melhor. Olha só:

"Curitiba é fria (e linda) no cair da tarde...", já diria o Regra4 - Só podia não ter esse reflexo do vidro, né?
“Curitiba é fria (e linda) no cair da tarde…”, já diria o Regra4 – Só podia não ter esse reflexo do vidro, né?
Olha o fotão do casal Lucas & Natalia, do Queimando o Asfalto! Aliás, eles fizeram um post super legal sobre a cidade - Poxa, seria muito massa morar em Curitiba - que você lê aqui.
Olha o fotão do casal Lucas & Natalia, do Queimando o Asfalto! Aliás, eles fizeram um post super legal sobre a cidade – Poxa, seria muito massa morar em Curitiba – que você lê aqui.

Pra chegar ao topo e observar essa vista liiiinda, você precisa pagar R$ 3,50. Baratinho, né? Menores de 5 anos não pagam e crianças de 5 a 9 anos e maiores de 60 pagam R$ 1,75.

Mas às vezes chegar até a entrada é uma missão complicada. Isso porque em dias de sol costuma ter fila por ali – e sobem apenas 6 pessoas no elevador por vez. Ou seja, é bom se programar para chegar cedo (ou esperar um tempinho na fila) e ir na paz pra não se estressar com a espera. :)

Lá em cima você fica quanto tempo quiser, e para entender o que está vendo pode contar com a ajuda das plaquinhas espalhadas por toda a área:

Não registramos nenhuma dessas placas porque, sinceramente, queríamos curtir o momento. Mas o Rafa (sempre ele <3) fez o registro no momento em que fotografava os bastidores da foto oficial da galeura por lá. hehe É essa aí em que estamos encostados ;)
Não registramos nenhuma dessas placas porque, sinceramente, queríamos curtir o momento. Mas o Lucas (do blog Queimando Asfalto) fez o registro no momento em que fotografava os bastidores da foto oficial da galeura por lá. hehe É essa aí em que estamos encostados ;)

Além disso, também há um mapa da cidade no chão, um mural lindão feito pelo artista paranaense Poty Lazarotto em homenagem aos 300 anos da cidade (comemorados em 1993) e orientações de localização geográfica (Norte pra cá, Sul pra lá e assim por diante):

Ah, outra dica: se puder, vá perto do por do sol. Vale taaaanto a pena ver a cidade com a luz do fim do dia. <3
Ah, outra dica: se puder, vá perto do por do sol. Vale taaaanto a pena ver a cidade com a luz do fim do dia. <3

Pra mim, tá na lista de imperdíveis em Curitiba. Pra você também? Então anota aí:

  • Não tem site oficial
  • Telefone: (41) 3339-7613
  • Horário de funcionamento: terça a domingo, das 10h às 19h (ingressos vendidos até 18h30)
  • Endereço: Rua Prof. Lycio Grein de Castro Vellozo, 191 – Mercês – Curitiba – Mapa no fim do post! ;)

Se você quer combinar vista + jantar, a nossa sugestão é o Terrazza 40, restaurante panorâmico com um cardápio gostoso, preços justos e, claro, vista do alto.

Pub Crawl Curitiba: para encerrar o dia com bons drinks

A segunda noite de Curitiblogando chegou ao fim com um rolê por alguns bares do centro histórico de Curitiba. Issoaí, participamos do “Pub Crawl Curitiba”. :)

Foto: Rafa Leick (The Way Travel), que tem post exclusivo sobre o Pub Crawl neste link
Foto: Rafa Leick (The Way Travel), que tem post exclusivo sobre o Pub Crawl neste link

A nossa rota passou pelo Old’s Pub (na Rua Paula Gomes – a mesma do famoso bar O Torto), pelo Dom Corleone (a poucas quadras do primeiro) e, por fim, pelo Bar da Produção (na “badalada” Rua Trajano Reis).

