O bairro de Covent Garden é uma das principais regiões turísticas de Londres. Localizado no coração do West End, onde ficam os teatros com grandes produções que rivalizam com a Broadway, o bairro tem uma grande opção de hotéis e restaurantes.
Entre tantas opções, lá na Monmoth Street, que considero a rua mais charmosa da região, está a Brasserie Max, o principal restaurante do Covent Garden Hotel, um hotel boutique que está entre os mais requisitados por turistas que querem conforto, ótimo serviço e muita discrição.
O restaurante é relativamente pequeno, assim como hotel que o abriga, mas é um ótimo lugar para aproveitar a descontração do bairro num ambiente muito aconchegante.
O cardápio da Brasserie Max é bem vasto e oferece produtos da estação que, por serem quase todos de origem britânica, ajudam a diminuir a “pegada de carbono” do restaurante.
Assim como no restante do hotel, o serviço da Brasserie Max é impecável. Os preços também estão à altura do ambiente, com um jantar custando cerca de 50 libras por pessoa, sem bebida. Uma opção mais econômica e com a mesma qualidade é o “set menu”, um cardápio com opções reduzidas e que sai por 25 libras por pessoas na opção de três passos.
Nos meses mais quentes, recomendo pedir uma das mesinhas externas, já que a rua calçada é muito movimentada e, como comentei, extremamente charmosa.
Serviço Brasserie Max
Endereço: Covent Garden Hotel, 10 Monmouth St, London WC2H 9HB
Metrô: Estação Covent Garden, Piccadilly Line (linha azul escura)
Todas essas dicas foram retiradas do guia gratuito 100 restaurantes em Londres, que produzimos em parceria com outros nove blogueiros. Ainda não baixou o seu? Faça isso agora clicando aqui. E bom apetite! :)
Ao longo dos últimos seis anos, o Pra Ver em Londres passou de um blog escrito principalmente para dar notícias aos nossos amigos mais próximos sobre nossas aventuras por Londres para um portal de dicas de viagem escritas para os nossos “melhores amigos” espalhados pelo mundo: vocês, nossos leitores. <3
Sim, porque a cada comentário, e-mail, visita ganhamos novos (e grandes) amigos. Muitos ainda são apenas amigos virtuais, é verdade, mas vários extrapolaram a barreira da “rede mundial de computadores” e se tornaram amigos da vida.
Virtuais e reais, todos esses amigos que o blog nos trouxe (e também os que o blog nos aproximou ainda mais) estão sempre nas nossas cabeças quando vamos escrever um post novo. A gente pensa coisas do tipo: “tem Beatles na parada, pode esperar um comentário do José”, “Hummm… A MaRamos, como boa atleta, com certeza vai curtir saber como foi esse nosso pedal até Richmond”, “Marla curte pra caramba os posts sobre viagens para o interior. Vou caprichar no roteiro para incentivá-la a conhecer essa região” e “A Mari é fã de Harry Potter. Esse post sobre o tour pelos estúdios vai pra ela”. :)
E foi conversando sobre essas amizades todas e sobre o fato de nossos “melhores amigos” serem sempre o foco de nossas ideias que chegamos ao tema do concurso que promovemos para escolher quem levaria para casa o presente de seis anos do blog, que apresentamos neste post.
Desde o dia 15 do mês passado, quando nosso primeiro embarque juntos para Londres completou seis anos, diversos de nossos visitantes habituais e vários leitores que até então eram anônimos registraram em comentários deliciooooosos de ler as suas dicas para os melhores amigos que estivessem planejando uma viagem à cidade que nos une.
Aliás, minha gente, muito obrigada pelas palavras fofas e pelas dicas sensacionais, viu? Vocês são demais!
Escolher um único vencedor não foi tarefa fácil. Depois de ler tudo com calma umas 32 vezes (juro!), selecionamos três finalistas e convocamos a família pra votar. Por unanimidade (!), escolhemos como campeã a resposta que consideramos mais original e que dá uma dica incrível. Olha só:
Minha dica é: ouça a música de Londres. Pelo menos um dia da sua viagem, saia sem planos, apenas caminhe e ouça a música. Ela está por toda a parte. Nas estações de metrô ou às margens do Tâmisa alguém estará com um violoncelo, um violino, uma flauta, e será mágico. Entre em uma igreja desconhecida, destas que não cobram ingressos e que estará vazia, talvez haja um coral ensaiando ou um velhinho tocando um órgão ou piano. Numa feira de rua qualquer um grupo de jovens estudantes estará cantando à capela uma música pop de um jeito que você nunca ouviu, sente-se em um café ou em um parque e ouça… A música estará lá para tornar mais incrível a sua experiência. Aproveite!Marcele Minozzo**
Entraremos em contato com a Marcele hoje. Caso ela não responda até segunda-feira que vem (16/05), a gente vai anunciar quem escreveu a segunda resposta que mais gostamos, ok? ;)
Minha gente, que coisa mais linda. <3Londres realmente é uma cidade musical. E tem música para todos os gostos, em todos os cantos. Dá para ser feliz andando pelas ruas da “terra da Rainha” curtindo rock, reggae, pop, jazz e muito mais. Seguir a dica da Marcele é uma belíssima pedida. Quer um exemplo? Dá o play neste vídeo:
A gente já fez alguns posts que mostram um pouco esse lado de Londres. Bora ler?
