Era uma segunda-feira ensolarada do finzinho de junho de 2015 e eu não podia estar mais feliz. Começava naquele dia mais uma edição do torneio de tênis de Wimbledon, o Grand Slam mais charmoso de todos <3, e pela segunda vez na vida (a primeira foi em 2010 – contei aqui) eu achava que tinha a chance de ver de perto a grama sagrada do All England Lawn Tennis Club…
Acordei “cedo” (entre aspas porque eu descobri depois que o meu conceito de cedo é diferente do dos britânicos :/) e saí de casa às 8h30 (ai, tolinha) feliz da vida com o calor do verão londrino que deixava tudo ainda mais incrível.
Atravessei a cidade, cheguei ao meu destino final mais de uma hora depois e toda a alegria foi embora quando um simpático guardinha me disse (em inglês, claro – e com aquele sotaque maravilindo que é característico dos britânicos “da gema”):
“Minha querida, hoje não é seu dia de sorte. Para conseguir um ingresso para entrar no complexo você tinha que ter chegado aqui muitas horas antes. Com uma senha de número NOVE MIL E LÁ VAI PEDRADA, com sorte você entrará no meio da tarde.”
A frustração foi TANTA que eu sentei no gramadão em que milhares de locais e turistas faziam fila para aproveitar o dia do lado de dentro do complexo tenístico e chorei que nem criancinha!
E como é que se cura dor de criança? Ligando pra mãe/pai, é claro. :D Acionei o FaceTime, contei para os meus pais (que estavam no Brasil!) o que tinha acontecido, recuperei minhas energias com o carinho deles e disse: semana que vem tento de novo!
E é da minha segunda tentativa – uma vitória gloriosa – que vêm as dicas para você que também quer viver essa experiência. Vamos lá?
A saga por um ingresso para o torneio de Wimbledon
Na segunda semana de Wimbledon, numa terça-feira cinzenta e molhada – pois é, clima completamente oposto da semana anterior #azar -, saí de casa às 05h30 da manhã (VEJA BEM!) para conseguir pegar o primeiro DLR saindo de Woolwich Arsenal (zona 4 do sudeste de Londres) e chegar o mais cedo possível do ouuuutro lado da cidade…
O resultado? Senha de número 2 mil e pouco nas mãos e a certeza de que naquele dia entraria logo depois da abertura no complexo. \o/
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Dica número 1: a fila de Wimbledon
Comprar ingresso para os jogos de Wimbledon antecipadamente não é a tarefa mais fácil do mundo. Moradores de Londres têm prioridade para garantir os seus vários meses antes de o torneio acontecer, participando do “ballot” (detalhes aqui). Aliás, tem uma modalidade de ballot para estrangeiros também, mas em ambos os casos as regras de participação desse processo supertradicional (existe desde 1924!) não são tão fáceis de serem seguidas por qualquer um, então, para meros mortais como eu – e talvez você também, a melhor opção é mesmo acordar bem cedinho em dia de jogo e se mandar para o sudoeste da cidade com o objetivo de conquistar uma boa senha na famosa fila de Wimbledon. :)
É que em TODOS os dias de campeonato (inclusive no domingo em que o campeão da chave masculina é definido), a organização libera um lote de ingressos extra para os torcedores dispostos a encarar uma filinha básica. Além dos que saem de casa cedo para garantir sua vaga, tem aqueles que acampam por lá na noite anterior – seguindo, claro, mais uma série de regras (todas detalhadas aqui).
Não dá pra dizer até que horas você consegue uma senha excelente, então, quanto antes você chegar, melhor!
A própria fila é uma verdadeira festa! A galera dá seus palpites para os jogos do dia, reclama do clima (Inglaterra, né?), come os quitutes trazidos na mochila e aguarda, ansiosamente, a hora em que os portões serão abertos.
… Mas os primeiros passos pós-fila não levam direto às quadras, não. Há uma caminhadinha de uns 15 minutos até o portão de compra de ingressos.
Nesse percurso, a ansiedade cresce a nível estratosférico, porque há lojinha de souvenir, parada “oficial” para foto, imagem dos grandes ídolos da atualidade e até uma quadra versão mini para quem quiser bater uma bolinha… E, well, você ainda está na fila!
Isso tudo pode até ser divertido, mas verdade seja dita: o que todo mundo quer é entrar logo no clube sede do Grand Slam competido na grama sagrada!
