Olá, pessoal do Pra ver no Mundo! Sou Liliana e participei do guia de 100 restaurantes em Londres junto com o casal queridíssimo Nah e Jõao. Hoje eu vim aqui para falar de uma das minhas indicações do livro na categoria rooftops, onde a gente pode tomar uma tendo uma bela vista da cidade!
O Frank’s Cafe é um rooftop moderno, jovem e sazonal. Ele costuma abrir de junho a outubro e fica no bairro de Peckham, na zona 2 de Londres, que tem ganhado cada vez mais espaço na cena noturna da cidade. O Frank’s funciona no topo de um prédio estacionamento e tem uma vista de cair o queixo (deu pra ver na foto do destaque, não?).
Diferente de alguns rooftops da cidade em que o ambiente é mais formal e luxuoso, o Frank’s Cafe porporciona uma atmosfera bem descontraída, preços amigos e não há restrição de vestimenta, então pode ir de tênis, de bermuda, etc.
Apesar de ter um espaço grande, o bar lota em dias quentes, e para pegar uma mesa é bom não chegar muito tarde.
Sei que o público do Pra ver no Mundo é cervejeiro, mas as opções de cervejas do Frank’s são bem enxutas. Eles têm um tipo de IPA, uma lager, dois tipos de cider e alguns cocktails clássicos. Os preços são bem honestos e o atendimento é bom!
Para quem animou, recomendo escolher um dia de bastante sol e estar lá para ver o pôr do sol, que é um espetáculo à parte visto do Frank’s (mais uma vez, a foto do destaque está aí para provar). Só não vale esquecer que no verão o pôr do sol em Londres pode ser entre 8 e 9 da noite, de acordo com o mês.
A estação mais próxima é Peckham Rye, que tem linha de trem e overground.
10 andar, Peckham multi story carpark 95a Rye Lane- SE15 4ST
Guia 100 restaurantes em Londres
Opa, Nah na área! :)
Lili, muito obrigada por compartilhar essa dica com nossos leitores. Tenho certeza de que eles vão adorar! Né, gente? :D
E se você curtiu e quer outras boas sugestões de rooftops para conhecer em Londres – além de mais um monte de dicas de bons restaurantes em dez diferentes categorias -, não deixe de baixar nosso guia gratuito 100 restaurantes em Londres. Ele foi produzido com muito carinho por 11 blogueiros, de 10 blogs que têm muuito conteúdo bacana sobre a “Terra da Rainha”.
Para baixar, basta clicar aqui e preencher o formulário. O e-book abrirá no seu navegador mesmo, aí você salva ele onde preferir e pode ler sempre que quiser pegar uma dica especial. ;)
Tem sugestão de restaurantes de culinária britânica, hamburguerias, culinária internacional, bares de cerveja artesanal (adivinha quem fez este capítulo? hehe), asiáticos, restaurantes de hotel, gastropubs, tapas e bons e baratos. Ficou legal demais. A gente tem um superorgulho. Baixe e aproveite!
Ah, e não se esqueça de visitar o blog da Liliana. É excelente! Tá aqui. :)
Quando o assunto é comida a fama de Londres não é das melhores. Certa vez, alguém disse que se comia mal na capital inglesa, e essa história se propagou. Mas basta um olhar mais atento para ver que, na verdade, isso é uma grande mentira!
Londres tem de tudo, para todos – inclusive no quesito “onde comer bem”. Tem bons restaurantes de culinária típica britânica (e não é só de fish and chips que estamos falando), muitas hamburguerias incríveis, bares de cerveja artesanal com cardápios de comida recheados de pratos apetitosos, rooftops/bares com vista com opções deliciosas no menu, restaurantes asiáticos maravilhosos, mercados de rua com muitas delícias a preços não tão salgados… enfim, definitivamente, boas opções não faltam.
Sabendo disso e pensando em ajudá-lo a ter apenas experiências gastronômicas positivas durante sua temporada na Terra da Rainha, João, eu e mais nove blogueiros especialistas em Londres nos unimos para fazer um guia gratuito apresentando 100 restaurantes, divididos em 10 categorias, que testamos, aprovamos e recomendamos.
O e-book ficou muito bacana. A galera caprichou demais nas indicações. Você pode baixar o seu exemplar clicando aqui.
100 restaurantes em Londres: a organização
O guia 100 restaurantes em Londres está dividido em dez categorias, cada uma escrita pelo autor de um blog diferente (no nosso caso, dois autores, claro). São elas:
Culinária britânica – por Karine Porto, do Brazuka
–> Aproveite para visitar os blogs que você ainda não conhece. Tem muitas dicas excelentes em cada um deles! ;)
Estamos todos superorgulhosos desse filho de onze pais. Temos certeza de que ele vai ser muito útil pra um montão de gente. E esperamos que você seja uma dessas pessoas. :)
Das dez dicas do nosso capítulo – o sobre bares de cerveja artesanal -, quatro já foram apresentadas aqui no blog. Leia os posts clicando nos links abaixo:
As outras seis recomendações são exclusivas do guia, por enquanto. Portanto, não deixe de baixar o seu! ;)
E depois que ler, não se esqueça de contar pra gente o que achou. Sua opinião pode motivar essa galera a produzir outros materiais como esse. Que tal? ;)
Metade do ano já ficou para trás! Chegou a hora de planejar o SÉTIMO mês de 2016.
E dessa vez quem tá na área para dar as dicas de Londres não é a Fran. Sou eu, Nah. :)
É que enquanto escrevo este post, dona Francine tá chegando em Tóquio. E ela não tá indo a passeio, não. Vai morar lá do outro lado do mundo. :O
Aliás, vamos fazer um coro para incentivá-la a escrever sobre a vida nova – seja aqui no blog ou em um canal próprio? Ia ser demais, não? Aniiiima, Fran! <3
Ok, conversinhas iniciais feitas, vamos ao que interessa? Minhas dicas para este julho em Londres, é claro! :D
E eu resolvi fazer algo diferente: vasculhei o blog de cabo a rabo e tirei de posts recentes e velhiiinhos 31 belíssimas sugestões do que fazer na amada Terra da Rainha nas próximas semanas. Que tal?
Vamos lá?
Passe um dia em um campo de lavanda
A temporada de lavandas começou! Aproveitar o mês de julho para conhecer o Mayfield, um dos campos mais próximos do centro de Londres, é uma ótima pedida.
Onde: Croydon Lane, Banstead, SM7 3BE
Como chegar: Na estação de London Bridge, busque um trem que tem como destino “Tattenham Corner Rail Station”. Mas não vá até o ponto final, desça em “Woodmansterne” (até lá são cerca de 35 minutos). Saia da estação pelo lado esquerdo dela e vire na primeira rua à esquerda. Ali, na frente de um mercadinho local, tem um ponto de ônibus. O 166 passa ali. Entrando nele, a “viagem” leva mais 15 minutos. Desça no ponto Oak Park e aproveite!
Quando: Até 15 de setembro
Quanto: £1 por pessoa (que pode ser “recuperado” se você fizer compras de pelo menos 5 libras na loja) – visitantes de até 16 anos não pagam
Existe um ditado que diz “quando os gatos saem, os ratos fazem a festa”, não é mesmo? Em Londres, esse ditado se encaixa perfeitamente ao período de férias da vovó Beth – sim, sou íntima. Como não, né? hihi
Enquanto ela e o Duque de Edimburgo curtem suas férias em terras vizinhas, o Palácio de Buckingham, residência oficial da monarca em Londres, abre para visitação de súditos e turistas. No ano passado, eu aproveitei essa oportunidade e AMEI. Que tal você se programar para fazer o mesmo este ano? A “janela Real” se abre ainda este mês!
Onde: Palácio de Buckingham – London SW1A 1AA
Como chegar?
De metrô: desça na estação Green Park (linhas: Jubilee – cinza; Piccadilly – azul escura; Victoria – azul clara)
Na semana passada, contei, em um post detalhadíssimo, como foi minha experiência no Grand Slam de tênis que acontece em Londres anualmente. Ele já está na reta final, mas você ainda pode conseguir um ingresso!
Onde: The All England Lawn Tennis Club, Church Road, Wimbledon, London SW19 5AE
Como chegar?
De metrô: Desça na estação de Southfields (District Line – linha verde) e aí ande cerca de 15min (você não vai se perder, o CLIMA vai te levar pra lá. Garanto!) – ou, então, pegue o ônibus 493 (e desça junto com o resto da tchurma que tem cara de que vai ver jogo de tênis!)
De trem: Desça na estação de Wimbledon e aí pegue o ônibus 493
Gin & tonic é um dos drinks mais clássicos de Londres. Mas não é só isso. O gin, principal ingrediente dessa bebida famosa, tem sua história intimamente ligada à história de Londres. Por isso mesmo, visitar uma fábrica de gin na cidade pode ser um programa cultural bem legal. A gente curtiu – e contou tudo no post sobre o tema! ;)
Onde: 20 Montford Place, London, SE11 5DE – Estação de metrô mais próxima: Vauxhall (Victoria Line – linha azul clara)
Gente, como é divertido fazer um passeio de caiaque no Regent’s Canal! Uma forma completamente diferente de conhecer um pouco mais da história de Londres e um programa mega divertido. Com o clima gostoso de julho, fica ainda melhor. Anima?
Faça um tour pelo Stamford Bridge – o estádio do Chelsea
O Brasil se diz o país do futebol, mas na verdade mesmo, o esporte é “bretão”. Então, outra bela sugestão do que fazer em Londres é conhecer alguns dos estádios mais bonitos/modernos/clássicos da cidade – tipo o do Chelsea, que tem um tour bem completinho (rola visita à sala de imprensa, aos vestiários – do time da casa e do visitante, à entrada dos jogadores e assim por diante).
Onde: Fulham Road, London, SW6 1HS
Como chegar: A estação “Fulham Broadway” do metrô (District Line – verde) fica a poucos metros dali
Quanto: Há diferentes formatos de tour. O clássico, que é o que a gente fez, custa £19 para adultos (acima de 16 anos), £13 para crianças (entre 5 e 15 anos). Menores de 5 anos não pagam. Esses preços são para compra pela internet – neste link.
Tenha uma noite de bons drinks num bar temático superlegal
Uma carta de drinks maravilhosa, um ambiente delicioso, uma viagem no tempo. O Cahoots oferece tudo isso. Excelente para um “esquenta” de sexta-feira, um bom drink e bom papo no sábado ou para uma a noite entre amigas/amigos em qualquer outro dia. ;)
Onde: 13, Kingly Court, London, W1B 5PW
Como chegar: Estação de metrô mais próxima: Piccadilly Circus (linhas: Piccadilly – azul escura – e Bakerloo – marrom)
Aproveite a combinação deliciosa de café bacana + gatinhos lindos
Eu sou gateira assumida (com muito orgulho e muito amor, por sinal) e não posso ver um gatinho que ficou loucona. haha
Isso pode me fazer suspeita para falar sobre um café em que as grandes estrelas são os felinos, mas essa dica não podia ficar de fora. Afinal, tomar um bom café na companhia deliciosa de vários gatinhos ronronantes é uma sugestão boa demais. <3
Onde: 152 Bethnal Green Rd, E2 6DG
Como chegar: Descer na estação Shoreditch High Street (overground) e caminhar cinco minutos.
Eu nunca vou esquecer o que senti quando entrei pela primeira vez na British Library. Lembro de sentir que meus olhos estava brilhando, sabe? Era tanta preciosidade reunida bem ali, na minha frente, que eu até fiquei emocionada. E gente, é um baú de tesouros GRATUITO! Eu, se fosse você, tirava um dia deste mês para conhecer.