Infelizmente, só dava para escolher UM vencedor (porque, afinal, o prêmio era único), mas não podíamos deixar as excelentes dicas da galera “morrerem” na caixa de comentário do post sobre o concurso. Por isso, complementamos esse post apresentando outras 19 sugestões que, com certeza, são grandes dicas para quem vai visitar Londres logo menos, logo mais ou no futuro. Assim, garantimos um presente extra para o restante da galera que mandou tão bem nas dicas. Justo, não? :)
Para deixar o post mais completo, ilustramos as sugestões dos leitores com algumas fotos do nosso arquivo pessoal e com links de posts. Dessa forma, vai ser mais fácil garantir que todas essas boas dicas sejam aproveitadas. ;)
Antes disso, porém, uma pergunta: a gente está pensando em abrir uma lojinha aqui no blog pra vender fotos emolduradas como essa que a Marcele vai levar pra casa. Você acha uma boa ideia?
Agora sim, vamos lá?
–> Dica número 2, por Juliana Cividanes
Vá até a Westminster Abbey em uma tarde para assistir ao Evensong (Evening Prayer – acontece quase diariamente, mas vale conferir no site o calendário oficial), uma missa com um belo coral, aberta ao público e que, mais incrível ainda, é gratuita. Assim, além de presenciar o espetáculo das canções ecoando pela majestosa catedral, ainda é possível entrar e apreciar a igreja onde os reis e rainha ingleses são coroados (e muitos também enterrados!) e que tem uma das mais lindas arquiteturas que já vi, sem precisar pagar pela entrada. No fim, a missa é tão incrível que o fato de ser gratuito é apenas um detalhe, já que realmente foi o jeito mais bonito que percebi pra se visitar a Abbey.
Uma foto publicada por Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) em
Depois, siga até a Parliament Square, que fica ao lado, e sente-se no gramado em frente ao Big Ben para contemplar a incrível energia que a cidade é capaz de emanar. Esse é um local bastante movimentado, por ser o coração da cidade, então é possível ver vários ônibus vermelhos e táxis pretos circulando à sua frente. Além, é claro, das cabines telefônicas e das placas do metrô mais famoso do mundo que estão ao redor, e o burburinho dos londrinos falando com aquele sotaque maravilhoso.
O clímax acontece quando se ouve as badaladas do relógio que nunca atrasa (exceto algumas pouquíssimas ocasiões em sua história). No meu caso, fiz o percurso de poucos metros entre a igreja e a praça já chorando (rs). Viajar, e principalmente viajar pra uma cidade tão rica em detalhes, história e maravilhas como Londres, é isso: deixar a emoção correr e realizar sonhos. E tem mais algum motivo pra se viver?
Ah! Saindo de lá, atravesse a Westminster Bridge e encerre o passeio dando uma voltinha na London Eye, a roda gigante que permite vistas maravilhosas do alto da cidade e do próprio Parlamento. Se conseguir pegar o pôr do sol, então, mais beleza ainda, pois ao contrário do que muitos pensam, Londres é ensolarada, sim! E cheia de surpresas e momentos inesquecíveis como esse.
–> Dica número 3, por Carolina Döll
Eu recomendo a feirinha na Portobello Road aos sábados. Localiza-se em Notting Hill, o bairro mais lindo e aconchegante da cidade. É uma mistura de antiguidade, roupas, comida, tudo em uma rua. Aproveite também para passar na loja de £1.00 localizada na mesma rua. É fantástica! Aproveite a viagem e seja feliz porque Londres inspira arte, amor e cultura em alto grau.
–> Dica número 4, por Mariana FP
Amigo, faça a caminhada pelo Tâmisa, partindo da Westminster Bridge até a Tower Bridge. Você vai conhecer muitos dos ícones da cidade e se perder por lugares surpreendentes. No caminho, inúmeros pubs o esperam para algumas pausas à moda inglesa.
–> Dica número 5, por Jussara Mercaldi Donadon
Sugiro um piquenique no melhor estilo londrino: no Regent’s Park em pleno verão, com a beleza natural e a mágica do lugar, relaxar ao som de uma árvore frondosa e majestosa, respirando o encanto que o momento proporciona.
–> Dica número 6, por Isabelle Maturana
Sempre que penso em Londres, o que me vem à mente são seus belos parques. Acredito que uma das melhores formas de conhecer um pouco de como as pessoas do lugar vivem é sentando em um banco de parque e as observar. Um dos parques que permeiam meus sonhos é o Hyde Park, principalmente vê-lo no outono, com as folhas amarelo-avermelhadas já caindo dando um clima bem aconchegante que sei que a cidade possui. Enfim, mais do que ver as pessoas em lazer em um parque, é refletir sobre si mesmo ao observar o outro. Sempre tive Londres como uma cidade com clima para boas reflexões.
–> Dica número 7, por Marioni Dornelles
Meu querido amigo,
“As páginas de um livro têm o poder de nos apresentar a um mundo novo, a uma extraordinária história de fantasia em um castelo medieval, a uma eletrizante aventura ao lado de um detetive e seu fiel escudeiro ou a um surpreendente romance em paisagens bucólicas. Você não precisa mais imaginar, visitar qualquer lugar em Londres é transformar sonhos em realidade”. Essa é minha dica pra você, aproveite e explore bem o seu livro da vida!
–> Dica número 8, por Dafne Cantoia
Minha dica é bem simples, mas foi uma coisa que me deixou extasiada e apaixonada pela cidade. Andar de bicicleta à tarde no Hyde Park, respirar o ar gelado, admirar as cores daquele lugar, procurar os esquilinhos que às vezes aparecem. Ver as pessoas tão plurais, ver tanta paz no meio da cidade grande. No fim, sentar em algum quiosque do parque e tomar um chá!
–> Dica número 9, por Paula Senise Gomes
Eu indicaria para ver em Londres o pub George Inn, pois é uma viagem no tempo. Apesar de ter sido destruído no incêndio de 1666, ele foi reerguido logo depois. E saber que Shakespeare e Dickens frequentavam esse lugar é uma sensação maravilhosa. Ao andar pelo chão de madeira, dá para ouvir o estalar dos tempos antigos…Não tem como explicar, tem que visitar!