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Dica número 2: Primeira semana x segunda semana
Como todo Grand Slam de tênis, Wimbledon acontece durante duas semanas do ano (geralmente entre fim de junho e começo de julho). Na primeira semana, mesmo entrando apenas com o ingresso simples (“ground admission”), você tem chance de ver grandes tenistas em quadra. Isso porque esse ingresso dá direito a ver os jogos de TODAS as quadras abertas, e como há muitos jogos rolando, às vezes membros do top 10 do ranking disputam suas partidas ali!
Porém, é na segunda semana que rolam os melhores jogos. Afinal, o torneio vai afunilando e se aproximando de sua reta final, e mais embates superesperados acontecem.
Em termos de $$$, rola o seguinte: enquanto os preços dos ingressos das quadras Central, 1, 2 e 3 sobem da primeira para a segunda semana, o “ground admission” fica mais barato com o passar dos dias. Olha só a tabela deste ano:
O ingresso básico dá também direito a assistir às partidas direto do telão do “Henman Hill”, o que é uma experiência bem bacana – ainda mais quando tem tenista britânico em quadra. A galera pira torcendo para o conterrâneo.
Eu vi Andy Murray vencer seu jogo contra o Vasek Pospisil assim! :)
Ah, e é bom dizer que para quem ficou na fila para tentar um ingresso, sempre vai rolar “ground admission”, mas os outros tipos de ingresso podem estar em falta, então nem sempre dá para escolher.
Se você quer garantir ingressos para a quadra central e para a quadra três antes mesmo de chegar no All England Lawn Tennis Club, uma alternativa é olhar o Ticketmaster antes de sair de casa. NO DIA dos jogos, alguns ingressos (caros!) são disponibilizados lá.
No fim das contas, o fato é que existem ingressos para diferentes tamanhos de bolso e de disposição. Basta achar o ideal para você e aproveitar! ;)
Eu fui muito, muuuuito feliz com o meu “ground admission”, e você já vai entender por quê. :D
–> Você encontra aqui mais informações sobre os ingressos!
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Dica (preciosa) número 3: As quadras de treinamento
Como eu fui na segunda semana de torneio e os ingressos para as quadras fechadas já estavam custando uma quantidade de libras que eu não queria gastar, optei por comprar o ticket basicão. E eu juro que já estava bem feliz em ver jogos do torneio juvenil, que rola em paralelo, e os grandes tenistas pelo telão.
Sem maiores expectativas, portanto, quase morri de emoção quando avistei ROGER FEDERER (AHAM!) treinando bem tranquilinho em uma das quadras mais distantes da muvuca da grande quadra central. Eu não conseguia acreditar que ele estava tão pertinho de mim. <3
Eu estava passeando pelo complexo quando vi que era ele treinando. Obviamente, saí correndo para tentar ver MAIS de pertinho, mas quando cheguei lá, o treino do monstro já tinha acabado.
Como não sou louca, resolvi ficar por ali mesmo. VAIQUE aparecia outro gigante para treinar, né?
Sei lá, alguém como Novak Djokovic…
Eu já tinha ganhado meu dia ali. O ingresso já tava era mais do que barato. Pronto, já podia ir para casa feliz…
Quer dizer, será mesmo? :D
–> Não consegui encontrar informações sobre divulgação dos horários dos treinos. Então, deixo esta dica: se a princípio você não for entrar em uma quadra fechada, não deixe de bater perna pelo complexo e perguntar para o pessoal da organização quais são as quadras em que rolam treinos. Vai que você tem tanta sorte quanto eu? ;)
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Dica (OHMYGOD) número 4: O maravilhoso “resale”
Vi Federer e Djoko treinando e Murray vencer seu jogo junto com os doidos no Henman Hill, comi um belo potinho de morango com creme sem gastar nada (brinde para clientes HSBC), curti cada pedaciiiinho do All England Lawn Tennis Club gastando a sola do meu tênis e quando achava que não tinha mais nada para ver, avistei uma placa que dizia: Ticket Resale a partir das 16h.
Fui me informar e descobri que muita gente vai embora no meio da tarde e entrega seus ingressos DAS QUADRAS FECHADAS para revenda. Eles são, então, oferecidos pela bagatela de 5-10 libras. E o valor arrecadado é doado a instituições de caridade.
Meu coração palpitou nessa hora. SÉRIO MESMO que eu ainda tinha chance de ver um jogão (e ainda por cima colaborar com uma ONG)?