Ir a Londres e não ver o Rio Tâmisa não é ir a Londres. E TENHO DITO! :D
É que assim, se você quiser, você “foge” do Palácio de Buckingham, do Big Ben, da London Eye, da Piccadilly Circus. Mas do Tâmisa… aaah, é muito difícil fugir. Porque vai ter alguuuuma coisinha nos arredores dele que você vai querer explorar. Ou melhor, você vai querer ver vááárias coisinhas nos arredores da “maior avenida” de Londres. Não tenho dúvidas. :)
Pois é, o rio que corta a cidade é O cara. E uma das melhores formas de aproveitá-lo é usando o “ônibus aquático” que atende por Thames Clippers. Ele é um modal de transporte público, mas ao mesmo tempo é um passatempo e tanto.
Onde: Há diversos pontos de embarque na cidade. O post completo explica melhor.
Quanto: Preços variam. A tabela completa – e atualizada – está neste link.
Curta uma boa noite de jazz em um bar clássico de Londres
Londres é uma cidade que agrada os mais variados gostos musicais. E quando o assunto é jazz, um dos melhores lugares para sair feliz da vida é o Ronnie’s Scott, que já foi palco de shows de grandes artistas como Ella Fitzgerald, Amy Winehouse e Jimi Hendrix, e também apresenta pocket shows de nomes menos conhecidos, mas ao mesmo tempo muito talentosos.
Shakespeare sabia escrever boas histórias e deixou um grande legado para a dramaturgia mundial. E em Londres, seu legado ganha novo fôlego dia após dia com artistas dando vida aos seus personagens mais marcantes em remontagens de peças como Macbeth, Rei Lear e, claro, Romeu e Julieta no Shakespeare’s Globe, teatro construído nos mesmos moldes dos “shakespereanos”.
Se você não quiser ou não puder assistir a uma apresentação, mas mesmo assim tiver vontade de conhecer o Globe Theatre, pode fazer o tour pelo teatro, que foi o que a gente fez – e adorou!
Onde: 21 New Globe Walk, City of London SE1 9DT – ao lado da Tate Modern, na ponta oposta à St. Paul’s Cathedral tendo a Millenium Bridge como referência
Quanto: Adultos pagam £15 / Crianças de 5 a 15 anos £9,00 / Estudantes £12,50
Tome uma boa cerveja em um dos pubs mais antigos de Londres
Em 1666, Londres foi praticamente devastada por um grande incêndio que teve início na região da City of London, coração da cidade. Depois disso, muitos estabelecimentos tiveram que ser reconstruídos e recomeçar sua trajetória. Foi o caso do pub Ye Olde Cheshire Cheese, que é considerado um dos pubs mais antigos de Londres e que oferece uma experiência sensorial muito legal – a impressão que se tem é que o tempo parou lá dentro. Um lugar pra lá de bacana pra tomar uma boa cerveja e comer quitutes típicos da culinária de pub.
Onde: 145 Fleet St, London EC4A 2BU
Como chegar: A estação de metrô mais próxima é Blackfriars (District line – verde e Circle Line – amarela)
Viaje pela história do rock’n’roll britânico de van em Londres
Falei há pouco que Londres é uma cidade que agrada amantes de vários estilos musicais, certo? Pois é, mas tem uma “tribo” (ai, que coisa de velha) que sai ganhando quando o assunto é pequenos-grandes prazeres é a dos apaixonados por rock. Sim, porque algumas das bandas de rock mais icônicas do mundo nasceram por essas bandas do mundo – caso de Beatles, Rolling Stones, The Who, The Clash, etc. E uma das melhores formas de explorar essa história toda é fazendo o tour London Rock Legends Tour.
Onde/Quando: Entre 28 de março e 01 de novembro o tour acontece diariamente, com a van saindo do Original Tour Information Centre (15/17 Cockspur Street, Trafalgar Square, London SW1Y 5BL) às 14h, e entre 04 de novembro e 27 de março o tour acontece aos sábados, domingos, terças, quartas e quintas, sempre às 13h. A estação mais próxima do ponto de encontro é a Piccadilly Circus (linhas: Piccadilly – azul escura – e Bakerloo – marrom)
Quem é que não lembra da professora de Geografia que contou que existia um tal de Meridiano de Greenwich, que dividia o mundo no meio e que possibilitava a medição da longitude entre dois pontos? Todo mundo, né? :)
Então, esse tal de Meridiano de Greenwich fica em Londres. E no bairro em que ele está localizado há muita, muita coisa legal para ver e fazer. Dá para passar um dia inteiro (ou dois, três, quatro…) explorando a pé essa região que além de superlegal, é muito linda. Bora planejar esse passeio este mês?
Onde: O post completo explica direitinho como você pode chegar nessa incrível região de Londres
Conheça o barco-museu que conta a história da rota do chá
E já que estamos falando de Greenwich, uma sugestão extra para você acrescentar no seu roteiro pelo bairro é aproveitar para visitar o Cutty Sark, um museu que fica dentro de um barco ancorado por ali. O museu é bem interessante, bonitão e guarda um monte de relíquias dos tempos em que a rota do chá entre a China e o Reino Unido era um negócio mega lucrativo.
Onde: King William Walk – Greenwich – London SE10 9HT
Como chegar:
Estações de trem mais próximas: Greenwich e Maze Hill
Estação de DLR mais próxima: Cutty Sark
Ônibus que passam pela região: 177, 180, 188, 199, 286 e 386
Thames Clippers: descer na estação Greenwich Pier
Quanto: adultos pagam £ 12.15 e crianças entre 5 e 15 anos pagam £ 6.30
Entenda tudo por trás das grandes guerras visitando um museu superbacana
Outro museu bacanérrimo (e gratuito) de Londres, excelente opção para quem curte História e gosta de entender tudo que há por trás dos grandes conflitos mundiais é o Imperial War Museum. Ele é pesado, doído, mas ao mesmo tempo muito esclarecedor. Uma verdadeira aula de “mundo”.
Onde: Lambeth Road SE1 6HZ
Como chegar:
Estações de metrô mais próximas: Lambeth North (Bakerloo Line, marrom); Waterloo (Bakerloo – marrom, Northern – preta, Jubilee Line – cinza), Southwark (Jubilee Line – cinza) e Elephant & Castle (Bakerloo – marrom, Northern Line – preta)
Nossa sugestão: vá a pé do Big Ben. É uma caminhadinha suuuper gostosa de cerca de 20 minutos. :)
Veja bem de pertinho algumas das obras de arte mais lindas do mundo
Mas se o que você quer é ver belas pinturas, de artistas renomados, uma das melhores opções é programar uma visita à National Gallery. Quadros de pintores como Van Gogh, Leonardo da Vinci e Monet estão espalhados pelas belíssimas salas dessa galeria que já é uma obra de arte por si.
Não vá com a pretensão de ver tuuudo que há em cada ambiente da National Gallery, mas com o objetivo de explorar da melhor forma possível cada obra que observar. Vale cada centavo não investido – é que a entrada é gratuita. Dãr. hehe
Onde: No coração da Trafalgar Square
Como chegar de metrô? A estação Charing Cross – Northern (preta) e Bakerloo (marrom) Lines – fica do ladinho! Mas também tem um montão de ônibus que passa por ali, inclusive o famoso “9”, que é oferece praticamente um tour pela cidade
“Namore” Londres curtindo a vista incrível do prédio mais alto da cidade
Ver Londres do topo de um prédio alto, de um parque que fica em uma região elevada da cidade, da janela do avião que sobrevoa o Tâmisa é uma das melhores coisas da vida – na minha opinião, é claro.
Ao longo dos seis anos de blog, já apresentei algumas sugestões de como admirar a cidade “lá de cima”, mas para este post, como dica para você curtir este mês, separei a que nos reservou a melhor das surpresas: uma cidade encoberta por seu característico “fog” (névoa que é emblemática dessa terra): o The Shard, prédio mais alto da Europa ocidental.
Onde:
Como chegar? O The Shard fica coladinho à estação London Bridge, que é atendida pelas linhas Jubilee (cinza) e Northern (preta) do metrô e tem serviço de trem também.
Quanto: Se você comprar seu ingresso antecipadamente (pelo site, com no mínimo 24 horas de antecedência), paga £25.95; se comprar na hora, paga £30.95. Crianças entre 4 e 15 anos pagam £19.95 na compra adiantada e £24.95 no dia.
Brinque de ser Harry Potter por um dia visitando a famosa plataforma 9 3/4
Um carrinho de mala atravessando uma parede. É isso que você vê quando chega na plataforma 9 3/4 na estação de King’s Cross. E qual é a graça disso? É que essa é a plataforma que o Harry Potter usava para pegar o trem pra Hogwarts, oras! :D
Tirar uma foto ali não custa nada (a não ser que você queira pagar pelas profissas que a equipe da lojinha tira na hora) e é bem divertido brincar de Hermione por uns segundos.
Onde: Na estação King’s Cross St. Pancras, que tem as seguintes linhas do metrô: Victoria (azul clara), Northern (preta), Hammersmith & City (rosa), Circle (amarela) e Metropolitan (bordô). Além disso, dali saem trens para destinos dentro e fora do Reino Unido. Se você se perder não tem problema, basta perguntar para qualquer funcionário onde fica a plataforma do Harry Potter que eles saberão te ajudar. ;)
Quanto: Para tirar foto com sua máquina você não paga nada. Só paga se quiser comprar a foto tirada pela equipe
Encante-se pelo mercado de flores que colore os domingos de Londres
“Há flores por todos os lados, há flores em tudo que eu vejo…”
A música dos Titãs é perfeita para um dia de rolê no Columbia Road Flower Market, o belíssimo mercado de flores de Londres, que tem o poder de colorir até o mais cinza dos domingos!
Onde: Columbia Road (E2)
Quando: Domingos (menos 25/12, se cair em um domingo!), das 8h às 15h
E se você for começar seu domingo passeando pelo mercado de flores, sair de lá e ir para Brick Lane é uma ótima ideia. Você pode curtir o mercado de rua, comer uns quitutes deliciosos de diferentes partes do mundo, apreciar os graffittis espalhados pela região, tomar boas cervejas e cafés… enfim, ter um dia bem agradável andando por ali!
Onde: Shoreditch High Street é a mais próxima (Overground), mas Liverpool Street também está a uma distância tranquila para ir a pé (e lá tem Central Line, Metropolitan Line, Hammersmith & City Lines e Circle Line – ufa!).
Deguste algumas das melhores cervejas do mundo na BrewDog
Cerveja boa não falta em Londres! E um dos melhores lugares para se apaixonar pela carta cervejeira é no bar da BrewDog, cervejaria escocesa que fabrica coisas lindas como Punk IPA, Jack Hammer, Tokyo e tantas outras boas birras. E a boa notícia é que não existe apenas UM bar da BrewDog em Londres, mas seis – além de uma loja em King’s Cross. Basta achar o mais perto de você e aproveitar!
–> Emendei essa dica na sugestão de Brick Lane porque há uma BrewDog em Shoreditch, nas redondezas de Brick Lane! ;)
Onde: Vários endereços na cidade. Leia o post completo para saber mais.
Eu sei, visitar um cemitério não é a coisa mais normal do mundo. Mas esse é diferente. Karl Marx tá enterrado ali e Douglas Adams – autor da série O Guia do Mochileiro das Galáxias – também – além, é claro, de muitas outras pessoas – célebres ou não. E não é um cemitério macabro, sabe? Pelo contrário, é bem bonito. O que você acha de dar uma chance pra ele? :)
Onde: Swain’s Lane – N6 6PJ – Estação de metrô mais próxima: Arch Way (Northern Line – preta)
Quanto: Adultos pagam £4. Entrada gratuita para menores de 18 anos
Curta um dia delicioso no belo bairro de Hampstead
E como o Highgate Cemetery fica próximo ao bairro de Hampstead, uma boa ideia é aproveitar o dia para curtir essa região tão linda e que no verão fica ainda melhor de explorar. Dê uma olhada na nossa sugestão de roteiro a pé pelo bairro e aproveite! ;)
Onde: Comece seu dia na estação Hampstead do metrô (linha preta – Northern Line).