–> Dica número 10, por Elis Moura Stori Rosa
Vá até o Palácio de Westminster ao meio-dia e ouça o Big Ben tocar.
Eu sei que é algo muito lugar-comum, mas pra mim tem um sabor muito pessoal…
Minha mãe herdou da minha avó um relógio carrilhão que eu sempre amei. Quando eu era pequena, meu pai me ensinou a dar corda nele. Sempe que via os pesos lá embaixo eu abria a porta com cuidado e puxava as correntes para fazê-los subir e continuar no seu tiquetaquear e suas badaladas. O relógio é “programável” e tem três padrões musicais. Um deles, e o meu preferido, imita os sons do Big Ben. Eu nunca soube se eu amo o som do Big Ben por causa do relógio ou se eu amo o som do relógio por causa do Big Ben. O fato é que eu amo os dois.
Na primeira vez que eu visitei Londres, eu posso dizer que estava precisando de um lar para a minha alma. Eu sempre tive um amor platônico por Londres e pela Inglaterra, mas visitar essa cidade linda simplesmente confirmou meu sentimento. Foi amor à primeira vista: ela não me decepcionou. E essa sensação se mostrou muito forte no dia em que eu resolvi, justamente, ir ao Palácio de Westminster ao meio-dia e ouvir o meu relógio carrilhão badalar nos sons do Big Ben. Parada bem debaixo do relógio, em meio ao trânsito incessante da ponte de Westminster, quando o relógio bateu meio-dia, de repente tudo foi silêncio e eu só tinha ouvidos para aquele som. Um pedacinho da minha casa do Brasil estava ali em Londres, naquele lugar que eu tanto amava. Aquele era o lar da minha alma.
–> Dica número 11, por Ariadni Loose
Minha dica seria: pegar o underground e descer na Piccadilly Circus, dali ir, caminhando até Westminster, passando por Leceister Square, Chinatown, Trafalgar Square e muuuitos outros pontos turísticos. Terminar essa caminhadinha londrina vendo o entardecer no Big Ben e sentindo a vibração de estar na capital do mundo <3 Ai que saudade! Londres não nos abandona nunca, quem conhece jamais esquece e está sempre juntando os troquinhos para voltar, né? Fica o meu desejo de que todo mundo, um dia, consiga fazer essa caminhada e sentir essa paixão ao vivo e em cores!
–> Dica número 12, por Rafaela Rasera
Ah amigo, ir a Londres e não visitar nenhuma pub, é como não ir na casa da vó no domingo, haha… É indispensavel ir num pub londrino, afinal, eles são sensacionais. É mágico como os pubs começam a ganhar vida às 5 da tarde e as calçadas começam a se encher de gente bonita.
A vida noturna de Londres é uma das coisas que mais me encanta. Experimente ir ao Princess Louise, que é um pub lindo, bem aconchegante (mas que fica bem cheio conforme vai anoitecendo) e com arquitetura da era Vitoriana. Superindico tanto para quem gosta de apreciar cervejas como para quem gosta de arquitetura histórica, pois lá toda a decoração dá a impressão de uma Londres de antigamente, o prédio, construído em 1872, inclusive é considerado patrimônio histórico e não pode ser derrubado. Se você curte história e uma boa cerveja, vale muito a pena conhecer!
–> Dica número 13, por Leticia Viccari
Eu diria pra começar tomando uma boa pint no “All bar one”, que está longe de ser um dos meus pubs favoritos, mas esse específico, na beira do Tâmisa, tem uma vista maravilhosa da Tower Bridge! Depois, continue o passeio atravessando a ponte para o outro lado, reparando que em Londres você pode ter algo tão lindo e moderno como a City Hall, e do o outro lado, algo tão lindo e histórico como a Tower of London. Ao terminar de cruzar a ponte, caminhe para a St Katherine’s Docks, que vai fazer você questionar aonde você está! Uma marina de barcos no meio de Londres? Sim, por que não?
Com cerveja, Tâmisa, Tower Bridge, o velho + o novo e um ambiente inusitado, acho que eu tentei mostrar em pouco tempo uma pequena amostra de tudo que Londres tem a oferecer de bom e diferente!
–> Dica número 14, por Eliane Luz
Uma dica que deu certo comigo é a seguinte: pegue um mapa de Londres (tinha 6 no hostel que eu me hospedei, aí elegi um) e divida ele ao meio. Comece a desbravar a cidade para a direita e depois para a esquerda, você vai se surpreender. No meu primeiro dia de Londres, rodei a Oxford Street, porque estava já no meio da tarde. No outro dia, eu fui para um lado e conheci muiiita coisa, entre elas a Trafalgar Square. Fiz fotos de todos os ângulos e como estava sozinha, resolvi aproximar as fotos e nelas tinham outros pontos turísticos, aí comecei a riscar o mapa.Depois, vá para o outro lado do mapa. Dá um cansaço caminhar muito, dor nos pés, mas, acredite, vale muiiito a pena.
–> Dica número 15, por Rafael Leick
Eu resumiria tudo em uma só dica:SE JOGUE!
Porque ficar dentro de casa, em Londres, é um desperdício de tempo e de vida!Maaaas, se ainda assim tiver que escolher a atração imperdível, vou com um passeio de barco pelo rio Tâmisa, que passa por diversos pontos da cidade e dá pra fazer vários cliques – começando na caótica e linda Westminster e finalizando lá pros lados da afastada e mais calma Greenwich. :)
–> Dica número 16, por Aracele Fassbinder
Eu e meu esposo moramos em uma cidade pequena, no interior de Minas Gerais. A conexão com a natureza é muito forte.Mas depois de passarmos um ano em Londres, o que mais nos chamou a atenção foi a beleza dos parques, o cuidado que os ingleses têm com o meio ambiente. As flores típicas, as cerejeiras brancas, rosas. Os veadores campeiros, os gansos e os cisnes.Como é possível uma das maiores cidades do mundo, com tantos e próximos espaços verdes?!