Voltei a ocupar meu lugarzinho no morrinho de torcedores e de tempos em tempos voltava lá no topo pra ver se a barraquinha já tinha aberto…
Distraída, perdi o início da formação da fila, e me assustei quando vi que já tinha um montão de gente a postos para conseguir um ingresso barateza.
Confesso que me deu um medinho de perder essa grande chance!
Só que em pouco tempo a sorte soprou a meu favor: a maioria da galera que estava na fila queria PARES de ingresso – ou três, quatro, cinco ingressos. Eram poucos os solitários em busca de um lugar para assistir um pedaço de um jogo (sim, porque os jogos já estavam rolando, então, com sorte, os “contemplados” assistiriam o finzinho de um duelo de gigantes).
Assim, logo que o responsável pelo resale começou a perguntar “alguém procurando UM ingresso para a quadra 1?”, eu esperei alguns segundos, vi que ninguém na minha frente se pronunciou, e corri (tremendo na base) para ter certeza de que ele seria meu.
Foi assim que, com CINCO LIBRAS, consegui um ingresso para ver Richard Gasquet (França) x Stanislaw Wawrinka (Suíça), jogo que estava no começo do terceiro set (o francês tinha ganhado o primeiro por 6×4 e o suíço ficou com o segundo – pelo mesmo placar).
E o que era bom podia, sim, ficar ainda melhor.
Eu achava que um dos dois ia definir o jogo com facilidade no quarto set. QUE NADA. O jogo foi para o quinto e derradeiro set, com trocas de bolas sensacionais, muita disputa de ponto eletrizante. Como uma boa partida inesquecível de Grand Slam, não acabou com um clássico 6×4 ou um 7×5 disputado. Sem a possibilidade de definir o vencedor com um tie-break, os dois duelaram até Gasquet chegar a 11×9!!! :D
(Tá aqui a matéria do jornal The Guardian que comprova essa história!)
Não, você não tem ideia da minha emoção. haha
Foi a melhor forma de encerrar um dos dias mais lindos do meu 2015. :)
E, com certeza, a melhor forma de mostrar pra você que às vezes não é preciso comprar o ingresso mais caro para viver a experiência que não tem preço. #motivação!
Incrível, não? :)
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Dica número 5: O museu de Wimbledon
No meio dessa loucura toda, eu ainda visitei o museu de Wimbledon!
Pois é, ele não fecha durante as semanas de torneio, mas só quem tem ingresso para os jogos pode visitá-lo.
Mesmo assim, é preciso pagar para fazer a visita (informações completas aqui): 13 libras para adultos e 11 para crianças. (AH, colegas jornalistas: com a minha carteirinha internacional da profissão, eu não precisei pagar esse ingresso. Então, #ficadica)
Basicamente, o museu conta a história do esporte, do torneio e deixa você ver bem de pertinho os troféus que os campeões guardam em sua galeria…
Obviamente, esse é um resumo bem resumido do que se vê no museu – se alguém manifestar interesse em saber mais, posso escrever um post contando os detalhes da visita. :) A ideia aqui é apenas dizer que a possibilidade de visitar o museu existe – mesmo enquanto o Grand Slam está rolando! E é um museu BEM legal – principalmente para os fãs do esporte, é claro.
Comes, bebes e compras no All England Lawn Tennis Club
Pra fazer tudo isso, saí de casa às 5h30 e só retornei depois das 19h! Além do que já falei que fiz ao longo do dia, almocei no clube sede do Grand Slam, fiz um lanchinho da tarde por lá, tomei uma cervejinha para comemorar as minhas vitórias daquela terça-feira e comprei umas canetas com o símbolo de Wimbledon pra levar de lembrancinha desse dia tão inesquecível. :)
Digo isso apenas para registrar que existem restaurantes, lanchonetes, bares e lojinhas dentro do clube. Ou seja, você pode passar um dia inteirinho por lá tranquilamente. Aliás, pode é passar um dia inteirinho muito feliz. Que tal? ;)
Partiu?
Ufa, acho que falei tudo! Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário que eu buscarei a resposta para ela. ;)
Já viveu essa experiência? Conte o que achou e se tem alguma dica extra. Seu depoimento pode complementar este post de maneira perfeita! :)
Serviço – Wimbledon 2016
- Quando? 27/06-10/07
- Onde? The All England Lawn Tennis Club, Church Road, Wimbledon, London SW19 5AE
- Como chegar?