Refresque-se nas águas dos lagos do Hampstead Heath
E é ali em Hampstead que fica um dos nossos parques preferidos de Londres: o Hampstead Heath, que tem três lagos em que os encalorados podem mergulhar, dar aquela refrescada e curtir a natureza. Fora que a vista do parque também é lindona. Ou seja, um programão para dias quentes e ensolarados – sim, isso existe em Londres. ;)
Como chegar:
Metrô: Hampstead Underground Station (0.9 km) – Northern Line (preta)
Explore uma das áreas mais turísticas de Londres a pé!
Na onda dos roteiros a pé, um que eu gosto muitão é este que tem a Tower of London como ponto de partida. Ele faz você percorrer uma região turística – e linda – de Londres sem gastar muito (dinheiro, porque sola de sapato até que vai bastante. :). O mapinha ficou bem completo e explicativo. É só baixar e aproveitar!
Ande de bondinho e curta uma vista diferente da cidade
É, Londres também tem teleférico! E além de levá-lo de um lado ao outro do rio pertinho da O2 Arena, o bondinho da Terra da Rainha proporciona uma vista do alto diferente das turísticas – o que é bem legal.
Onde: Há duas opções de embarque – uma em North Greenwich e outra em Royal Victoria. O post completo explica direitinho essa história
Quanto: Com Oyster, “uma perna” da viagem sai por £3.40 para adultos. Em dinheiro, o mesmo trecho custa £4.50
Outro pedacinho de Londres que merece sua visita neste mês é o bairro de Richmond, que tem um belíssimo parque, um ar interiorano delicioso, uma vista incrível do Rio Tâmisa e, para nós, é um dos melhores lugares para ver o pôr-do-sol na cidade. <3
Onde: Richmond – última parada da District Line (linha verde do metrô) no sentido oeste
Faça uma superviagem cervejeira sem sair de Londres
Por último, quero convidá-lo a fazer uma viagem cervejeira este mês em Londres. Na verdade, essa é uma dica 5 em 1, porque recomendo cinco bares de cerveja artesanal que levam você para Itália, Alemanha, Japão e Bélgica, e um último que o faz viajar na cena cervejeira local.
Onde: Vários endereços. Leia o post completo para achar o bar mais próximo a você – ou o que lhe interessar mais!
E aí, o que achou das dicas? Se colocar alguma delas em prática, não deixe de comentar ou de enviar uma foto – pelas redes sociais ou para o nosso e-mail (contato@praveremlondres.com.br). Vamos adorar saber que o ajudamos a aproveitar melhor a cidade. ;)
Era uma segunda-feira ensolarada do finzinho de junho de 2015 e eu não podia estar mais feliz. Começava naquele dia mais uma edição do torneio de tênis de Wimbledon, o Grand Slam mais charmoso de todos <3, e pela segunda vez na vida (a primeira foi em 2010 – contei aqui) eu achava que tinha a chance de ver de perto a grama sagrada do All England Lawn Tennis Club…
Acordei “cedo” (entre aspas porque eu descobri depois que o meu conceito de cedo é diferente do dos britânicos :/) e saí de casa às 8h30 (ai, tolinha) feliz da vida com o calor do verão londrino que deixava tudo ainda mais incrível.
Atravessei a cidade, cheguei ao meu destino final mais de uma hora depois e toda a alegria foi embora quando um simpático guardinha me disse (em inglês, claro – e com aquele sotaque maravilindo que é característico dos britânicos “da gema”):
“Minha querida, hoje não é seu dia de sorte. Para conseguir um ingresso para entrar no complexo você tinha que ter chegado aqui muitas horas antes. Com uma senha de número NOVE MIL E LÁ VAI PEDRADA, com sorte você entrará no meio da tarde.”
A frustração foi TANTA que eu sentei no gramadão em que milhares de locais e turistas faziam fila para aproveitar o dia do lado de dentro do complexo tenístico e chorei que nem criancinha!
E como é que se cura dor de criança? Ligando pra mãe/pai, é claro. :D Acionei o FaceTime, contei para os meus pais (que estavam no Brasil!) o que tinha acontecido, recuperei minhas energias com o carinho deles e disse: semana que vem tento de novo!
E é da minha segunda tentativa – uma vitória gloriosa – que vêm as dicas para você que também quer viver essa experiência. Vamos lá?
A saga por um ingresso para o torneio de Wimbledon
Na segunda semana de Wimbledon, numa terça-feira cinzenta e molhada – pois é, clima completamente oposto da semana anterior #azar -, saí de casa às 05h30 da manhã (VEJA BEM!) para conseguir pegar o primeiro DLR saindo de Woolwich Arsenal (zona 4 do sudeste de Londres) e chegar o mais cedo possível do ouuuutro lado da cidade…
O resultado? Senha de número 2 mil e pouco nas mãos e a certeza de que naquele dia entraria logo depois da abertura no complexo. \o/
Dica número 1: a fila de Wimbledon
Comprar ingresso para os jogos de Wimbledon antecipadamente não é a tarefa mais fácil do mundo. Moradores de Londres têm prioridade para garantir os seus vários meses antes de o torneio acontecer, participando do “ballot” (detalhes aqui). Aliás, tem uma modalidade de ballot para estrangeiros também, mas em ambos os casos as regras de participação desse processo supertradicional (existe desde 1924!) não são tão fáceis de serem seguidas por qualquer um, então, para meros mortais como eu – e talvez você também, a melhor opção é mesmo acordar bem cedinho em dia de jogo e se mandar para o sudoeste da cidade com o objetivo de conquistar uma boa senha na famosa fila de Wimbledon. :)
É que em TODOS os dias de campeonato (inclusive no domingo em que o campeão da chave masculina é definido), a organização libera um lote de ingressos extra para os torcedores dispostos a encarar uma filinha básica. Além dos que saem de casa cedo para garantir sua vaga, tem aqueles que acampam por lá na noite anterior – seguindo, claro, mais uma série de regras (todas detalhadas aqui).
Não dá pra dizer até que horas você consegue uma senha excelente, então, quanto antes você chegar, melhor!
A própria fila é uma verdadeira festa! A galera dá seus palpites para os jogos do dia, reclama do clima (Inglaterra, né?), come os quitutes trazidos na mochila e aguarda, ansiosamente, a hora em que os portões serão abertos.
… Mas os primeiros passos pós-fila não levam direto às quadras, não. Há uma caminhadinha de uns 15 minutos até o portão de compra de ingressos.
Nesse percurso, a ansiedade cresce a nível estratosférico, porque há lojinha de souvenir, parada “oficial” para foto, imagem dos grandes ídolos da atualidade e até uma quadra versão mini para quem quiser bater uma bolinha… E, well, você ainda está na fila!
Isso tudo pode até ser divertido, mas verdade seja dita: o que todo mundo quer é entrar logo no clube sede do Grand Slam competido na grama sagrada!
Dica número 2: Primeira semana x segunda semana
Como todo Grand Slam de tênis, Wimbledon acontece durante duas semanas do ano (geralmente entre fim de junho e começo de julho). Na primeira semana, mesmo entrando apenas com o ingresso simples (“ground admission”), você tem chance de ver grandes tenistas em quadra. Isso porque esse ingresso dá direito a ver os jogos de TODAS as quadras abertas, e como há muitos jogos rolando, às vezes membros do top 10 do ranking disputam suas partidas ali!
Porém, é na segunda semana que rolam os melhores jogos. Afinal, o torneio vai afunilando e se aproximando de sua reta final, e mais embates superesperados acontecem.
Em termos de $$$, rola o seguinte: enquanto os preços dos ingressos das quadras Central, 1, 2 e 3 sobem da primeira para a segunda semana, o “ground admission” fica mais barato com o passar dos dias. Olha só a tabela deste ano:
O ingresso básico dá também direito a assistir às partidas direto do telão do “Henman Hill”, o que é uma experiência bem bacana – ainda mais quando tem tenista britânico em quadra. A galera pira torcendo para o conterrâneo.
Eu vi Andy Murray vencer seu jogo contra o Vasek Pospisil assim! :)
Ah, e é bom dizer que para quem ficou na fila para tentar um ingresso, sempre vai rolar “ground admission”, mas os outros tipos de ingresso podem estar em falta, então nem sempre dá para escolher.
Se você quer garantir ingressos para a quadra central e para a quadra três antes mesmo de chegar no All England Lawn Tennis Club, uma alternativa é olhar o Ticketmaster antes de sair de casa. NO DIA dos jogos, alguns ingressos (caros!) são disponibilizados lá.
No fim das contas, o fato é que existem ingressos para diferentes tamanhos de bolso e de disposição. Basta achar o ideal para você e aproveitar! ;)
Eu fui muito, muuuuito feliz com o meu “ground admission”, e você já vai entender por quê. :D
–> Você encontra aqui mais informações sobre os ingressos!
Dica (preciosa) número 3: As quadras de treinamento
Como eu fui na segunda semana de torneio e os ingressos para as quadras fechadas já estavam custando uma quantidade de libras que eu não queria gastar, optei por comprar o ticket basicão. E eu juro que já estava bem feliz em ver jogos do torneio juvenil, que rola em paralelo, e os grandes tenistas pelo telão.
Sem maiores expectativas, portanto, quase morri de emoção quando avistei ROGER FEDERER (AHAM!) treinando bem tranquilinho em uma das quadras mais distantes da muvuca da grande quadra central. Eu não conseguia acreditar que ele estava tão pertinho de mim. <3
Eu estava passeando pelo complexo quando vi que era ele treinando. Obviamente, saí correndo para tentar ver MAIS de pertinho, mas quando cheguei lá, o treino do monstro já tinha acabado.
Como não sou louca, resolvi ficar por ali mesmo. VAIQUE aparecia outro gigante para treinar, né?
Sei lá, alguém como Novak Djokovic…
Eu já tinha ganhado meu dia ali. O ingresso já tava era mais do que barato. Pronto, já podia ir para casa feliz…
Quer dizer, será mesmo? :D
–> Não consegui encontrar informações sobre divulgação dos horários dos treinos. Então, deixo esta dica: se a princípio você não for entrar em uma quadra fechada, não deixe de bater perna pelo complexo e perguntar para o pessoal da organização quais são as quadras em que rolam treinos. Vai que você tem tanta sorte quanto eu? ;)
Dica (OHMYGOD) número 4: O maravilhoso “resale”
Vi Federer e Djoko treinando e Murray vencer seu jogo junto com os doidos no Henman Hill, comi um belo potinho de morango com creme sem gastar nada (brinde para clientes HSBC), curti cada pedaciiiinho do All England Lawn Tennis Club gastando a sola do meu tênis e quando achava que não tinha mais nada para ver, avistei uma placa que dizia: Ticket Resale a partir das 16h.
Fui me informar e descobri que muita gente vai embora no meio da tarde e entrega seus ingressos DAS QUADRAS FECHADAS para revenda. Eles são, então, oferecidos pela bagatela de 5-10 libras. E o valor arrecadado é doado a instituições de caridade.
Meu coração palpitou nessa hora. SÉRIO MESMO que eu ainda tinha chance de ver um jogão (e ainda por cima colaborar com uma ONG)?
Voltei a ocupar meu lugarzinho no morrinho de torcedores e de tempos em tempos voltava lá no topo pra ver se a barraquinha já tinha aberto…
Distraída, perdi o início da formação da fila, e me assustei quando vi que já tinha um montão de gente a postos para conseguir um ingresso barateza.
Confesso que me deu um medinho de perder essa grande chance!
Só que em pouco tempo a sorte soprou a meu favor: a maioria da galera que estava na fila queria PARES de ingresso – ou três, quatro, cinco ingressos. Eram poucos os solitários em busca de um lugar para assistir um pedaço de um jogo (sim, porque os jogos já estavam rolando, então, com sorte, os “contemplados” assistiriam o finzinho de um duelo de gigantes).
Assim, logo que o responsável pelo resale começou a perguntar “alguém procurando UM ingresso para a quadra 1?”, eu esperei alguns segundos, vi que ninguém na minha frente se pronunciou, e corri (tremendo na base) para ter certeza de que ele seria meu.