Eu fiquei ainda mais conectada à natureza por conta de Londres.Espero guardar isso para o resto da minha.
Então, a minha sugestão é: escolha um parque natural, mais selvagem, e explore ele de cabo a rabo. Adoramos Richmond e o Morden Hall Park, ambos no sul de Londres, e você pode visitar os dois no mesmo dia!
–> Dica número 17, por José de Oliveira Júnior
Alguns dos aspectos que fazem de Londres uma cidade tão interessante são a possibilidade de ver tradição e modernidade caminhando lado a lado, o rico cenário cultural, a variada gastronomia. Pensando nisso, eu recomendaria ao meu melhor amigo uma visita a Covent Garden, pois esse local reúne arte, história, lazer, gastronomia e compras com muito charme e diversão.
Eu diria a ele que se trata de uma espécie de praça pública aberta, uma construção muito bonita, com teto de vidro onde tudo vale a pena se conhecer, desde a praça principal, as apresentações dos artistas de rua, os mercados com barracas de artesanato, as lojinhas com alternativas para todos os gostos (e bolsos), os pubs, restaurantes, cafeterias, enfim, um cenário muito agradável e que exemplifica com perfeição toda a variedade de atrações que existe em Londres. E como se não bastasse, meu amigo ainda poderia extrapolar os arredores de Covent Garden e conhecer o Museu dos Transportes de Londres e um dos teatros do distrito, como o Royal Opera House.
–> Dica número 18, por Fabia Vasconcellos
Pegue um ônibus e desça na Blackheath Hill. Quando cruzar com a Blackheath Avenue, entre no Greenwich Park, caminhe em direção ao observatório e, chegando lá, curta a vista magnífica. Se tiver frio, vale pedir um “cup of tea”. Continue, desça em direção à Universidade, caminhe no meio de um corredor de colunas arquitetônicas, dê uma passadinha na Queens House e siga em direção ao Rio Tâmisa, beirando o rio siga em direção a O2 Arena. O caminho é lindo! Ainda se estiver frio, sinta o silêncio do inverno, ouça as águias gritando e o vento zumbindo… Resumindo, vá para Greenwich! Se tiver pique, faça todo esse trajeto você irá descobrir coisas incríveis e tradicionais
–> Dica número 19, por Nicole Lange
Se minha melhor amiga estivesse indo para Londres e eu pudesse dar apenas uma dica sobre a cidade seria: Veja o pôr do sol na ponte de Westminster.
Uma foto publicada por Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) em
A realização de uma viagem representa sempre, não importa para onde e com qual duração, a concretização de um sonho. Em Londres, a representação máxima desse sonho é a ponte de Westminster, onde você pode ver a London Eye em toda sua magnitude; os clássicos ônibus vermelhos de dois andares que são a cara da terra da Rainha; o Rio Tâmisa com os barcos levando passageiros; os turistas e londrinos indo e vindo; e é claro, o Big Ben, com toda a sua beleza e detalhes tão lindos que nenhuma foto ou descrição consegue retratar de verdade.
E lá, olhando tudo isso, você vai conseguir sentir a essência de Londres na sua plenitude. E vá de metrô – nada melhor para sentir a efervescência e educação dos londrinos do que pegar o “Underground” e ainda por cima descer na estação que tem logo na saída a vista mais deslumbrante que se pode imaginar: o Big Ben. Tenho certeza que você vai se emocionar e agradecer pela oportunidade de viver essa experiência inesquecível, maravilhosa e saudosa que é Londres. =)
–> Dica número 20, por Thaiane Silveira
O St. Dunstan in The East. Descobri este lugar pesquisando para o meu livro, cujo cenário é Londres. Queria um lugar lindo nessa cidade que nos enche de lugares lindos, mas fora dos grandes cartões postais como Hyde Park, Big Ben, etc. O contexto pedia isso e voilà… Descobri um jardim incrível perdido na região da Tower of London que eu antes não pensava em visitar, mas agora é parada obrigatória na lista. O lugar é incrível e sua história, também.
Boas dicas, não é mesmo? Não esperava menos de uma grande turma de melhores amigos. :)
Obrigada, minha gente. Vocês nos ajudaram a fazer um dos posts mais bacanas da história deste blog. E nos ajudaram a garantir seis anos cheios de belas histórias para contar. Que venham mais 6, depois mais 12 e assim por diante. O que Londres uniu, ninguém separa. <3
João e eu fazemos (quase) tudo só nós dois. Claro que a gente adoooora encontrar os amigos, mas, ao mesmo tempo, a gente se basta, sabe? Nos divertimos bastante juntos e os programas nem precisam ser mega românticos para termos bons momentos juntos.
Assim, pra gente, qualquer programa é programa “para casal”. E por isso, foi difícil selecionar dez posts com essa pegada entre os quase 300 que já publicamos por aqui. Afinal, tudo é pra casal, certo? :)
Porém, depois de passar algumas boas horas analisando vááários de nossos posts, cheguei a uma listinha que acho que ficou bem bacana (mas espero sua confirmação!). Tem lugar pra ver Londres do alto, tem parque, tem restaurante, tem pub (como não, né?), tem mercado de rua… enfim, tem dez programas toptop pra fazer com quem você ama aqui em Londres.
Olha só:
1) Café da manhã: Towpath
Todo dia começa com um bom café da manhã, não é mesmo? Mas e se vocês fizessem dessa refeição obrigatória não apenas um momento de comer algo gostoso e nutritivo, mas também de diversão a dois? :)
Para isso, a gente recomenda MUITO o Towpath, um cafezinho delicioso que fica no Regent’s Canal (outra delicinha, aliás – já roubei e incluí um item extra na lista. Eeeelaiá. haha). Eu comi o melhor sanduíche de queijo da minha vida lá. E o chocolate quente era excepcional também. Maridones foi de iogurte com granola (moço saudável) e disse que estava excelente.