E, olha, a organização do evento superou minhas expectativas (digo minha porque o João não participou, pois tinha uma prova de bike no dia seguinte). No primeiro bar, tivemos direito a uma hora de chopp Asgard liberado (+ porção de batata frita, pra forrar o estômago!), no segundo, ganhamos um shot de um drink colorido e gostoso e, no terceiro, a galera (abandonei o barco na balada mais forte, peeps, sorry!) também foi recebida com bons drinks.

Registro da Anna (do blog Finestrino) dos drinks que ganhamos no Dom Corleone. Leia o post dela sobre o "tour por bares" aqui.
Registro da Anna (do blog Finestrino) dos drinks que ganhamos no Dom Corleone. Leia o post dela sobre o “tour por bares” aqui.

Curti, curti. Pra quem tem pouco tempo na cidade, quer conhecer alguns bares legais e ter uma noite agradável com gente querida/bonita, é uma ótima opção.

Tem pub crawl toda sexta e sábado, sempre a partir das 22h. O ponto de encontro é o Old’s Pub (Rua Paula Gomes, 405 – São Francisco) e você pode saber a programação do dia e fazer sua reserva pelos telefones (41) 3308 8723 – 9500 5095 – 9972 9850 – 91252049.

Se preferir, você pode garantir sua pulseirinha pelo site http://www.getout.me/. O custo é de R$ 35 para mulheres e R$ 45 para homens – a entrada é liberada em todos os bares credenciados!

Roteiraço, hein?

Sentiu falta de mais uma parada pra comer, um lugar pra ficar e dicas de como se locomover? As dicas que reunimos aqui no blog em outras ocasiões podem ajudar. Olha só (clique nos links para ler os posts):

Por último, uma dica extra: não falei sobre como chegar nos lugares sugeridos neste post porque depende muuito do meio de transporte que você vai usar durante sua estadia na cidade. Para isso, a sugestão é simples: use o Google Maps! Ele te mostrará opções de como ir de um ponto a outro de maneira eficiente.

No mapa abaixo você entende onde ficam cada um dos pontos citados neste post (só não está o Nova Polska porque o mapinha deles, que tá lá em cima, explica melhor):

Além disso, o site da URBS (nosso “Transport for London”) fornece informações sobre os itinerários/horários de ônibus, o app Easy Taxi ajuda você a conseguir um laranjinha mais rapidamente e o site http://precodotaxi.com/ dá uma noção de quanto vai sair a corrida que você quer fazer.

Pronto. Agora é com você. Bora se programar, fazer as malas e vir curtir nossa terrinha? Dica boa não falta, né? :)

Como você deve imaginar, temos outras sugestões que vão garantir uma estadia toptop aqui na nossa cidade. Por isso, para encerrar este post, pergunto: podemos continuar fazendo posts sobre Curitiba? Claroclaro que intercalaremos com as dicas de Londres (meusanto, temos muuuitas ainda!), mas se você quiser, a terra das araucárias pode virar pauta mais frequente por aqui. Que tal?

Beijobeijo e até a próxima,

Nah!

Materiais III Curitiblogando

Blogueiros da Rede Curitiba: Anna Martinelli e Mariana Fachin (Finestrino), Beta Rodrigues e Dea Sales (Férias de Mochila), Robson Franzói (Um Viajante), Natasha Schiebel e João Guilherme Brotto (Pra Ver em Londres), Leidinara Batista (Férias Now), Jr Caimi (Tip Trip Viagens), Maria Thereza (Travel Monster) e Cristiane Tomasi (Carpe Diem).

Blogueiros convidados: Diana Schrock (Histórias da Di), Fábio Lima (Intrip), Rafael Leick (The Way Travel), Carol May (Dicas Roteiros Viagem), Erick Stengrat (My Destination Anywhere), Claudia Saleh (Aprendiz de Viajante), Thaís Towersy (Guia Mundo Afora), Guilherme Tetamanti (Viajando com eles), Lucas e Natalia (Queimando Asfalto) e Marina Fabri (Coisas de Diva).