Foi assim que, com CINCO LIBRAS, consegui um ingresso para ver Richard Gasquet (França) x Stanislaw Wawrinka (Suíça), jogo que estava no começo do terceiro set (o francês tinha ganhado o primeiro por 6×4 e o suíço ficou com o segundo – pelo mesmo placar).
E o que era bom podia, sim, ficar ainda melhor.
Eu achava que um dos dois ia definir o jogo com facilidade no quarto set. QUE NADA. O jogo foi para o quinto e derradeiro set, com trocas de bolas sensacionais, muita disputa de ponto eletrizante. Como uma boa partida inesquecível de Grand Slam, não acabou com um clássico 6×4 ou um 7×5 disputado. Sem a possibilidade de definir o vencedor com um tie-break, os dois duelaram até Gasquet chegar a 11×9!!! :D
(Tá aqui a matéria do jornal The Guardian que comprova essa história!)
Não, você não tem ideia da minha emoção. haha
Foi a melhor forma de encerrar um dos dias mais lindos do meu 2015. :)
E, com certeza, a melhor forma de mostrar pra você que às vezes não é preciso comprar o ingresso mais caro para viver a experiência que não tem preço. #motivação!
Incrível, não? :)
Dica número 5: O museu de Wimbledon
No meio dessa loucura toda, eu ainda visitei o museu de Wimbledon!
Pois é, ele não fecha durante as semanas de torneio, mas só quem tem ingresso para os jogos pode visitá-lo.
Mesmo assim, é preciso pagar para fazer a visita (informações completas aqui): 13 libras para adultos e 11 para crianças. (AH, colegas jornalistas: com a minha carteirinha internacional da profissão, eu não precisei pagar esse ingresso. Então, #ficadica)
Basicamente, o museu conta a história do esporte, do torneio e deixa você ver bem de pertinho os troféus que os campeões guardam em sua galeria…
Obviamente, esse é um resumo bem resumido do que se vê no museu – se alguém manifestar interesse em saber mais, posso escrever um post contando os detalhes da visita. :) A ideia aqui é apenas dizer que a possibilidade de visitar o museu existe – mesmo enquanto o Grand Slam está rolando! E é um museu BEM legal – principalmente para os fãs do esporte, é claro.
Comes, bebes e compras no All England Lawn Tennis Club
Pra fazer tudo isso, saí de casa às 5h30 e só retornei depois das 19h! Além do que já falei que fiz ao longo do dia, almocei no clube sede do Grand Slam, fiz um lanchinho da tarde por lá, tomei uma cervejinha para comemorar as minhas vitórias daquela terça-feira e comprei umas canetas com o símbolo de Wimbledon pra levar de lembrancinha desse dia tão inesquecível. :)
Digo isso apenas para registrar que existem restaurantes, lanchonetes, bares e lojinhas dentro do clube. Ou seja, você pode passar um dia inteirinho por lá tranquilamente. Aliás, pode é passar um dia inteirinho muito feliz. Que tal? ;)
Partiu?
Ufa, acho que falei tudo! Ficou com alguma dúvida? Deixe um comentário que eu buscarei a resposta para ela. ;)
Já viveu essa experiência? Conte o que achou e se tem alguma dica extra. Seu depoimento pode complementar este post de maneira perfeita! :)
Serviço – Wimbledon 2016
Quando? 27/06-10/07
Onde? The All England Lawn Tennis Club, Church Road, Wimbledon, London SW19 5AE
Como chegar?
De metrô: Desça na estação de Southfields (District Line – linha verde) e aí ande cerca de 15min (você não vai se perder, o CLIMA vai te levar pra lá. Garanto!) – ou, então, pegue o ônibus 493 (e desça junto com o resto da tchurma que tem cara de que vai ver jogo de tênis!)
De trem: Desça na estação de Wimbledon e aí pegue o ônibus 493
Como todo bom torneio esportivo, Wimbledon é cercado de palpites e apostas pra ver quem será o campeão. Convidei meu irmão Tom, que joga tênis há mais de 15 anos (MEUDEUS, Mot, você tá ficando velho!!), é estudante de jornalismo e doido pelo esporte para entrar nessa brincadeira e fechar este post com chave de ouro. Mot, manda aí seus palpites!
O torneio mais tradicional do tênis se aproxima e com ele vêm também os palpites. Fanáticos por tênis espalhados pelo planeta começam a especular quem serão o homem e a mulher que ao final de Wimbledon estarão comemorando o título mais desejável do esporte.
No masculino é difícil encontrar alguém que não considere Novak Djokovic como o grande favorito. O sérvio, número 1 do mundo, vem jogando em um nível altíssimo e fará de tudo para conquistar seu quarto título na grama sagrada. Djoko venceu pela primeira vez em Wimbledon no ano de 2011 e é o atual bicampeão do torneio.
Porém, a graça dos esportes é que você nunca sabe o que pode acontecer, e é com esse pensamento que outros tenistas querem acabar com o reinado de Djokovic na grama. O principal deles é o britânico, número 2 do mundo, Andy Murray. Além de contar com o apoio da torcida, o tenista local já provou que pode bater Djokovic em uma final. Em 2013, quando Murray conquistou seu único título na grama sagrada, o britânico levou a melhor sobre o sérvio, vencendo em três sets.
Mesmo não vivendo grande fase, quando se trata de Wimbledon, Roger Federer sempre está entre os favoritos. O suíço (ao lado do americano Pete Sampras) é o maior vencedor do torneio, sete títulos no total. Credenciais que são suficientes para qualquer um que aponte Federer como o provável campeão deste ano.
Outros tenistas correm por fora, minha expectativa é que Milos Raonic (que agora tem como treinador o tricampeão John McEnroe), Dominic Thiem e Nick Kyrgios também façam um bom torneio e quem sabe possam surpreender os três grandes favoritos.
Na chave feminina a competição parece estar mais aberta do que nunca. Isso porque o domínio absoluto de Serena Williams vem diminuindo nos últimos meses. A americana ainda é a principal favorita, mas outras tenistas – como a espanhola Garbiñe Muguruza (vice-campeã ano passado), a tcheca Petra Kivitová (bicampeã em Wimbledon) e a alemã Angelique Kerber – aparecem em iguais condições para conquistar o título.
A esperança de ver um brasileiro campeão em Wimbledon se concentra quase totalmente nos duplistas Bruno Soares e Marcelo Melo. Teremos tenistas tanto na chave masculina de simples, como na feminina. Thomaz Belucci e Teliana Pereira são os que aparecem com mais chance de obterem bons resultados, mas mesmo assim falar em título parece algo utópico. Porém, como foi dito antes, quando se trata de esportes nunca sabemos o que vai acontecer. O que sobra para a gente é ficar colado na telinha e torcer muiiitoooo para os brasileiros e para os nossos tenistas favoritos.
Valeu pela ajuda, Mot. Adorei o quadro “palpites do Pra Ver em Londres”. Que tal, gente? :D
E aí, bora curtir o Grand Slam mais charmoso de todos? :)
Vou começar este post sendo bem sincera: se você quer economizar umas boas libras, não tem muitas malas para carregar e tem uma certa dose de disposição, contratar um transfer para ir de qualquer aeroporto de Londres para o centro da cidade é praticamente desnecessário!
Acontece que os seis aeroportos da cidade oferecem opções consideravelmente mais baratas e relativamente fáceis para os viajantes de plantão (tá tudo detalhado, em inglês, aqui – mas se alguém precisar de uma ajudinha ou achar que vale um post só sobre o tema é só deixar um comentário, ok?).
Só que nem sempre as condições da viagem colaboram pra escolher as maneiras mais “roots” e baratas de chegar ao aeroporto de onde sai seu avião…
Tem dias que o voo sai muito cedo (ou muito tarde) e tem, também, aquelas ocasiões em que… well, a quantidade de bagagens e/ou o tamanho delas é o que torna quase impossível a tarefa de atravessar a cidade tendo que trocar de meio de transporte umas três ou quatro vezes. Foi o que aconteceu na última vez que retornamos de Londres:
Como a gente acumula coisa em um ano, né?
No nosso caso, foram duas bikes + vários itens de decoração + copos e mais copos de cerveja (alguns tiveram que ficar para trás, infelizmente) + alguns quilos de livros. :)
Por isso, quando o pessoal da Blacklane nos ofereceu um voucher para testarmos os serviços deles, não pensamos duas vezes e aceitamos.
E, olha, não podíamos ter feito escolha melhor…
Nossa experiência com a Blacklane
Não sei você, mas eu, quando curto um serviço fora do Brasil, penso: “aaaah, como seria bom se isso existisse na nossa terrinha também”.
Pois bem, esse é justamente um dos primeiros pontos fortes do Blacklane, na minha opinião: eles estão em mais de 180 cidades (!), de 50 países(!) – no Brasil, as duas contempladas até o momento são Rio de Janeiro e São Paulo. Isso significa que se você testar o serviço em Londres e gostar, pode contratar novamente em Buenos Aires, Sidney, Los Angeles, etc. (A lista completa de cidades atendidas está aqui)
Além disso, contratar a Blacklane é ridiculamente fácil e o agendamento funciona muito bem. É tudo feito pelo site (ou pelo aplicativo – disponível para iOs e Android) e lá mesmo você já sabe quanto vai pagar pelo percurso que pretende fazer. O preço varia de acordo com o tamanho do carro/do porta-malas e, claro, com a distância que você vai percorrer.
Como você deve imaginar observando nosso volume de bagagem naquela ocasião, nós tivemos que escolher o maior carro de todos: uma van. :D
Para você ter uma ideia, o preço do percurso da nossa antiga casa em Londres até o aeroporto de Heathrow (cerca de 45km no trajeto que vai por dentro da cidade – que foi o que o motorista fez) varia de 54 a 146 libras.
O mais barato é para um carro simples, que acomoda até três passageiros e duas malas. O mais caro não é o nosso. É um carro luxuoso, mas que também acomoda três passageiros e duas malas. O nosso, para até cinco pessoas e cinco malas, custa 123 libras.
Você consegue ver todas as opções de carros e preços logo depois de definir os detalhes do seu percurso (ponto de partida e de chegada, data e horário). Ah, e não há transação financeira com o motorista. O preço que está no site é o final e será debitado no seu cartão de crédito, então não é preciso se preocupar com isso durante o trajeto (pra quem está acostumado a usar o Uber, é a mesma pegada).
Obviamente, não é barato, mas, honestamente, acho que tá justo – principalmente porque há diferentes opções, que cabem em diferentes bolsos. :)
O dia da viagem
Como eu sou uma pessoa ansiosa, confesso que estava com um pouco de medinho de o motorista atrasar (eu gosto de chegar com bastante antecedência nos aeoportos!), mas no dia da viagem, logo cedo recebemos uma mensagem no celular confirmando tudo e cinco minutos antes do horário combinado outro SMS avisou que o motorista já estava na porta do nosso prédio.
Não tenho do que reclamar! Pelo contrário, sou só elogios mesmo. O motorista nos ajudou com as malas (que não são fáceis de carregar), nos ofereceu uma água para refrescar e, o mais importante, nos deixou na porta do aeroporto. <3
Coube a nós a “difícil missão” de apreciar o caminho curtindo a vista da janela…
… degustando a última cerveja da nossa geladeira londrina: uma Schwarzbier italiana inesquecível. #ficadica :)
Cheers!
Se você já usou o serviço da Blacklane em algum lugar, não deixe de comentar compartilhando sua experiência – positiva ou negativa. Sua história pode ajudar outros viajantes a decidirem se contratam ou não a empresa. ;)
E pra encerrar, deixo duas sugestões de leitura: os posts dos nossos amigos Jr. (do Tip Trip Viagens) e da Anna (do Finestrino) sobre a Blacklane, porque conhecer outras opiniões antes de tomar sua decisão é fundamental, né? :)
Ao longo dos últimos seis anos, o Pra Ver em Londres passou de um blog escrito principalmente para dar notícias aos nossos amigos mais próximos sobre nossas aventuras por Londres para um portal de dicas de viagem escritas para os nossos “melhores amigos” espalhados pelo mundo: vocês, nossos leitores. <3
Sim, porque a cada comentário, e-mail, visita ganhamos novos (e grandes) amigos. Muitos ainda são apenas amigos virtuais, é verdade, mas vários extrapolaram a barreira da “rede mundial de computadores” e se tornaram amigos da vida.