Contamos todos os detalhes sobre o Towpath (inclusive como chegar até lá) neste post.
2) Pra agradar a amada/o amado que gosta de flores: Columbia Road Flower Market
Pertinho do Towpath (20 minutos caminhando, segundo o Google Maps), todo domingo rola um mercado de rua diferente; um mercado dedicado às flores. É o Columbia Road Flower Market. Um lugar que encanta pela quantidade de cores e aromas que reúne em poucos metros de barraquinhas alinhadas. Uma excelente pedida para ir a dois no domingão. Que tal?
Neste post contamos tudo sobre o Columbia Road Flower Market. Leia e programe-se para visitá-lo logo mais! ;)
3) Mercado de rua: Covent Garden
Londres tem muitos, muuuitos mercados de rua bacanérrimos. Já falamos sobre dois deles aqui (Brick Lane e Notting Hill) e, ainda, apresentamos em vídeo um pouquinho do que eu acho mais romântico: Covent Garden.
A área é bonita, tem vários bons restaurantes, volta e meia tem músicos fazendo um sonzinho gostoso, tem muita lojinha legal… enfim, Covent Garden entra no top 10 programas para casais em Londres porque, na minha opinião, exaaaala romantismo. :)
O post com o vídeo e com os detalhes de como chegar lá é este aqui.
4) Bairro: Richmond
Olha só o por do sol que tivemos a sorte de curtir em Richmond:
E garanto pra você que não é um privilégio só nosso, não. As chances de você ir pra lá em um dia de sol e ver algo assim são grandes.
Do topo do bairro (que fica no oeste de Londres, na zona 4), logo em frente ao pub Roebuck (que entrou numa lista de pubs que achamos que você precisa conhecer), a visão que se tem é privilegiada. Muita natureza, o Tâmisa fazendo curva e um pedacinho da cidade que tanto amamos. <3
Com uma garrafa de vinho (de cerveja, de suco, de água…) e um por do sol desses, não preciso de mais nada para ser feliz com meu marido. :)
E você?
O post sobre Richmond está aqui. Fizemos um vídeo bem bacana lá. Está nesse link também. ;)
5) Parque: Kew Gardens
E se você quiser aproveitar a viagem para os lados de Richmond para curtir um parque bacana, a sugestão, que também é ótima para casais, é ir ao Kew Gardens, o jardim botânico real. Ele é lindão, tem muita história e, como eu disse no post, é de encher os olhos.
Tudo que você precisa saber para programar sua visita ao Kew Gardens está aqui. O post também tem vídeo!
6) Pub: The Hawley Arms
Se você acompanha o blog faz tempo, já deve ter percebido que qualquer pub que sirva boas cervejas é um pub para João e eu irmos a dois, né? haha
Mas, claro, alguns parecem receber melhor os casais que querem tomar umas, mas não querem o agito de um pub cheio de bêbados pra lá e pra cá. :)
The Hawley Arms (o pub preferido de Amy Winehouse quando era viva) é um desses pubs.
Tá certo que não é o melhor pub de Londres em termos de cervejas artesanais (este, este e este são beeeem melhores para isso!), mas o resto compensa: a galera do bar é gente fina, sempre tem uma música boa rolando e o ambiente é divino. Sério. Lindão!
Clique aqui para ler o post completo e, claro, programar sua ida até lá. ;)
7) Pra ver Londres do alto: Vertigo 42
Londres é uma cidade excelente para quem, como eu, curte vistas do alto. Já apresentamos algumas opções aqui no blog (The Shard, Emirates Air Line e London Eye) e, sinceramente, acho todas excelentes. Porém, já que o propósito deste post é apresentar programas para casais, indico o Vertigo 42. Um Champagne Bar que fica no topo de um prédio de 42 andares (óbvio. haha). O João me levou lá de surpresa para comemorar meu aniversário em 2013 e a gente AMOU!
Contamos por que neste post (que também tem vídeo). E os detalhes para programar sua visita também estão no post, claro. ;)
8) Musical: ao gosto do freguês :)
Nem todo mundo gosta de musicais (maridones é um dos que, quando pode, evita), mas se você encontra um que tem alguma coisa extremamente relacionada à história do casal (lua de mel na Grécia? Mamma Mia! Férias na Disney? Lion King! Casal curte dançar? Dirty Dancing! – e assim por diante), pode ter certeza que esse será um programa memorável para os dois.
No nosso caso, o musical que causou esse impacto foi Let it be, o musical dos Beatles em Londres. É que a gente curte demaaaais o fab four. No nosso casamento, por exemplo, contratamos uma banda que SÓ tocava Beatles!
E o musical é um verdadeiro show dos Beatles. Incrível, incrível, incrível!
Se você se animar para ver, o post com todos os detalhes tá aqui.
9) Restaurante: Trattoria Mondello
Restaurante bom é outra coisa que não falta em Londres. Mas pra um casal com raízes italianas (quer dizer, o marido é que é cidadão italiano, mas eu já me sinto meio ragazza também), nada melhor do que jantar uma boa pasta.
Dentre vários italianos bons que já experimentamos em Londres, a Trattoria Mondello se destacou por sua autenticidade. Até uma briga entre familiares a gente presenciou! hahaha
Ah, e os familiares eram os donos do restaurante. Imagina a bagunça? <3 <3
Mas, brigas à parte, a comida é deliciosa. huhu. Então tá aí a indicação!
Um bom jazz fecha com chave de ouro uma programação de casal em Londres, na nossa opinião. E um bom jazz é o que vocês vão curtir no Ronnie Scott’s Jazz Club, uma casa de jazz tradicionalíssima em Londres!