Ei, você, vem pro abraço!

curitiblogandoCuritibanos da gema, João e eu nos incomodamos muito com o clássicos clichês que ouvimos sobre nós e nossos conterrâneos… “Ih, todos os curitibanos são muito frios. Se for pra lá, nem tente fazer amizade com um local. Vai ser impossível”. “Sério que você é curitibana? Mas te achei tão simpática!”. “Em Curitiba, ou você conversa com quem vem de fora ou ficará sempre sozinho. Os curitibanos só são amigos dos seus amigos”.

Tá, talvez eu tenha exagerado, mas é inegável que sofremos bullying. Por parte de quem eu confesso que não sei. Talvez de nós mesmos, que colocamos na cabeça que todo mundo tem essa visão da gente e incorporamos essa imagem. Mas, enfim, basta conhecer a gente um pouquiiiinho pra saber que por aqui essa história é um super migué. Somos super simpáticos, pô. =D

Nós, nossas famílias, nossos amigos e todos os blogueiros lindos do Curitiblogando. E queremos mostrar isso pro mundo…

Curitiblogando - Vem pro abraco-7

Vem pro abraço!

E encontramos uma maneira bem legal de mostrar isso. Como? Promovendo um evento em que daremos um abraço sem cobrar nada a qualquer um que pedir. hihi. Que dizeeeer, sem cobrar nada, não. Pediremos em troca doações para duas instituições carentes da nossa cidade. Nada mais justo, né? (até porque não sei se alguém ia querer um abraço nosso sem um motivo nobre. Mas abafa o caso) :)

Curitiblogando - Vem pro abraco-

Ah, e sabe o que mais? Presentearemos um dos participantes da ação com uma viagem de trem para Morretes (para duas pessoas!)! \o/

Para concorrer, basta aparecer no Parcão domigo, fazer uma foto bem legal, postar no Instagram com a hashtag #vemproabraço e cruzar os dedos. A foto mais legal leva.

Viu como a gente pode ser legal, simpático e “caliente” como qualquer outro brasileiro? ;)

#vemproabraço

Curitiblogando - Vem pro abraco!

Não vai esquecer, hein?

 

Curitiba e as bicicletas: uma relação de amor

Curitiba não é uma cidade plana. Em Curitiba uma chuvinha SEMPRE pode cair, mesmo que o dia comece ensolarado. Em Curitiba, muitos trechos dos 120 quilômetros de ciclovia (!) estão em péssimo estado de conservação e ainda há poucas vias destinadas a ciclistas no centro da cidade – o que dificulta a utilização da magrela como meio de transporte principalmente para quem trabalha por lá.

Pois é, apesar da imagem de cidade modelo ainda estamos longe da perfeição quando se fala em cidade bike friendly. Mas perto da revolução!

Curitiba-bicicletas

A revolução sobre duas rodas

Na capital paranaense é assim: cada vez mais gente batalha pelos direitos de quem pedala, o número de iniciativas em prol da bike é enorme (mais privadas do que públicas, é verdade, mas estamos no caminho certo!) e dá pra ver que a mentalidade do curitibano está mudando por causa disso tudo.

Vemos carros com adesivos de respeito a quem pedala, ciclistas seguindo as leis de trânsito e, assim, convivendo (quase que) pacificamente com seus “colegas” carros, ônibus e motos, empreendedores apostando na bike para criar novos negócios (a Ecobike Courier, por exemplo, oferece entregas sustentáveis. Nada de motoboys, quem leva seu pedido são os bikers!) e, claro, gente engajada para mostrar que explorar a cidade em cima de duas rodas pode ser incrível.

Esse é o caso da Kuritbike, uma empresa bem legal que a gente teve a oportunidade de conhecer no mesmo fim de semana em que saímos com o pessoal do Curitiblogando para visitar e testar os hostels da cidade (não leu o post? Clique aqui e leia djá! Dá pra se hospedar BEM pagando POUCO na terra das araucárias! ;).

A Kuritbike

kuritbike

Fundada em 2010, a Kuritbike é a primeira empresa do Brasil especializada em cicloturismo urbano e a primeira empresa de aluguel de bicicleta a operar diariamente em Curitiba.

Atualmente, a Kuritbike oferece aos seus clientes sete roteiros: Ópera de Arame, Coffe Bike Tour, Parque Barigui, Bike & Bar, Parque Passaúna, Estrada da Graciosa e Jardim Botânico.