Virtuais e reais, todos esses amigos que o blog nos trouxe (e também os que o blog nos aproximou ainda mais) estão sempre nas nossas cabeças quando vamos escrever um post novo. A gente pensa coisas do tipo: “tem Beatles na parada, pode esperar um comentário do José”, “Hummm… A MaRamos, como boa atleta, com certeza vai curtir saber como foi esse nosso pedal até Richmond”, “Marla curte pra caramba os posts sobre viagens para o interior. Vou caprichar no roteiro para incentivá-la a conhecer essa região” e “A Mari é fã de Harry Potter. Esse post sobre o tour pelos estúdios vai pra ela”. :)
E foi conversando sobre essas amizades todas e sobre o fato de nossos “melhores amigos” serem sempre o foco de nossas ideias que chegamos ao tema do concurso que promovemos para escolher quem levaria para casa o presente de seis anos do blog, que apresentamos neste post.
Desde o dia 15 do mês passado, quando nosso primeiro embarque juntos para Londres completou seis anos, diversos de nossos visitantes habituais e vários leitores que até então eram anônimos registraram em comentários deliciooooosos de ler as suas dicas para os melhores amigos que estivessem planejando uma viagem à cidade que nos une.
Aliás, minha gente, muito obrigada pelas palavras fofas e pelas dicas sensacionais, viu? Vocês são demais!
Escolher um único vencedor não foi tarefa fácil. Depois de ler tudo com calma umas 32 vezes (juro!), selecionamos três finalistas e convocamos a família pra votar. Por unanimidade (!), escolhemos como campeã a resposta que consideramos mais original e que dá uma dica incrível. Olha só:
Minha dica é: ouça a música de Londres. Pelo menos um dia da sua viagem, saia sem planos, apenas caminhe e ouça a música. Ela está por toda a parte. Nas estações de metrô ou às margens do Tâmisa alguém estará com um violoncelo, um violino, uma flauta, e será mágico. Entre em uma igreja desconhecida, destas que não cobram ingressos e que estará vazia, talvez haja um coral ensaiando ou um velhinho tocando um órgão ou piano. Numa feira de rua qualquer um grupo de jovens estudantes estará cantando à capela uma música pop de um jeito que você nunca ouviu, sente-se em um café ou em um parque e ouça… A música estará lá para tornar mais incrível a sua experiência. Aproveite!Marcele Minozzo**
Entraremos em contato com a Marcele hoje. Caso ela não responda até segunda-feira que vem (16/05), a gente vai anunciar quem escreveu a segunda resposta que mais gostamos, ok? ;)
Minha gente, que coisa mais linda. <3Londres realmente é uma cidade musical. E tem música para todos os gostos, em todos os cantos. Dá para ser feliz andando pelas ruas da “terra da Rainha” curtindo rock, reggae, pop, jazz e muito mais. Seguir a dica da Marcele é uma belíssima pedida. Quer um exemplo? Dá o play neste vídeo:
A gente já fez alguns posts que mostram um pouco esse lado de Londres. Bora ler?
Infelizmente, só dava para escolher UM vencedor (porque, afinal, o prêmio era único), mas não podíamos deixar as excelentes dicas da galera “morrerem” na caixa de comentário do post sobre o concurso. Por isso, complementamos esse post apresentando outras 19 sugestões que, com certeza, são grandes dicas para quem vai visitar Londres logo menos, logo mais ou no futuro. Assim, garantimos um presente extra para o restante da galera que mandou tão bem nas dicas. Justo, não? :)
Para deixar o post mais completo, ilustramos as sugestões dos leitores com algumas fotos do nosso arquivo pessoal e com links de posts. Dessa forma, vai ser mais fácil garantir que todas essas boas dicas sejam aproveitadas. ;)
Antes disso, porém, uma pergunta: a gente está pensando em abrir uma lojinha aqui no blog pra vender fotos emolduradas como essa que a Marcele vai levar pra casa. Você acha uma boa ideia?
Agora sim, vamos lá?
–> Dica número 2, por Juliana Cividanes
Vá até a Westminster Abbey em uma tarde para assistir ao Evensong (Evening Prayer – acontece quase diariamente, mas vale conferir no site o calendário oficial), uma missa com um belo coral, aberta ao público e que, mais incrível ainda, é gratuita. Assim, além de presenciar o espetáculo das canções ecoando pela majestosa catedral, ainda é possível entrar e apreciar a igreja onde os reis e rainha ingleses são coroados (e muitos também enterrados!) e que tem uma das mais lindas arquiteturas que já vi, sem precisar pagar pela entrada. No fim, a missa é tão incrível que o fato de ser gratuito é apenas um detalhe, já que realmente foi o jeito mais bonito que percebi pra se visitar a Abbey.
Uma foto publicada por Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) em
Depois, siga até a Parliament Square, que fica ao lado, e sente-se no gramado em frente ao Big Ben para contemplar a incrível energia que a cidade é capaz de emanar. Esse é um local bastante movimentado, por ser o coração da cidade, então é possível ver vários ônibus vermelhos e táxis pretos circulando à sua frente. Além, é claro, das cabines telefônicas e das placas do metrô mais famoso do mundo que estão ao redor, e o burburinho dos londrinos falando com aquele sotaque maravilhoso.
O clímax acontece quando se ouve as badaladas do relógio que nunca atrasa (exceto algumas pouquíssimas ocasiões em sua história). No meu caso, fiz o percurso de poucos metros entre a igreja e a praça já chorando (rs). Viajar, e principalmente viajar pra uma cidade tão rica em detalhes, história e maravilhas como Londres, é isso: deixar a emoção correr e realizar sonhos. E tem mais algum motivo pra se viver?
Ah! Saindo de lá, atravesse a Westminster Bridge e encerre o passeio dando uma voltinha na London Eye, a roda gigante que permite vistas maravilhosas do alto da cidade e do próprio Parlamento. Se conseguir pegar o pôr do sol, então, mais beleza ainda, pois ao contrário do que muitos pensam, Londres é ensolarada, sim! E cheia de surpresas e momentos inesquecíveis como esse.
–> Dica número 3, por Carolina Döll
Eu recomendo a feirinha na Portobello Road aos sábados. Localiza-se em Notting Hill, o bairro mais lindo e aconchegante da cidade. É uma mistura de antiguidade, roupas, comida, tudo em uma rua. Aproveite também para passar na loja de £1.00 localizada na mesma rua. É fantástica! Aproveite a viagem e seja feliz porque Londres inspira arte, amor e cultura em alto grau.
–> Dica número 4, por Mariana FP
Amigo, faça a caminhada pelo Tâmisa, partindo da Westminster Bridge até a Tower Bridge. Você vai conhecer muitos dos ícones da cidade e se perder por lugares surpreendentes. No caminho, inúmeros pubs o esperam para algumas pausas à moda inglesa.
–> Dica número 5, por Jussara Mercaldi Donadon
Sugiro um piquenique no melhor estilo londrino: no Regent’s Park em pleno verão, com a beleza natural e a mágica do lugar, relaxar ao som de uma árvore frondosa e majestosa, respirando o encanto que o momento proporciona.
–> Dica número 6, por Isabelle Maturana
Sempre que penso em Londres, o que me vem à mente são seus belos parques. Acredito que uma das melhores formas de conhecer um pouco de como as pessoas do lugar vivem é sentando em um banco de parque e as observar. Um dos parques que permeiam meus sonhos é o Hyde Park, principalmente vê-lo no outono, com as folhas amarelo-avermelhadas já caindo dando um clima bem aconchegante que sei que a cidade possui. Enfim, mais do que ver as pessoas em lazer em um parque, é refletir sobre si mesmo ao observar o outro. Sempre tive Londres como uma cidade com clima para boas reflexões.
–> Dica número 7, por Marioni Dornelles
Meu querido amigo,
“As páginas de um livro têm o poder de nos apresentar a um mundo novo, a uma extraordinária história de fantasia em um castelo medieval, a uma eletrizante aventura ao lado de um detetive e seu fiel escudeiro ou a um surpreendente romance em paisagens bucólicas. Você não precisa mais imaginar, visitar qualquer lugar em Londres é transformar sonhos em realidade”. Essa é minha dica pra você, aproveite e explore bem o seu livro da vida!
–> Dica número 8, por Dafne Cantoia
Minha dica é bem simples, mas foi uma coisa que me deixou extasiada e apaixonada pela cidade. Andar de bicicleta à tarde no Hyde Park, respirar o ar gelado, admirar as cores daquele lugar, procurar os esquilinhos que às vezes aparecem. Ver as pessoas tão plurais, ver tanta paz no meio da cidade grande. No fim, sentar em algum quiosque do parque e tomar um chá!
–> Dica número 9, por Paula Senise Gomes
Eu indicaria para ver em Londres o pub George Inn, pois é uma viagem no tempo. Apesar de ter sido destruído no incêndio de 1666, ele foi reerguido logo depois. E saber que Shakespeare e Dickens frequentavam esse lugar é uma sensação maravilhosa. Ao andar pelo chão de madeira, dá para ouvir o estalar dos tempos antigos…Não tem como explicar, tem que visitar!
–> Dica número 10, por Elis Moura Stori Rosa
Vá até o Palácio de Westminster ao meio-dia e ouça o Big Ben tocar.
Eu sei que é algo muito lugar-comum, mas pra mim tem um sabor muito pessoal…
Minha mãe herdou da minha avó um relógio carrilhão que eu sempre amei. Quando eu era pequena, meu pai me ensinou a dar corda nele. Sempe que via os pesos lá embaixo eu abria a porta com cuidado e puxava as correntes para fazê-los subir e continuar no seu tiquetaquear e suas badaladas. O relógio é “programável” e tem três padrões musicais. Um deles, e o meu preferido, imita os sons do Big Ben. Eu nunca soube se eu amo o som do Big Ben por causa do relógio ou se eu amo o som do relógio por causa do Big Ben. O fato é que eu amo os dois.
Na primeira vez que eu visitei Londres, eu posso dizer que estava precisando de um lar para a minha alma. Eu sempre tive um amor platônico por Londres e pela Inglaterra, mas visitar essa cidade linda simplesmente confirmou meu sentimento. Foi amor à primeira vista: ela não me decepcionou. E essa sensação se mostrou muito forte no dia em que eu resolvi, justamente, ir ao Palácio de Westminster ao meio-dia e ouvir o meu relógio carrilhão badalar nos sons do Big Ben. Parada bem debaixo do relógio, em meio ao trânsito incessante da ponte de Westminster, quando o relógio bateu meio-dia, de repente tudo foi silêncio e eu só tinha ouvidos para aquele som. Um pedacinho da minha casa do Brasil estava ali em Londres, naquele lugar que eu tanto amava. Aquele era o lar da minha alma.
–> Dica número 11, por Ariadni Loose
Minha dica seria: pegar o underground e descer na Piccadilly Circus, dali ir, caminhando até Westminster, passando por Leceister Square, Chinatown, Trafalgar Square e muuuitos outros pontos turísticos. Terminar essa caminhadinha londrina vendo o entardecer no Big Ben e sentindo a vibração de estar na capital do mundo <3 Ai que saudade! Londres não nos abandona nunca, quem conhece jamais esquece e está sempre juntando os troquinhos para voltar, né? Fica o meu desejo de que todo mundo, um dia, consiga fazer essa caminhada e sentir essa paixão ao vivo e em cores!
–> Dica número 12, por Rafaela Rasera
Ah amigo, ir a Londres e não visitar nenhuma pub, é como não ir na casa da vó no domingo, haha… É indispensavel ir num pub londrino, afinal, eles são sensacionais. É mágico como os pubs começam a ganhar vida às 5 da tarde e as calçadas começam a se encher de gente bonita.