É só escolher um vinho ou um bom drink e curtir os excelentes músicos que se apresentam ali. Você vai voltar para casa ainda mais apaixonado/apaixonada… :)
Como disse no começo do post, não foi fácil fechar essa lista. Temos muitos posts que são perfeitos para casais. hehe
Mas se você gostou dessa ideia e quer que a gente apresente mais sugestões perfeitas para quem vem a Londres acompanhado do amor da vida, deixa um comentário que a gente pensa numa série especial pra vocês. Que tal?
Bom, agora é com vocês, né? Comecem a programar o roteiro do casal na cidade e, se precisarem de ajuda extra, contem com a gente. ;)
Beijobeijo e até o próximo post,
Nah
Acompanhe a gente nas redes sociais! Dicas direto de Londres em tempo real!
“This train is now ready to depart. Ready to depart. Mind the closing doors. Mind the doors.”
“The next station is Green Park. Change for the Jubilee and Victoria lines.”
“Please mind the gap between the platform and the train”.
Quem já esteve em Londres e usou o transporte público de Londres para se locomover pela cidade com certeza ouviu alguma das frases acima (ou variantes delas). Afinal, elas são marcas do underground . Mas não estão sozinhas nessa parada. O transporte público londrino tem outros grandes ícones, como os ônibus vermelhos de dois andares, o black cab e o metrô como um todo, claro.
Porém, o que você vê hoje funcionando a todo vapor não foi sempre assim. Houve uma época em que o Tâmisa era a grande avenida de Londres e em que os veículos usados pela população para ir e vir eram os barcos. Depois, vieram os cavalos condutores de ônibus e os trams. Aí veio a evolução teconólogica e os primeiros sinais do transporte como é hoje…
Essa história toda, em detalhes, a gente conheceu recentemente no incrível London Transport Museum, que eu já adianto: ganhou 5 estrelinhas no ranking Pra Ver em Londres de qualidade! =D
Pois é, pela primeira vez na história desse ranking tão cheio de critérios uma atração ganhou 5 estrelas. Quer saber por quê? Vem comigo que eu explico. Tenho certeza que você vai se animar a colocar o museu de transporte de Londres no seu roteiro pela cidade. ;)
Pois bem, é neste cantinho todo único de Londres que está o museu de transporte de Londres…
A visita começa efetivamente dentro de um elevador. O João entrou e disse: “que sem graça”, porque tudo indicava que aquele era um elevador normal. Realmente parecia ser bem sem graça.
Mas, que nada. Com ele a gente viajou no tempo. É que em vez de marcar os andares, ele marcava a passagem dos anos. E nos levou direto para 1800…
Logo na primeira área do museu descobrimos alguns fatos bem interessantes sobre a história do transporte público de Londres e, consequentemente, da cidade. Para o post não ficar gigante, revelo alguns desses fatos nas legendas das fotos que você vê a seguir. Entonces, não deixe de ler, ok? :)
Os primeiros trens
Com o passar dos anos, não deu mais para o pobre Tâmisa dar conta de tudo em Londres (acidentes entre várias embarcações era algo comum no grande rio). Foi quando começaram a surgir os primeiros trens…
A primeira linha de trem de Londres começou a operar em 1836, e fazia o trajeto London Bridge <–> Greenwich.Em seus primeiros 15 meses, o serviço transportou 650.000 pessoas.
Porém, obviamente que essa linha única também não conseguiu sustentar os londoners por muito tempo. E os “engenheiros de trânsito” da cidade logo tiveram que pensar em novas maneiras de manter a metrópole em movimento – por cima e por baixo da terra. Até porque, em 1861 a população da Grande Londres já atingia a marca de três milhões de pessoas (!) – número que dobraria nos 40 anos seguintes! Tá loco, hein?
Até 1900, Londres já tinha 15 grandes estações de trem, mais do que em qualquer outra cidade do mundo. Porém, para que isso se tornasse possível pelo menos 100.000 moradores da cidade (em sua maioria pobres, claro) tiveram suas casas destruídas e, pasme, as companhias não eram obrigadas a relocar essas pessoas. :(
Na Era Vitoriana, no começo do século XX, os cavalos se tornaram importantes personagens na história do transporte público de Londres. No começo dos anos 1900, mais de 50.000 cavalos eram responsáveis por carregar os cidadãos de Londres para cima e para baixo…
Seja bem-vindo, underground!
A continuidade da evolução tecnológica e do crescimento populacional trouxe a necessidade de um novo meio de transporte. E a cidade começou a ser escavada para que o Underground pudesse nascer*…
*Gente, bom dizer que estou resumindo tudo aqui porquené, daria para escrever um livro sobre o transporte público em Londres, mas visitando o museu você entende tudo tin tin por tin tin, ok?
Há 150 anos, em 1863, Londres ganhava sua primeira linha de metrô. O nome vem da abreviação de como a linha foi denominada: Metropolitan Line. :)
Mas temos que dar um desconto, né? Foi o primeiro sistema de metrô do mundo e facilitou a vida dos londoners no que diz respeito ao transporte das zonas mais afastadas para o centro. Além disso, com o passar do tempo as coisas foram melhorando e a vida debaixo da terra também passou a ser melhor.
O que mais você vê no museu
Além de apresentar em detalhes a história do transporte público em Londres e de permitir que os visitantes cheguem pertinho de veículos do passado e do presente da cidade, o London Tansport Museum mostra também como o transporte influencia a vida das pessoas que aqui moram e das que por aqui passam.