A gente fez o Coffe Bike Tour em uma versão especial porque era domingo e nem todos os cafés que fazem parte da rota estavam abertos. E, olha, vou ser bem sincera com você: o tour superou todas as minhas expectativas.

Verdade seja dita: marido e eu costumamos pedalar por Curitiba. Ele muito mais do que eu, mas eu amo minha Caloi City e tirá-la da garagem para ir pelo menos até o Parque São Lourenço é um dos meus programas preferidos para um sábado de sol.

bikes-Jardim-Botanico

E aí que eu achava que tá, ia ser legal, mas que não traria nada de novo. Que bobinha, eu fui. haha

Mais do que um passeio de bike, o tour feito pelo Gustavo é um mergulho na história da cidade. Ele sabe de tudo, pow. Contou coisas que eu nem imaginava, como o fato de o primeiro parque de Curitiba, o Passeio Público, ter sido uma iniciativa do então “presidente da provícia” Alfredo d’Escragnolle Taunay para resolver problemas de terreno da área, que até então era um banhado.

Sério, foi tipo uma aula de história em cima de uma bike, pedalando por regiões lindas da nossa Curitiba velha de guerra. Amei muito e recomendo.

Com a galera do Curitiblogando na frente do Museu Oscar Niemeyer
Com a galera do Curitiblogando na frente do Museu Oscar Niemeyer

Além do roteiro super bacana, as bikes são ótimas, o kit do cliente inclui capacete, seguro, assistência mecânica durante o passeio, 500 ml de água por cliente, o Gustavo cuida da segurança de todo mundo dando orientações ao longo de todo o trajeto e, no caso deste tour que fizemos, há incluso no preço ainda a degustação de cafés especiais. A gente até viu um barista decorando várias xícaras de capuccino no Lucca Cafés Especiais. Coisa fofa! <3

lucca

No Rause, outro café pelo qual passamos, dá pra apreciar cafés especiais e bons vinhos se sentindo em casa.
No Rause, outro café pelo qual passamos, dá pra apreciar cafés especiais e bons vinhos se sentindo em casa.

O Coffee Bike Tour especificamente tem 3 horas de duração, o grau de dificuldade é considerado fácil e custa R$ 90 para uma pessoa, em caso de passeio individual com o guia, e R$ 50 por pessoa para grupos.

Uma excelente opção de passeio não apenas para quem vem turistar em Curitiba, mas também para os curitibanos que querem redescobrir sua cidade de uma forma diferente.

Mas se o seu objetivo na cidade é rodar de bike sem um guia, o aluguel das bikes da Kuritbike custa R$ 7 a hora, R$ 20 o período de 4 horas, R$ 30 a diária e R$ 50 dias diárias. Alguns hostels da cidade já contam com as bicicletas da Kuritbike em suas dependências, o que pode facilitar a vida de quem está hospedado lá!

Aproveite. E #vádebike. Curitiba é linda e algumas belezas você só consegue apreciar a pé ou de bike. Eu garanto. ;)

curitiblogandoFizemos este tour a convite do Kuritbike, mas a minha opinião sobre o tour é sincera. :)

Quer saber o que os outros blogueiros do Curitiblogando acharam do Kuritbike? Clique nos links abaixo:

Hostels em Curitiba: a economia criativa explode na cidade

Catedral de Curitiba e ônibus da Linha TurismoSempre gostei demais de Curitiba. “Amo minha terra e torço pelo meu estado”, já diria a campanha publicitária vinda lá do Alto da Glória.

E acho que, parafraseando minha sogra, “as andanças pelo mundo” me ajudaram a ver que essa cidade é realmente muito especial.

Assim, sinto-me na obrigação de dar boas dicas aos viajantes que vem pra cá. E já adianto: é difícil demais fechar a lista dos imperdíveis de Curitiba!