A vida noturna de Londres é uma das coisas que mais me encanta. Experimente ir ao Princess Louise, que é um pub lindo, bem aconchegante (mas que fica bem cheio conforme vai anoitecendo) e com arquitetura da era Vitoriana. Superindico tanto para quem gosta de apreciar cervejas como para quem gosta de arquitetura histórica, pois lá toda a decoração dá a impressão de uma Londres de antigamente, o prédio, construído em 1872, inclusive é considerado patrimônio histórico e não pode ser derrubado. Se você curte história e uma boa cerveja, vale muito a pena conhecer!
–> Dica número 13, por Leticia Viccari
Eu diria pra começar tomando uma boa pint no “All bar one”, que está longe de ser um dos meus pubs favoritos, mas esse específico, na beira do Tâmisa, tem uma vista maravilhosa da Tower Bridge! Depois, continue o passeio atravessando a ponte para o outro lado, reparando que em Londres você pode ter algo tão lindo e moderno como a City Hall, e do o outro lado, algo tão lindo e histórico como a Tower of London. Ao terminar de cruzar a ponte, caminhe para a St Katherine’s Docks, que vai fazer você questionar aonde você está! Uma marina de barcos no meio de Londres? Sim, por que não?
Com cerveja, Tâmisa, Tower Bridge, o velho + o novo e um ambiente inusitado, acho que eu tentei mostrar em pouco tempo uma pequena amostra de tudo que Londres tem a oferecer de bom e diferente!
–> Dica número 14, por Eliane Luz
Uma dica que deu certo comigo é a seguinte: pegue um mapa de Londres (tinha 6 no hostel que eu me hospedei, aí elegi um) e divida ele ao meio. Comece a desbravar a cidade para a direita e depois para a esquerda, você vai se surpreender. No meu primeiro dia de Londres, rodei a Oxford Street, porque estava já no meio da tarde. No outro dia, eu fui para um lado e conheci muiiita coisa, entre elas a Trafalgar Square. Fiz fotos de todos os ângulos e como estava sozinha, resolvi aproximar as fotos e nelas tinham outros pontos turísticos, aí comecei a riscar o mapa.Depois, vá para o outro lado do mapa. Dá um cansaço caminhar muito, dor nos pés, mas, acredite, vale muiiito a pena.
–> Dica número 15, por Rafael Leick
Eu resumiria tudo em uma só dica:SE JOGUE!
Porque ficar dentro de casa, em Londres, é um desperdício de tempo e de vida!Maaaas, se ainda assim tiver que escolher a atração imperdível, vou com um passeio de barco pelo rio Tâmisa, que passa por diversos pontos da cidade e dá pra fazer vários cliques – começando na caótica e linda Westminster e finalizando lá pros lados da afastada e mais calma Greenwich. :)
–> Dica número 16, por Aracele Fassbinder
Eu e meu esposo moramos em uma cidade pequena, no interior de Minas Gerais. A conexão com a natureza é muito forte.Mas depois de passarmos um ano em Londres, o que mais nos chamou a atenção foi a beleza dos parques, o cuidado que os ingleses têm com o meio ambiente. As flores típicas, as cerejeiras brancas, rosas. Os veadores campeiros, os gansos e os cisnes.Como é possível uma das maiores cidades do mundo, com tantos e próximos espaços verdes?!
Eu fiquei ainda mais conectada à natureza por conta de Londres.Espero guardar isso para o resto da minha.
Então, a minha sugestão é: escolha um parque natural, mais selvagem, e explore ele de cabo a rabo. Adoramos Richmond e o Morden Hall Park, ambos no sul de Londres, e você pode visitar os dois no mesmo dia!
–> Dica número 17, por José de Oliveira Júnior
Alguns dos aspectos que fazem de Londres uma cidade tão interessante são a possibilidade de ver tradição e modernidade caminhando lado a lado, o rico cenário cultural, a variada gastronomia. Pensando nisso, eu recomendaria ao meu melhor amigo uma visita a Covent Garden, pois esse local reúne arte, história, lazer, gastronomia e compras com muito charme e diversão.
Eu diria a ele que se trata de uma espécie de praça pública aberta, uma construção muito bonita, com teto de vidro onde tudo vale a pena se conhecer, desde a praça principal, as apresentações dos artistas de rua, os mercados com barracas de artesanato, as lojinhas com alternativas para todos os gostos (e bolsos), os pubs, restaurantes, cafeterias, enfim, um cenário muito agradável e que exemplifica com perfeição toda a variedade de atrações que existe em Londres. E como se não bastasse, meu amigo ainda poderia extrapolar os arredores de Covent Garden e conhecer o Museu dos Transportes de Londres e um dos teatros do distrito, como o Royal Opera House.
–> Dica número 18, por Fabia Vasconcellos
Pegue um ônibus e desça na Blackheath Hill. Quando cruzar com a Blackheath Avenue, entre no Greenwich Park, caminhe em direção ao observatório e, chegando lá, curta a vista magnífica. Se tiver frio, vale pedir um “cup of tea”. Continue, desça em direção à Universidade, caminhe no meio de um corredor de colunas arquitetônicas, dê uma passadinha na Queens House e siga em direção ao Rio Tâmisa, beirando o rio siga em direção a O2 Arena. O caminho é lindo! Ainda se estiver frio, sinta o silêncio do inverno, ouça as águias gritando e o vento zumbindo… Resumindo, vá para Greenwich! Se tiver pique, faça todo esse trajeto você irá descobrir coisas incríveis e tradicionais
–> Dica número 19, por Nicole Lange
Se minha melhor amiga estivesse indo para Londres e eu pudesse dar apenas uma dica sobre a cidade seria: Veja o pôr do sol na ponte de Westminster.
Uma foto publicada por Pra Ver Em Londres (@praveremlondres) em
A realização de uma viagem representa sempre, não importa para onde e com qual duração, a concretização de um sonho. Em Londres, a representação máxima desse sonho é a ponte de Westminster, onde você pode ver a London Eye em toda sua magnitude; os clássicos ônibus vermelhos de dois andares que são a cara da terra da Rainha; o Rio Tâmisa com os barcos levando passageiros; os turistas e londrinos indo e vindo; e é claro, o Big Ben, com toda a sua beleza e detalhes tão lindos que nenhuma foto ou descrição consegue retratar de verdade.
E lá, olhando tudo isso, você vai conseguir sentir a essência de Londres na sua plenitude. E vá de metrô – nada melhor para sentir a efervescência e educação dos londrinos do que pegar o “Underground” e ainda por cima descer na estação que tem logo na saída a vista mais deslumbrante que se pode imaginar: o Big Ben. Tenho certeza que você vai se emocionar e agradecer pela oportunidade de viver essa experiência inesquecível, maravilhosa e saudosa que é Londres. =)
–> Dica número 20, por Thaiane Silveira
O St. Dunstan in The East. Descobri este lugar pesquisando para o meu livro, cujo cenário é Londres. Queria um lugar lindo nessa cidade que nos enche de lugares lindos, mas fora dos grandes cartões postais como Hyde Park, Big Ben, etc. O contexto pedia isso e voilà… Descobri um jardim incrível perdido na região da Tower of London que eu antes não pensava em visitar, mas agora é parada obrigatória na lista. O lugar é incrível e sua história, também.
Boas dicas, não é mesmo? Não esperava menos de uma grande turma de melhores amigos. :)
Obrigada, minha gente. Vocês nos ajudaram a fazer um dos posts mais bacanas da história deste blog. E nos ajudaram a garantir seis anos cheios de belas histórias para contar. Que venham mais 6, depois mais 12 e assim por diante. O que Londres uniu, ninguém separa. <3
Lá se vão seis anos desde que embarcamos para uma jornada que mudaria nossas vidas para sempre. No dia 15 de abril de 2010, a Nah com 22 anos e eu com 24 e recém-formados, embarcamos para um intercâmbio de seis meses em Londres.
Começava ali uma nova vida profissional, nossos primeiros dias morando juntos e uma aventura épica de desbravar o mundo – que depois se tornou uma missão eterna de vida. Nascia, também, ele que foi responsável por boa parte da forma como viveríamos os próximos anos: este blog, que nos deu inúmeras alegrias, amizades e bons momento e sonhos pensados e realizados.
É louco pensar que seis anos se passaram e o quanto um simples endereço na internet movimentou e inspirou nossas vidas. Enquanto eu escrevo, lembro sorrindo os nossos primeiros dias na cidade e inúmeras histórias que vivemos graças ao blog.
Muitas das boas histórias, aliás, só foram possíveis graças a você, seja um leitor de longa data ou que nos acompanha há pouco tempo, mas eu vou deixar o papo emotivo pra Nah escrever em breve porque ela é muito melhor que eu nesse departamento. =)
Temos um presente pra você
Se você é um leitor antigo já sabe que a fotografia recebe tanta atenção por aqui como os textos. Fotografar durante viagens é uma de minhas atividades favoritas. Só de HDs externos são quatro (de um terabyte cada) aqui em casa. Eles são como um tesouro pra mim, pois guardam alguns dos momentos mais incríveis que vivemos juntos viajando.
O arquivo que tenho de fotos de Londres, como você pode imaginar, é enorme. São milhares e milhares de fotos, algumas das quais gosto muito porque registram “retratos” legais da cidade ou me fazem lembrar de bons momentos. Algumas das minhas preferidas estão nesses posts:
No fim do ano passado, nos inscrevemos em um concurso de fotografia organizado por uma pequena imobiliária que ficava em nosso antigo (que saudade!) bairro em Londres – Woolwich Arsenal. Conquistamos primeiro e segundo lugares (!) com estas fotos:
A grana que ganhamos no prêmio ajudou a bancar nossa viagem para Cotswolds, um dos lugares mais lindos do Reino Unido e uma das viagens mais legais que já fizemos.
Pausa para uma promessa: pode esperar que daqui uns anos vamos escrever o blog morando por aquelas bandas. ;)
Como retribuição a ajuda que recebemos dos leitores para ganhar o concurso (pessoal que está em nossa lista de e-mails votou em peso nas nossas fotos), prometemos que iríamos dar de presente um quadro com uma das fotos. Aliás, aproveita e se cadastra. Quem está na base sempre recebe um carinho extra. =)
O quadro ficou pronto há meses, mas na correria e mudança de vida que se seguiu (voltamos ao Brasil em fevereiro e o lado emocional passou por diversos altos e baixos de lá pra cá), a promessa demorou um pouco pra ser cumprida.
Hoje estou aqui para honrá-la. O quadro, que por enquanto está pendurado na parede da nossa sala, pode ser seu.
Fiz a foto em um ensolarado e geladíssimo dia de inverno enquanto caminhávamos pela face norte do Tâmisa em direção à ponte de Westminster. Se você já caminhou por ali sabe que a vista é linda, quase poética. A gente sempre gostou de parar por aquelas bandas pra ficar conversando sobre a vida, admirando o cenário e agradecendo pelo privilégio de poder viver na cidade mais incrível do mundo.
Neste dia da foto, os raios de sol estavam criando belas sombras e contrastes na paisagem. Quando vi esas duas mulheres caminhando em direção ao grande Ben, fiz o “click”. Mais tarde, já em casa e fazendo uma das minhas atividades preferidas (rever as fotos do dia e editá-las), senti que renderia uma boa imagem em preto e branco e voilá, ficou assim.
Você quer ganhar o quadro de Londres de presente?
A gente quebrou a cabeça pra encontrar uma forma legal de escolher quem vai levar o quadro pra casa. Aí chegamos na seguinte ideia. Pra concorrer é só deixar um comentário respondendo a pergunta abaixo:
Imagine que seu melhor amigo está indo pra Londres e ele pediu que você desse uma única dica sobre a cidade. Qual seria sua dica e por quê? Vale uma atração turística, uma caminhada, um pub, um restaurante, um museu, uma pira de sua cabeça, enfim, qualquer coisa. Se você nunca foi a Londres, inpire-se aqui no blog e conte o que mais sonha em ver e por quê. Capriche nos detalhes, hein? Ah, e se quiser, pode deixar mais de um comentário. Avaliaremos todos os que forem registrados – tanto nos comentários nativos do blog quando os que são feitos pelo aplicativo do Facebook, que também está aqui embaixo!