Nesse sentido, chamou muito nossa atenção uma área em que várias gavetas reúnem objetos “de época” mostrando fatos do cotidiano londrino relacionado ao transporte…
Legal, né? :)
Além disso, o museu é ótimo para quem gosta de ver a evolução da comunicação. Sim, porque a publicidade faz parte do transporte público de Londres desde seus primórdios. E tanto os cartazes espalhados pelo London Transport Museum quanto os reunidos na exposição Poster Art (que só vai até 05 de janeiro de 2014 e é IMPERDÍVEL) são maravilhosos. Olha uns que eu selecionei…
Por último, também vale a pena dizer que logo depois da área que conta um pouco sobre o atual momento do transporte público de Londres há ainda um espaço que conta o que deve vir por aí. E é muito interessante. O tempo dos Jetsons tá chegando, minha gente. :)
No fim do passeio, claro, tem a lojinha. E, gente, acho que é a mais legal de todos os museus que já visitamos. Muita coisa bacana e que dá vontade de levar pra casa. #ficadica
Repito: na nossa avaliação o museu mereceu 5 estrelas. Muito, muito, muito legal. Se interessou? Aqui vão as informações que você precisa para programar sua visita:
Onde fica? Covent Garden Piazza – todas as orientações de “como chegar” você encontra aqui.
Quanto custa? £15.00 para adultos no preço normal (£9.50 quando em grupos) e crianças e jovens até 17 anos não pagam (que tal, hein?)
E o que mais? Horários de abertura e fechamento, concessões, etc., estão disponíveis neste link.
Difícil fugir do clichê pra falar de Covent Garden! Foi por isso que fizemos um vídeo. =) É um dos bairros mais famosos de Londres. É parada obrigatória pra qualquer viajante, mas os londrinos também adoram passar seu tempo ali.
A arte pulsa em Covent Garden
De palhaços e malabaristas a intérpretes de clássicos do rock e cantoras de ópera e muito mais! Os artistas de rua são fantásticos! A menina que encerra nosso vídeo ilustra isso brilhantemente com um cover de Amy Winehouse que nos fez babar.
O bairro também já serviu de palco para o autor do best-seller Um gato de rua chamado Bob. O ex-junkie e hoje escritor James Bowen fazia um rock por ali antes de escrever seu livro. Aliás, essa é uma boa leitura pra viajar por Londres. O cinema também já cumpriu uma boa cota na região. My Fair Lady que o diga…
Um bairro democrático
Em poucas quadras andando por ali você vê de tudo! Nada mais Londres do que isso!
No mercado você pode se consultar com videntes, comprar obras de Banksy, se deliciar com os tradicionais fudges ingleses e por aí vai. Você pode encontrar verdadeiras pechinchas. Mas também pode gastar pequenas grandes fortunas nas lojas de grife ao redor da piazza. Para os fãs da Apple, a loja que tem ali é uma perdição.
O Transport Museum Of London também fica ali. Excelente programa pra esticar o dia na região.
Covent Garden rende um almoço incrível nas quintas-feiras, quando rola uma feirinha com delícias dos quatro cantos do mundo. Você sente os cheiros de longe…
Em qualquer outro dia você pode comer desde uma jacket potato por algumas poucas libras, tomar umas boas pints no tradicionalíssimo Punch & Judy ou se esbaldar em restaurantes top.
Ficar por ali vendo a vida passar também é um bom programa.
Pra fechar: assista o vídeo
Covent Garden tem um ar meio mágico, que surpreende, encanta, te deixa feliz e só faz com que você se apaixone ainda mais por Londres.
A gente tentou mostrar um pouco disso no vídeo. Não ficou um primor, mas prometemos melhorar nos próximos. Esse foi o primeiro de muitos que virão!
Aliás,tem alguma sugestão de vídeo? A casa é sua! =)
Ah, não esquece de clicar ali na engrenagenzinha do YouTube pra assistir em HD. =)
Enjoy!
Como chegar ao Covent Garden
O site oficial traz todas as informações que você precisa. Acesse aqui.
Chegamos em Londres há exatamente uma semana (e um dia, porque queria ter postado ontem, mas dormi. Malzae). Nestes sete dias nossa principal missão foi buscar um lar, coisa que conseguimos terça-feira (#todascomemora!). Nosso “hub” nos primeiros seis dias foi a casa da leitora mais linda desse mundo, conhecida pelos comentários como “Mari Arakaki”, que nos recebeu (junto com seu marido Fernando) muitíssimo bem. Obrigada, amigos! :)
E aí que entre uma visita e outra a flats e quartos espalhados pela cidade (aigente, outra hora falamos sobre isso; a busca foi complicadérrima, vimos cada coisa!), tiramos algumas fotos para registrar os primeiros momentos.
Quem nos segue no Instagram (vai lá!) já viu parte delas, mas a seleção que apresento agora é maiorzinha. :)
O objetivo é mostrar um pouco do que vimos e pedir pra você observar uma coisinha: o céu. É pra parar de acreditar naquela história de que em Londres só chove. Estamos no outono, tá calor ainda (em alguns dias fez 20 e poucos graus) e só pegamos garoa (fina e grossinha) por umas 3 horas.Pra quem morou boa parte da vida em Curitiba isso nem chuva é. Garanto!
Mas, ok, papinho inicial concluído vamos às fotos…
*Talvez eu faça um post contando um pouco dessa história, porque achei realmente bem interessante, mas se você não quiser esperar para entender do que se trata sugiro que leia isso, isso e isso.
Agora me diz, deu ou não vontade de entrar no primeiro avião, trem, ônibus e vir pra cá? Estamos te esperando, hein?