E sem essa que só chove, que é frio, que o Atlético não ganha uma do Coxa e blablabla… Não dá pra descontar nossas frustrações em coisas que não se pode mudar, não é? ;)

Jardim Botânico

Há algus anos Curitiba saiu da bolha que parece ter ficado por uns bons anos. A cidade ganhou cor, vida, arte, cervejas… Alguns podem dizer que isso se deve ao fato de que hoje 55% da população da cidade é composta por forasteiros. Talvez. Mas vejo a piazada se movimento muito pra inovar, e credito a isso o bom momento.

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Ainda há muito a ser feito, claro.  Em especial por parte dos governantes. Mas a veia empreendedora pulsa forte na cidade fria.

Muitos negócios incríveis surgiram ou se consolidaram por aqui nos últimos anos nos mais diversos segmentos: gastronomia, comunicação, educação, serviços, design, música, esportes, arte…

Brooklyn Coffee Shop, um dos meus cafés preferidos

A inovação sacode as araucárias! Nesse contexto destaco o artigo Curitiba: uma cidade contra sua vocação, do Eloi Zanetti. Ele sintetiza isso tudo que estamos vendo e vivendo por aqui com sua maestria natural. Diz Eloi:

“Os tempos mudaram e hoje se percebe que há algo de novo no ar, os filhos e netos dos ‘soturnos e insulados curitibanos’, como o Jardim nos alcunhara, miscigenados com os neo-curitibanos, aparecem como a segunda oportunidade para a nossa cidade. São jovens com espírito e experiência cosmopolita, insatisfeitos e transformadores. Não dão a mínima para suas ascendências e raízes e se esforçam para colocar para fora suas ideias criativas.”

O exemplo que vem dos hostels

hostels_cwbDentre os mais diversos bons exemplos que a Economia Criativa vem trazendo aos nossos ares, os hostels curitibanos se destacam. E impressionam! E eu só fui descobrir isso há poucos dias.

São, provavelmente, sete na cidade. Talvez um ou outro a mais. E o boom dos últimos anos, quando nada menos do que quatro deles abriram – é a vocação mostrando sua cara – criou o melhor cenário possível para os viajantes.

Nós tivemos a oportunidade de conhecer quatro hostels em parceria com os amigos do Curitiblogando à convite do Curitiba Convention & Visitors Bureau, uma entidade sem fins lucrativos que promove o turismo em Curitiba e região.

Fomos ao Curitiba Hostel, Motter Home, Curitiba Eco Hostel e Knock Knock. Em cada um fomos recebidos e guiados pelos proprietários ou funcionários. E, pra surpresa geral, todos eram incríveis!

Muito melhores, inclusive, que vários hostels europeus. Ouso dizer que superam vários hotéis três estrelas por aí…

Foi uma experiência e tanto ver de perto essa rotina que não é tão comum de se acompanhar em sua própria cidade. Ser turista onde você mora, aliás, é uma algo que eu recomendo a todo mundo. Em especial se você curte pedalar. :)

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O Eco Hostel Curitiba

Após o rolê com seis blogueiros de cinco blogs, cada blogueiro dormiu em um hostel diferente. A ideia é que cada blog passasse sua visão sobre o hostel que ficou. A opinião dos colegas sobre os outros hostels você pega ao fim do texto.

Nós fomos para o Eco Hostel. Sonho antigo do casal, inclusive. Fazia tempo que a gente se ensaiava para passar uma noite por lá.

Ele existe há 10 anos. O Eco foi pioneiro em Curitiba junto com o Roma Hostel. É comandado por dois irmãos na casa dos 40 e tantos anos. Rodrigo e Alexandre, dois surfistas gente boníssimas que nos receberam muito bem.

O nome sugere bem o que é albergue. Um terreno gigante de 8 mil metros quadrados abriga chalés e quartos em meio à muita mata. Até um pequeno córrego cruza o hostel. Eles ainda cultivam uma horta orgânica e têm um cuidado especial com o lixo. Rola até uma bike que você pedala para produzir energia.