Vamos divulgar o resultado no dia 30/04.
OBS. O quadro será enviado apenas para endereços no Brasil. Como vamos arcar com os custos de envio, infelizmente fica inviável despachar para fora do país. Só pra você ter uma ideia, dia desses enviamos uma simples chave para Londres e gastamos mais de 80 reais!
Dica: se você ganhar, mas morar fora do Brasil, que tal presentear um parente ou o seu melhor amigo que mora no Brasil com o quadro? :)
Estamos ansiosos para ouvir sua história e ver o quadro pendurado em sua casa (ou na de seu parente ou amigo). =)
Novamente, muito obrigado por estar aqui com a gente! Se o blog permanece vivo por todo esse tempo pode ter certeza que, em muito, isso se deve à linda comunidade que se formou aqui e que muito nos orgulha.
Enquanto as águas de março fecham o verão no Brasil, os ventos de abril abrem a primavera em Londres. E para celebrar a estação mais colorida do ano, atividades é o que não faltam na capital inglesa. Se você estiver na cidade este mês, poderá curtir festivais de circo, de comida internacional de rua, de café, de cerveja, de games, de arte e cultura urbana, de decoração… Pausa para respirar, porque não acabou. hehe Também tem diversas exposições, contando histórias incríveis, chá da tarde, maratona… Enfim, muuuuitas coisas superlegais!
Veja a seguir quais são nossas dicas pra você ver e fazer em Londres em abril:
Aniversário de um ano do Southbank Centre Market
Já falei aqui que o Southbank é uma das minhas regiões favoritas de Londres. Um dos motivos é o famoso Southbank Centre Market, que oferece pratos típicos de todo o mundo. Em abril, esse mercado completa um ano e, para comemorar, traz diversas atrações, como música ao vivo, poesia e convidados especiais.
Durante dez dias, Londres irá celebrar a arte, a cultura e o mercado de videogames. Serão diversos eventos, em dez diferentes locais da cidade, trazendo temas como realidade virtual, esportes, cultura de games e muito mais sobre a indústria de jogos. Especial para os nerds de plantão! :D
O Spitafields Market é uma das paradas obrigatórias (na minha humilde opinião, claro) para quem visita Londres e quer sentir a vibe da cidade. E, para os amantes da música, neste primeiro fim de semana de abril há ainda um motivo a mais: o mercado independente de vinil estará presente por lá.
Procurando um artesanato exclusivo e diferente? O Independent Ceramics Market é o seu lugar. Esse mercado traz uma seleção de mais de 50 ceramistas e artistas independentes de Londres. Artigos de cerâmica nunca foram tão “cool”.
Gosta de circo? No CircusFest você poderá não só apreciar diversos números circenses, como também aprender algumas técnicas nos workshops. O festival traz shows clássicos, com acrobatas e artistas que desafiam o limite do corpo.
O João já escreveu um post aqui no blog falando sobre cinco cafeterias imperdíves em Londres (se ainda não leu, confereaqui). Mas o que não falta nessa cidade são bons cafés. E grande parte deles estarão reunidos no London Coffee Festival – imperdível!
Esse é um festival que celebra a cultura e a arte urbana e traz diversas atividades inspiradas pela cidade. Terá apresentações de street dance, DJs, skate, parkour, hip hop e muito mais. Além de diversos workshops gratuitos.
Se ao andar por Southbank você encontrar uma enorme arena em forma de uma vaca roxa, não estranhe, pois ali acontece um festival incrível: o Udderbelly. Esse evento traz atrações de música, comédia, circo e entretenimento para a família. Além de muitas comidas e bebidas diferentes e deliciosas.
Um evento para quem (perdoem-me o trocadilho) Love Beer! Neste festival, estarão reunidos mais de 100 cervejeiros artesanais. E, o melhor, com música ao vivo, comidas caseiras e videogames. Parece legal, hein?
–> Aliás, se você gosta mesmo de cerveja, vale a pena dar uma boa navegada aqui pelo blog. A Nah e o João já apresentaram vários pubs de Londres que têm ótimas cartas de cerveja artesanal. Estes são alguns dos posts que valem a leitura:
The Decorative Antiques & Textiles Fair Spring 2016
Esta é uma das feiras de decoração mais tradicionais de Londres. Ela acontece desde 1985 (vou entregar: o evento tem a minha idade, gente!). Lá, é possível encontrar artigos exclusivos e de alta qualidade. Vale a visita, nem que seja para se inspirar.
St. George é considerado o santo patrono da Inglaterra e todo ano, no dia 23 de abril, é celebrado um dia especial para ele. Além de muita música, comida e arte inglesa, esse ano terão algumas atrações com o tema especial “Shakespeare”, em homenagem aos 400 anos da morte do famoso poeta britânico.
Esse evento é uma ótima oportunidade de conhecer Little Venice, um charmoso trecho do Regent’s Canal (sobre o qual a Nah falou neste post). Anualmente, mais de 130 barcos se reúnem deixando o local ainda mais colorido. Além disso, os visitantes podem esperar milhares de atrações artísticas e comidas e bebidas típicas.
Onde:Little Venice (entre a Blomfield Rd e a Warwick Avenue and Warwick Crescent – W9 2PB)
Ao longo de 2016, Londres será palco de diversas baladas, exibições e eventos que comemoram os 40 anos da cultura Punk e sua influência na moda, no cinema, na fotografia, no design, na literatura e na música.
Esse é um evento de comidas de rua internacionais, que acontece todo sábado do meio-dia à meia-noite. O festival oferece pratos típicos de diversos lugares do mundo.
Um dos maiores grupos musicais abre seu arquivo pessoal nessa exibição toda dedicada aos senhores do rock. São mais de 550 objetos e fotos raras da banda, mostrando o início do Rolling Stones e muitas histórias de bastidores.
Na década de 60, os artistas britânicos começaram a abandonar a abordagem tradicional e fazer das ideias a essência de seus trabalhos. Nessa exposição, você irá conferir peças dessa época que mudou a forma de fazer arte no Reino Unido.
Uma exposição que conta a história da lingerie, desde o século XVIII até à época atual. Undressed: A Brief History of Underwear mostra como as “roupas de baixo” influenciaram a moda e a cultura em diferentes épocas.
Mais de 130 mil fotógrafos profissionais e amadores inscreveram-se no Sony World Photography Awards. Depois de uma curadoria de especialistas, foram escolhidos 500 finalistas. Essas obras de arte fazem parte da exposição do prêmio, que mostra imagens de todo o mundo, de paisagens e retratos à arquitetura e fotojornalismo.
A diversidade cultural que você encontra nas ruas de Londres está presente também nos trabalhos artísticos da cidade, tais como essa exposição fotográfica, que mostra imagens de uma das últimas companhias de teatro nômades da Indonésia. O projeto é resultado da colaboração entre a artista britânica Helen Marshall e o artista indonésio Risang Yuwono.
Pela primeira vez na história serão expostos ao público, em uma exibição no Museum of London, objetos do Metropolitan Police’s Crime Museum. Ele foi criado em 1870 e, até então, só profissionais da polícia e convidados especiais tiveram oportunidade de ver suas peças. Não vai perder essa oportunidade, né?
A americana Betty Woodman é uma das principais artistas de cerâmica no mundo. Essa primeira exibição exclusivamente dela no Reino Unido reúne os trabalhos que Betty tem realizado nos últimos dez anos, com diferentes técnicas e mídias. A tela Wallpaper, por exemplo, é feita toda a partir de pedaços que sobravam de outras peças produzidas por ela.
Uma coleção com 80 pinturas e fotografias que revelam a forma como cerca de 20 artistas vêm respondendo à ideia de produzir “retratos” ao longo dos últimos 20 anos. A exposição traz desde retratos bem tradicionais, miniaturas, medalhas até máscaras mortuárias.
Desde caricaturas do século XVIII até as graphic novels da atualidade, as mulheres sempre estiveram fortemente presentes no mundo das histórias em quadrinhos, como mostra essa exposição com mais de 100 artistas femininas dessa área.
Quem deu essa dica foi o João. Se você, assim como ele, é um amante de bikes, não pode perder essa exposição que celebra a diversidade do mundo sobre duas rodas, trazendo, além de itens históricos, também inovações ciclísticas. Um evento para atletas do dia a dia e também para os mais profissionais.
Sandro Botticelli é reconhecido como um dos maiores artistas de todos os tempos. A exibição Botticelli Reimagined conta os 500 anos de história do artista, mostrando não apenas suas obras, mas também sua influência no cinema, na fotografia, na moda e no design. A exposição traz 50 trabalhos originais de Botticelli e outras de artistas inspirados por ele, tais como René Magritte e Andy Warhol.
Nesse cinema, você poderá ver uma versão diferente do clássico Romeu e Julieta. A sessão especial acontecerá dentro de uma igreja, à luz de velas e trará um coral cantando algumas músicas da trilha sonora do filme ao vivo. Uma história de amor contada em grande estilo!
Nesse musical você irá descobrir a história por trás de grandes artistas como Michael Jackson, Steve Wonder, The Temptations e muitos outros que influenciaram o mundo da música e passaram pela legendária gravadora Montown Records.
Que tal ser transportado para uma cidade típica dos filmes de velho oeste americano? É isso que irá acontecer ao entrar Django Bango, uma cidade que reproduz construções e atrações no maior estilo faroeste – tem até um Saloon Bar.
Que tal um chá da tarde britânico, mas com um toque brasileiro? A Nah recomendou na agenda do mês passado, mas a boa notícia é que em abril tem mais! \o/
Esse chá da tarde é organizado por brasileiros que moram em Londres, traz um cardápio superespecial e feito com muito carinho. A Nah explicou mais sobre esse e outro chá da tarde que ela saboreou neste post:
Onde: O Supper Club acontece na casa dos organizadores, que fica no bairro de Greenwich, em Londres. O endereço será enviado uma semana antes do evento.
A maratona de Londres é uma atração e tanto. Não importa se você não vai participar, só de assistir os participantes já vale a pena. Tem os atletas profissionais, os corredores amadores, que estão lá para se superar, e tem muita gente que vai só para se divertir, com fantasias engraçadas. E o melhor: é tudo por uma boa causa, pois o dinheiro arrecadado vai para instituições de caridade.
Passear por Greenwich é muito gostoso (o João fez um post bem bacana com sugestão de roteiro a pé por lá. Dá uma olhada aqui)! Se for em um tour gastronômico, então, fica ainda melhor! Além de conhecer o Greenwich Market, esse passeio irá levá-lo a diversos cafés charmosos da região, mostrará pratos típicos ingleses e internacionais. Tudo isso enquanto conhece curiosidades históricas do local.
Espero que você possa curtir uma(s) dessas 31 sugestões que selecionei com muito carinho e que, dessa forma, sua estadia em Londres seja ainda mais inesquecível.
Faz algumas semanas que estamos pensando nesse post. Na melhor forma de contar as novidades pra você que nos acompanha – aqui, nas redes sociais, nas nossas vidas. :)
Um dia desses, andando por Londres e curtindo MUITO essa cidade incrível, lembrei-me de uma música que é tipo um hino pra mim. Mas que provavelmente pouca gente conhece…
John Bala Jones, banda manezinha da ilha encantada (Florianópolis <3), canta:
Muitos riram de mim,
pois ficava assim, olhando para o nada
Mas eu não sou, eu não sou dessas pessoas
que ficam esperando sentadas
Às vezes, eu olhava para a lua,
Então, eu estava lá
Vivendo no meu mundo, fugindo da maldade
sem deixar de acreditar
(…)
:)
Se você nos acompanha há algum tempo, já deve ter percebido que a gente é assim, né? O tempo todo fazendo planos, definindo metas e batalhando para alcançá-las.