Da nossa primeira semana faltou ainda foto com a Mari e com o Fernando (passamos 5 dias lá e não tiramos NENHUMA; só queríamos saber de conversar. haha), do encontrinho com a Helô e com o Martin (que também ficou sem foto – que vergonha!), do rolê por Camden, das mil vezes que fizemos de um café nosso escritório… enfim, foram só sete dias, mas já aconteceram muitas coisas e várias delas vão render posts. Você não perde por esperar. #há
Aliás, se ainda não curtiu nossa página no Facebook, não nos segue no Twitter e no Instagram, que tal fazer isso já? Garanto pra você que por lá as atualizações são mais constantes. ;)
Tem ainda nossa newsletter, que você pode assinar preenchendo o formulário abaixo. Assina aí!
Muitos me acham sonhadora demais. Dizem que a minha ideia de amor não existe, que é muito “Disney”. Mas eu não penso assim. Acho que sou apenas romântica (tá bom, bastante!) e fã número um do amor. Pra mim, com amor as coisas vão pra frente (Me deixa sonhar, vai?!).
Assim, apesar de o “Dia dos Namorados” ser mais uma data comercial, que existe para vender flores, cartões, chocolates, miminhos e para os motéis lucrarem absurdos, eu acho que ela merece ser celebrada. Afinal de contas, apesar de acreditar que enamorados precisam fazer de todos os dias um “dia dos namorados”, ter uma data especial, só para passar com alguém especial, é especial para mim! =)
Em Londres, todos os dias podem ser dias dos namorados se você quiser, porque há realmente milhares de lugares legais para namorar. Resolvi separar dois parques e dois mercados de ruas para sugerir para você passear com seu amor. Pode parecer clichê, mas é realmente bom demais estar com que se ama nesses lugares.
Amor ao ar livre
Gosta de parque pequeno, médio ou grande? Muita gente ou pouca gente? Espaço para fazer um piquenique ou com pistas de corrida? Todas essas opções, misturadas, você encontra em Londres. Pode ter certeza.
Para passar o dia com o seu namorado (ou sua namorada), eu indicaria:
O principal (e maior) parque de Londres é uma ótima opção para quem gosta de ver paisagem bonita e ainda aproveitar para fazer diferentes atividades, como andar de pedalinho no lago, relaxar no gramado, fazer um piquenique especial, passear de carruagem e jogar futebol, tênis, frisbee e até rugby. Ah, e para os fãs da eterna Lady Di, também tem um memorial pra ela lá; que vale a pena visitar, já que, na minha opinião, a energia por lá é muito boa.
Metrô: A estação mais próxima do Hyde Park é a Hyde Parker Corner, que fica Picadilly Line, a linha azul escura.
Confesso que quase coloquei nessa lista o St. James’s Park, mas não quis ser repetitiva, porque já falamos dele no post Um dia de Turista (ou seja, ele estaria nessa lista, mas…). Então, resolvi incluir um que tem um “que” de romântico: o Greenwich Park. Se você quer saber por que o considero romântico, eu explico: você e seu amor estarão no marco zero das horas (meridiano de Greenwich, das aulas de Geografia, lembra?!) e ainda terão uma BELA vista da cidade.
Metrô:A estação de metrô mais próxima do Greenwich Park é a North Greenwich, que fica na Jubilee Line, a linha cinza. No entanto, é mais fácil ir de trem (dá para pegar na Charing Cross) ou DLR (dá pra pegar em Lewisham) para a estação de Greenwich.
Mas existem muitas outras opções. Se você não concordar comigo, dê uma olhada no Regent’s Park,Kensington Gardens, Richmond Park… enfim, fique dê olho nas dezenas de opções que existem por aqui. Prometemos falar mais sobre elas em posts futuros.
Amor rima com sabor
Londres não é feita só de parques. Mercados de rua são outra especialidade por aqui. Já falamos sobre Notting Hill (Portobello Road), por isso hoje destacamos outros dois: Covent Garden e Greenwich Market.
A região de Covent Garden a princípio pode parecer mais apropriada para casais abonados ($$$$$), porque lá você encontra várias marcas reconhecidas por seus preços (caros). No entanto, estando lá logo você vai perceber que não é bem assim. Dividir uma deliciosa batata suíça (jacket potato) com seu amor sai por £3,50. O passeio é agradável e talentosos artistas vão fazer sua passagem por lá ser ainda mais agradável. Em uma de nossas idas a Covent Garden, vimos uma performance de I’m yours melhor do que a original.
Metrô: A estação mais próxima de Covent Garden leva o mesmo nome do mercado e fica na Picadilly Line (a mesma do Hyde Park Corner).
Já que você vai estar pelos lados de Greenwich, depois de ter visitado o parque eu recomendo também ir ao mercado. Pra quem tem um namorado que adora experimentar delícias do mundo todo (oi, namorado!), esse lugar é fantástico. Milhões de delícias a preços acessíveis e lojinhas com coisas bem legais, para todos os gostos. Se perder no meio das barraquinhas do Greenwich Market é especialmente delicioso. Humm… só de lembrar deu fome! =)
Metrô: As mesmas orientações dadas para o Greenwich Park servem para o mercado.
Se eu ficasse listando aqui todos os lugares legais para ir com que se ama em Londres eu garanto que você ia cansar de ler. Por isso, destaquei esses quatro, que acredito que sejam deliciosos para fazer a dois. No entanto, prometo sempre mostrar aqui lugares ideais para namorar; já que eu costumo amar esses lugares.
Enquanto vir a Londres ainda é um sonho para você, que está no Brasil, lembre-se que sua cidade também pode ter diversos lugares legais para namorar (Curitiba tem!), mas talvez você não esteja dando a eles o devido valor. Valorize-os!
Desejo a todos um excelente Dia dos Namorados. Quando vierem para cá com seus amores lembrem-se de visitar esses lugares (e todos os que já falamos em outros posts que pareceram “românticos” para você).
Até o próximo post,
Nah.
Ps: Ao meu amor, com quem divido essa experiência maravilhosa, meu “Feliz Dia Dos Na(h)morados”. Te amo!