Eco Hostel Curitiba

O Eco fica um pouco afastado do centro, no bairro Campo Comprido. Isso pode ser bom ou ruim. Questão de gosto. Mas a tranquilidade do lugar é incrível. Perfeito pra relaxar e se desligar. Até mesmo pra você, curitibano. Vale aproveitar um fim de semana pra dormir lá. E tem um ponto de ônibus bem em frente ao hostel. Em 20 minutos você está no centro.

A estrutura do hostel é ótima. Os quartos são amplos, limpos, organizados. O chuveiro é bom e quente – algo importantíssimo nessa terra gelada! Os quartos privativos têm até televisão. Coisa rara!

O café da manhã também não decepciona. Nada de luxo, mas muito bem servido.

O Eco ainda tem piscina, churrasqueira, sala de tv com canais a cabo. A área comunal e o bar também são show!

Vai lá na fé que você não vai se decepcionar.

Preços e informações importantes

As diárias custam a partir de R$ 40,00. Aqui você confere a tabela com todos os preços.

O site do Curitiba Eco Hostel é bem completo. Você vai encontrar todas as infos que precisa.

Cobertura que os blogs do Curitiblogando fizeram sobre os outros hostels

curitiblogandoMotter Home: Finestrino

Knock Knock: TipTrip

Curitiba Hostel: Preciso Viajar

Forneria Copacabana: boa opção para conhecer cervejas paranaenses

curitiblogandoAntes de começar este post, pergunto: você é cervejeiro? Se sim, deixa um comentário respondendo a seguinte pergunta: que nota você daria, em geral, para os restaurantes da sua cidade, no quesito “carta de cerveja”? Pergunto isso porque aqui em Curitiba a gente daria uma nota bem baixinha, viu? E se na sua cidade é diferente podemos pensar seriamente em mudar pra ela. hahaha

Brincadeiras à parte, o fato é que existem muitos bons restaurantes na terra das araucárias, mas pouquíssimos que se preocupam em não apenas servir boa comida, mas também em oferecer uma boa variedade de cervejas que harmonizem com seus pratos.

No quesito “vinho”, no entanto, a avaliação já é bem melhor. Só que aí é que tá. A gente é cervejeiro, pow, e queremos jantar bem e aproveitar para conhecer novas marcas de cerveja e saborear estilos que combinem com o que estamos comendo (nem só de Pilsen e Lager vive o mundo das cervejas!), etc.

Assim, ficamos surpresos positivamente ao chegar na Forneria Copacabana na quinta-feira passada na companhia da galera do Curitiblogando e perceber que lá a coisa é diferente. Dá pra comer (super) bem e, ainda por cima, tomar uma boa cervejinha. :)

E é sobre isso que resolvemos falar nesse post! Antes, é claro, um breve resumo da nossa opinião sobre a Forneria Copacabana em si…

Sobre o restaurante

A gente já tinha tido a oportunidade de provar as delícias da casa em um jantar romântico no Dia dos Namorados do ano passado, e a avaliação tinha sido extremamente positiva: bons pratos, preço legal (em comparação com restaurantes do mesmo nível), ambiente bacana e atendimento de qualidade.

Na quinta-feira passada, o veredicto se repetiu. Eu escolhi o “bife do Arthur” (R$ 47,90) e o João o Carré da Vila (R$ 54,90) e gostamos muito das nossas escolhas (você pode conferir o cardápio completo clicando aqui – os preços dos pratos variam entre R$ 40 e R$ 60)…

curitiba_forneriacopacabana

 

curitiba_forneria_2

Identifiquei apenas um problema: a precária (ou romântica) iluminação na área em que ficamos (parte externa do restaurante!) dificultou a identificação dos itens no meu prato, e eu preferia ter visto onde estava a gordura da minha carne para poder retirar. Deixamos o recado pros garçons! ;)

De resto, tudo lindo. As fotos – retiradas do próprio site, já que o quesito iluminação também dificultou na produção das nossas fotos – mostram um pouco disso. Ó que belezinha é lá dentro:

escada

areaexterna

bar

A carta de cervejas

estrelinhas

 

 

Mas vamos ao que interessa: a carta de cerveja!