- De metrô: Desça na estação de Southfields (District Line – linha verde) e aí ande cerca de 15min (você não vai se perder, o CLIMA vai te levar pra lá. Garanto!) – ou, então, pegue o ônibus 493 (e desça junto com o resto da tchurma que tem cara de que vai ver jogo de tênis!)
- De trem: Desça na estação de Wimbledon e aí pegue o ônibus 493
- Mais informações: http://www.wimbledon.com/
Extra! Palpites do Pra Ver em Londres
Como todo bom torneio esportivo, Wimbledon é cercado de palpites e apostas pra ver quem será o campeão. Convidei meu irmão Tom, que joga tênis há mais de 15 anos (MEUDEUS, Mot, você tá ficando velho!!), é estudante de jornalismo e doido pelo esporte para entrar nessa brincadeira e fechar este post com chave de ouro. Mot, manda aí seus palpites!
O torneio mais tradicional do tênis se aproxima e com ele vêm também os palpites. Fanáticos por tênis espalhados pelo planeta começam a especular quem serão o homem e a mulher que ao final de Wimbledon estarão comemorando o título mais desejável do esporte.
No masculino é difícil encontrar alguém que não considere Novak Djokovic como o grande favorito. O sérvio, número 1 do mundo, vem jogando em um nível altíssimo e fará de tudo para conquistar seu quarto título na grama sagrada. Djoko venceu pela primeira vez em Wimbledon no ano de 2011 e é o atual bicampeão do torneio.
Porém, a graça dos esportes é que você nunca sabe o que pode acontecer, e é com esse pensamento que outros tenistas querem acabar com o reinado de Djokovic na grama. O principal deles é o britânico, número 2 do mundo, Andy Murray. Além de contar com o apoio da torcida, o tenista local já provou que pode bater Djokovic em uma final. Em 2013, quando Murray conquistou seu único título na grama sagrada, o britânico levou a melhor sobre o sérvio, vencendo em três sets.
Mesmo não vivendo grande fase, quando se trata de Wimbledon, Roger Federer sempre está entre os favoritos. O suíço (ao lado do americano Pete Sampras) é o maior vencedor do torneio, sete títulos no total. Credenciais que são suficientes para qualquer um que aponte Federer como o provável campeão deste ano.
Outros tenistas correm por fora, minha expectativa é que Milos Raonic (que agora tem como treinador o tricampeão John McEnroe), Dominic Thiem e Nick Kyrgios também façam um bom torneio e quem sabe possam surpreender os três grandes favoritos.
Na chave feminina a competição parece estar mais aberta do que nunca. Isso porque o domínio absoluto de Serena Williams vem diminuindo nos últimos meses. A americana ainda é a principal favorita, mas outras tenistas – como a espanhola Garbiñe Muguruza (vice-campeã ano passado), a tcheca Petra Kivitová (bicampeã em Wimbledon) e a alemã Angelique Kerber – aparecem em iguais condições para conquistar o título.
A esperança de ver um brasileiro campeão em Wimbledon se concentra quase totalmente nos duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo. Teremos tenistas tanto na chave masculina de simples, como na feminina. Thomaz Belucci e Teliana Pereira são os que aparecem com mais chance de obterem bons resultados, mas mesmo assim falar em título parece algo utópico. Porém, como foi dito antes, quando se trata de esportes nunca sabemos o que vai acontecer. O que sobra para a gente é ficar colado na telinha e torcer muiiitoooo para os brasileiros e para os nossos tenistas favoritos.
Valeu pela ajuda, Mot. Adorei o quadro “palpites do Pra Ver em Londres”. Que tal, gente? :D
E aí, bora curtir o Grand Slam mais charmoso de todos? :)
Até o próximo post!
Nah
10 thoughts on “Wimbledon: como viver a experiência incrível de um Grand Slam de tênis em Londres”
Que sensacional!!!!
Experiência única estar aí e ver tudo isso! Ainda mais pagando tão pouco…
Eu tb sou a doida do tênis, já fiz várias viagens só pra acompanhar um torneio… Morri com a foto do Djoko ALI DO SEU LADO!!!
Muito bom!!! Sabia que era bem complicado o esquema de ingresso pra lá, mas menos impossível do que eu imaginava… Que sabe um dia eu não tenho a chance de ir tb!
Agora minha empolgação é pras Olimpíadas… Consegui comprar ingresso pros dois dias de primeira rodada e espero ter bons encontros!!!
:)
Beijos!