Nada de Skol ou Kaiser (desculpa, gente, mas essas a gente toma nos botecões da vida, nénão?), chopp Brahma e Stella e, o melhor de tudo: várias marcas artesanais de Curitiba e da região que produzem beras (birras, brejas, beers…) excelentes e que fazem combinações perfeitas com alguns dos pratos do cardápio.

Começamos com a cerveja de trigo “Madalosso” (que apesar de local a gente ainda não conhecia) e, olha, que surpresa boa. Até eu que curto as mais amargas gostei bastante!

madalosso5

Depois, seguimos para as clássicas Way, tomando uma de cada (Cream Porter, Irish Red Ales e American Pale Ale). Se você não conhece, pode colocar todas elas na lista. Qualidade excepcional!

waybeer_pint

Como se não bastasse nossas queridinhas e um clássico paranaense em formato cerveja (sim, porque “Madalosso” é isso mesmo!), ainda tem Gaudenbier (Pagan Strong Bitter e Pagan Porter), Brooklyn (Pale Ale e Lager), Estrella Barcelona e as mais comerciais Stella Artois e Budweiser.

(As cervejas que tomas custavam entre R$ 9 e R$ 13, mas existem opções mais baratas – como Bud e Stella – e outras um pouco mais caras)

Ou seja, pra quem quer juntar boa comida + boa cerveja e está em Curitiba, a Forneria Copacabana é uma ótima pedida. A gente recomenda! Só não vale sair dirigindo depois, hein?! ;)

*Volta e meia a Way abre as portas de sua fábrica (que fica em Pinhais, do ladiiinho de Curitiba) para visitação. A gente já foi em alguns eventos deles e foi sempre muito bacana. Porém, ultimamente não tem rolado o esquema do almoço + visita à fábrica aos sábados. Mas a gente recomenda que, se você tiver interesse, dê uma ligadinha lá  (41-3653-8853) para se informar sobre possíveis tours! ;) Para mais informações visite o site http://www.waybeer.com.br/home/
*Volta e meia a Way abre as portas de sua fábrica (que fica em Pinhais, do ladiiinho de Curitiba) para visitação. A gente já foi em alguns eventos deles e foi sempre muito bacana. Porém, ultimamente não tem rolado o esquema do almoço + visita à fábrica aos sábados. Mas a gente recomenda que, se você tiver interesse, dê uma ligadinha lá (41-3653-8853) para se informar sobre possíveis tours! ;) Para mais informações visite o site http://www.waybeer.com.br/home/
Um viva aos curitiblogueiros! \o/
Um viva aos curitiblogueiros! \o/

 

Serviço

A Forneria Copacabana fica na Rua Itupava, 1155, no Alto da XV (em Curitiba, claroclaro! :)

Telefone: (41) 3363-5565

Site

Aberto de segunda a sábado apenas para jantar – 19h-00h00

 

curitiblogando

 

 

O jantar na Forneria Copacabana fez parte do projeto Curitiblogando.

Participaram da 1º edição do Curitiblogando que ocorreu entre 28 e 31 de março de 2013: Anna Martinelli e Mariana Fachin (Finestrino), Marcos Coqs e Amanda Malucelli (Viajão), Carol Moreno (Mochilão Trips), Beta Rodrigues e Dea Sales (Férias de Mochila), Robson Franzói (Um Viajante), Natasha Schiebel e João Guilherme Brotto (Pra Ver em Londres) , Simone Jung (Flashes de Viagem), Leidinara Batista (Férias Now), Fernanda Souza (Preciso Viajar), Jr Caimi (TipTrip Viagens). Blogueiras convidadas: Erika Marques (Outros Ares) e Renata Campos (Revivendo Viagens).

A organização das atividades do primeiro encontro dos blogueiros contou com os seguintes parceiros: CCVB – Curitiba Convention Visitors Bureau, PG1 Comunicação e Assessoria, IEME Comunicação, Home City Home, Vacanze Viaggio. Também tivemos como colaboradores: Duc Club, Forneria Copacabana, Restaurante Madalosso, Cold Stone, Serra Verde Express, Bazar Doce e Cervejaria Devassa.