Que bom que curtiu, Marcela. Fico feliz em saber. :)
CÊ VIU essa foto? hahaha Demais, né? <3
Tomara que você possa realizar esse sonho logo. Ano passado eu ainda consegui ir ao US Open e ver Djoko x Federer pelo ATP Finals, também em Londres. Experiências maravilhosas que pretendo contar por aqui logo mais. ;)
Aaaah, que máximo que você conseguiu ingresso para as Olimpíadas. Vai ser lindo, com certeza. :)
Obrigada pela visita e pelo comentário! Volte sempre.
Beijo!
Olá Natasha! Como é bom ler a respeito de sonhos que se realizam! E como todo sonho que se preze, envolve ansiedade, expectativa, sofrimento… e é bom que seja assim, para darmos o devido valor à realização. E a sorte que você teve, eu sou da seguinte opinião: sorte caminha junto com persistência. E você já escreveu sobre isso aqui no blog, não é mesmo? Relato muito bacana, a gente tem impressão de estar vivendo todas as situações junto com você. Abraços, José Júnior.
Oi, José! Tudo bem?
Isso aí, você resumiu muito bem todo o processo entre o início de um sonho e a realização dele. :)
Sim, escrevi um post de que gosto muito: Sobre sorte, trabalho e realização de sonhos – http://praveremlondres.com.br/2015/05/27/sobre-sorte-trabalho-e-realizacao-de-sonhos/
Que bom que gostou do relato. Fico muito feliz em saber. Escrevi com todo meu coração. hehe
Como sempre, obrigada pela visita – e pelo comentário! ;)
Abraço
Que delicia de historia, viu!? E muito bem contada. Vc escolheu a profissao certa. E Djocko de pertinho!!! Parabens! Kiss
Poxa, Walmir, muito obrigada pelo elogio. Seu comentário fez meu dia mais feliz. :)
Amo minha profissão, e o maior prazer da minha vida é compartilhar boas histórias. Saber que acertei a mão em um texto que deu taaanto trabalho (ficou longo, né? hehe) é bom demais.
Obrigada pela visita e pelo comentário. Uma das coisas mais legal em se ter um blog é ver nomes se repetindo na caixa de comentários. Mostra que conseguimos cativar nossos leitores. E isso não tem preço! ;)
Beijo
Mesmo não ligando muito para tênis, é impossível não se derreter com sua paixão expressada em letras e fotos (e selfie ruim também).
Antes eu achava que nunca teria vontade de assistir uma partida importante de tênis. Me convenceu do contrário. Parabéns pelo texto
Poxa, Branquinho, que delícia de comentário. :)
Muito obrigada pela visita e por registrar sua opinião aqui!
Fiquei feliz demais em saber que despertei em você a vontade de ver um jogo de tênis ao vivo. Espero que você possa viver essa experiência em breve e depois me conte o que achou. ;)
Abraço!
Olá! Estaremos em Londres em julho e gostaria de saber se é possível visitar Wimbledon depois de terminado o torneio. Você acha que vale a pena?
Ah e parabéns pelo conteúdo do seu blog! Tem me ajudado muito a programar a viagem!
Oi, Carla. Tudo bem?
Obrigada pela visita e pelo comentário. Fico feliz em saber que o blog tem ajudado você a planejar sua viagem. :)
Conte sempre com a gente!
Sim, é possível visitar Wimbledon depois do torneio. Há apenas alguns períodos do ano em que o museu fica fechado – ou, no caso da época do torneio – aberto apenas a visitantes específicos. Você pode saber quais são aqui: http://www.wimbledon.com/en_GB/visitandtickets/museum_tours_essential_information.html
Ooooolha, eu, como apaixonada por tênis, acho que a visita vale MUITO a pena. Mas como Londres tem muuuitas atrações incríveis, acho que antes de comprar seu ingresso para visitar Wimbledon você precisa pensar sobre o que importa mais para você. Se tênis estiver entre uma de suas grandes paixões, se joga. Não tenho dúvidas de que você vai amar. Mas se não estiver, talvez bater perna pelos bairros mais legais (como Camden Town, Greenwich, Shoreditch e a City of London, por exemplo) pode ser mais interessante. Ou visitar museus. Ou ir a restaurantes. Ouuuu… qualquer coisa que você queira, porque, definitivamente, Londres oferece de tudo, para todos. ;)
Espero ter ajudado você a tomar sua decisão, e não a deixado ainda mais confusa. hahaha
Qualquer coisa, grita!
Beijos!