E de sonho em sonho e de “batalha” em “batalha”, construímos a nossa trajetória até a lua – e de volta pra Terra porque, pelo que sei, ainda não tem cerveja na lua. TEM? haha #Brincadeira
Pois é, mas acontece que está na hora de acordar do sonho que estamos vivendo no momento. Depois de mais uma longa temporada na Terra da Rainha, quinta-feira, dia 25, embarcamos rumo à nossa também amada Curitiba. Pra passar um tempo com a família, ficar mais perto dos clientes, da equipe mais amada desse mundo (Oi, Mot. Oi, Fran), dos amigos, do Coxa doido (hihi), dos cachorros e do gatinho que tanto amamos e assim por diante.
Por quanto tempo? Nem a gente sabe!
Os planos para 2016 envolvem viagens BEM legais, rolês pelo Brasilzão e a construção de um novo projeto que a gente acha que vocês vão curtir.
Sim, eu sei que falei, falei e não falei quase nada, mas é que o propósito desse post é contar pra você que, de quinta em diante, o “tempo real” das nossas redes sociais não será mais direto de Londres. A base será a linda terra das araucárias – com pulinhos pra lá e pra cá sempre que possível, claro. :)
Uma foto publicada por Joao Guilherme Brotto (@joao_brotto) em
Porém, em termos de conteúdo do blog, pouca coisa muda. Ao longo do último ano, acumulamos uma lista enorme de pautas SOBRE Londres para produzir. Tá tudo arquivadinho, documentadinho, e aos poucos vai entrando no ar. Então, quem planeja visitar a cidade logo mais não precisa se preocupar com a falta de atualização nas nossas dicas, porque isso não vai acontecer. #euagarantio
Além disso, também produziremos posts sobre as viagens que fizemos nos últimos meses (a continuação das séries sobre Bordeaux e Cotswolds + Irlanda, por exemplo) e, se bater vontade, traremos dicas do Brasilzão. O que você acha? A gente tá bem disposto a explorar melhor esse selinho aí do lado. ;)
“Mas por que vocês estão deixando Londres, Nah?”
Já falamos algumas vezes sobre a forma como vivemos (dá uma lidinha neste, neste e neste posts, para saber mais). Em resumo, temos uma empresa no Brasil, a LondonPress Marketing de Conteúdo, e como nosso trabalho é praticamente 100% online, podemos “carregá-la” na mala sempre que dá vontade de passar um tempo descobrindo o mundo.
Mas isso significa que a maior parte do nosso faturamento é em reais. E em tempos de libra a mais de R$ 6, chega uma hora que a gente percebe que a escolha de ficar ESPECIFICAMENTE em Londres pode dificultar os planos para o futuro, sabe?
Por mais que a gente não tenha precisado mudar nosso estilo de vida para fazer a vida aqui caber no bolso (continuamos saindo para jantar, para tomar boas cervejas, viajamos, etc.) e que o importante seja viver o presente, sempre que pensávamos em quanto poderíamos economizar morando em outros lugares o peso na consciência batia. Desses debates, aliás, surgiram algumas cidades candidatas para uma próxima base. Elas estão em nosso radar! Mas isso é papo para outra hora.
Por isso, no momento, o melhor é voltar.
Voltamos com as malas cheias de experiências, um montão de histórias pra contar e a certeza de que vivemos o melhor período da nossas vidas nessa temporada que está se encerrando. :)
E como diz John Bala Jones em outro trecho de “O sonhador”, o que seria do amanhã sem os sonhos de hoje, não é mesmo?
Então, a gente embarca para Curitiba já com um milhão de sonhos para transformar em realidade lá, aqui e em diversos outros lugares – hoje, amanhã e sempre. A gente embarca para Curitiba prontos para viver o melhor período das nossas vidas de novo. Porque, como diria meu crush Barney Stinson (do seriado How I met your mother <3), “new is always better” (o novo é sempre melhor). :)
Então que venha o novo. De novo!
No meio do caminho, enfrentaremos uns reveses naturais da vontade de fazer as coisas darem certo. Por exemplo, aqui em Londres, planejávamos sustentar nosso tour de pubs (que foi sempre MUITO legal, mas que era difícil encaixar na nossa agenda semanal de trabalho – que é de onde vem o dinheiro que paga nossas contas), queríamos ter terminado nosso guia de pubs (mas com vários novos bares de cerveja artesanal abrindo o tempo todo dá vontade de adicionar mais um à lista – e só mais um, mais unzinho… e aí o fim do trabalho é sempre adiado), viajado (ainda) mais, escrito mais posts e assim por diante.
Mas o fato é que às vezes, a gente (João, eu e você também, provavelmente) superestima nosso “poder” de execução, quer abraçar o mundo, e por mais que se esforce bastante para conseguir tal feito, logo percebe que não é bem assim. Aí, meu amigo, a frustração é quase inevitável.
Mas os quilômetros de estrada rodados deixam calos que ensinam que é preciso levantar a cabeça e seguir adiante depois desses “tombos”. E ensinam também que é preciso ter orgulho dos “machucados” que eles deixam, porque eternamente nos lembrarão dos erros e acertos cometidos e do aprendizado que proporcionaram.
Pode parecer motivacional e clichê, mas é a mais pura verdade.
A experiência acumulada após seis anos e quatro temporadas trabalhando remoto (três em Londres e uma em Buenos Aires), com fuso horário diferente dos clientes e todos os prós e contras da vida de expatriado, nos deixou mais maduros e serenos para lidar com (mais) uma mudança dessas.
*Aliás, a Luiza, do excelente blog 360meridianos, escreveu um post recentemente que resume bem esse nosso sentimento. Tá aqui. Vale a pena ler!
Não que seja fácil. Nas semanas que antecedem à viagem de volta você vive em uma espécie de limbo, já pensando que logo sua rotina de todos os dias será diferente, bem como a vista da janela e a cama em que dorme. Em breve, uma nova vida começa. É um sentimento difícil de descrever, mas uma coisa que aprendemos nessas idas e vindas é que a cada ruptura geográfica compreendemos melhor a nós mesmos, entendemos melhor o que queremos para o agora e para o amanhã, temos a sensação de termos feito o que queríamos e construímos mais um tijolinho nessa louca jornada da vida.
Hoje, conseguimos ficar mais tranquilos com a possibilidade de não voltarmos para Londres tão cedo, coisa que há alguns anos nos aterrorizava um bocado. A cidade ocupa um espaço gigante em nossa história e corações, mas hoje é preciso agradecer por tudo que Londres nos deu, pelas pessoas que nos apresentou, e seguir adiante.
Não existe o certo e o errado, mas existe o analisar tudo o que envolve morar em Londres, Curitiba ou qualquer outro lugar, tomar uma decisão e tocar a vida. Se no ano passado viemos para Londres com o objetivo de, quem sabe, ficar “para sempre”, hoje vimos que teríamos que abrir mão DE MUITA COISA para conseguir isso. E, nesse momento, não é um preço que estamos dispostos a pagar.
Optamos por uma vida financeira mais equilibrada, menos trabalho, novos projetos, mais tempo para nós e, antecipando um pouco dos planos ainda em fase beta, um desejo de viver fugindo do inverno. Mas isso a gente conta mais pra frente.
Agora deixa eu voltar para a arrumação das malas, que não tá fácil. :)
Até logo, Londres. E obrigada por tudo! TU-DO. <3
(E obrigada você, amigo leitor, que nos acompanha e nos ajuda diariamente com suas mensagens cheias de boas energias. Elas nos fortalecem MUITO!)
Tomar uma cerveja na Bélgica. Depois, pegar um trem até a Alemanha para comer um curry wurst de responsa. Insatisfeito, partir para a Itália para emendar aquela pasta inesquecível de primo piati (a salsicha alemã era só aperitivo, né?). Sonhando em poder experimentar uma cerveja artesanal, sei lá, do Japão, andar só mais um pouquinho para realizar essa vontade. E voltar para a realidade, em Londres, para fechar o dia com uma IPA bem lupulada.
Parece um sonho? Vou te contar que nem é. É algo que a vida em Londres proporciona.
Tomadas as devidas proporções, obviamente.
A Bélgica, no caso, é o Belgo. A Alemanha, o Bavarian Beerhouse. A Itália, o più bello TheItalian Job. O Japão, o Beer & Buns. E a realidade, aaaah, minha gente, a realidade está por todos os lados – mas o escolhido de hoje é o bar da fábrica de uma das melhores cervejarias dessa Londres, a Beavertown. <3
Do que essa louca tá falando?
Eu tô falando de bares de Londres que fazem você viajar cervejisticamente falando sem precisar sair da “terra da Rainha”, meus amigos. Aliás, cervejisticamente falando e gastronomicamente falando também, porquené, uma coisa anda junto com a outra. :)
Quer conhecer esses bares e programar uma passadinha em cada um deles? Vem comigo!
Bavarian Beerhouse
Você não precisa ir para a Alemanha para viver a verdadeira experiência de um beer garden bávaro. Em Londres, o Bavarian Beerhouse faz isso por você! (Tá certo que é um bar fechado, mas a proposta é a mesma, pode ter certeza!)
A começar, claro, pelo ambiente. As meses são do tipo “compartilhe com a galera”, as televisões espalhadas pelo bar estão sintonizadas em canais alemães (Bundesliga, o campeonato de futebol local, movimenta as torcidas de Bayern, Borussia e afins) e a equipe veste trajes típicos.
Indo para o lado alcoólico, além de degustar algumas das melhores cervejas alemãs (exemplares de marcas como Erdinger e Krombacher estão disponíveis tanto em garrafa quanto em chopp), lá, você vai poder saborear pratos típicos da culinária dessa que é uma das regiões mais cervejeiras do mundo. Então, prepare-se para testar algumas das harmonizações entre comida e cerveja mais clássicas (e deliciosas, claro)!
Tem desde o clássico “curry wurst” (salsicha alemã com molho curry, por £7.50), passando por bons pretzels (a partir de £1.95), até o tradicional joelho de porco (por £15.90). Combine tudo isso com uma bela Dunkel ou com uma Weizenbier e faça uma bela viagem culinária e cervejeira sem ter que comprar uma passagem para a terra da Oktoberfest.
Dá pra dizer que este é o templo da cerveja belga em Londres. Você vai poder degustar desde as belgas de larga escala, como Stella Artois e Leffe, mas também (e principalmente) encontrará algumas das melhores do mundo, como a Duchesse de Bourgogne, que o gosto remete ao aceto balsâmico (e vai surpreender seu paladar), e a Kwak, que é servida em um copo que torna a experiência inesquecível.
Mas o Belgo não é apenas um bom bar de cerveja artesanal. Ele é também um restaurante que tem como grande estrela de seu cardápio as moules frites,ou mexilhões com batata frita (vários sabores por £13.50 por pessoa). Mas se essa iguaria não agrada seu paladar, saiba que há diversas opções de carnes, risotos, peixes, entradas e petiscos para dividir.
→ Há cinco endereços na cidade. Visite o site para encontrar o mais perto de você: http://www.belgo.com
The Italian Job
A culinária italiana dispensa apresentação. O que talvez você não saiba é que as cervejas que vêm da terra da pasta e do dolce far niente, também merecem sua atenção.
A proposta do Italian Job, um pequeno (mas incrível!) bar na região de Chiswick, é justamente esta: combinar o que a Itália tem de melhor em termos de bebes (cervejísticos, obviamente) – na trave, SÓ TEM cerveja italiana – e comes. Mas a ideia não é que você saia de lá “rolando”. O cardápio oferece petiscos (como azeitonas – £4, mozzarella de búfala e presunto de parma – £11 e afins) que harmonizam com as boas birras que vêm direto da fonte. Mas como os italianos sabem agradar a (quase) todos, também há uma variedade de hambúrgueres (a partir de £9.50), caso você prefira sair saciado.
Endereço: 13 Devonshire Road, Chiswick, W4 2EU
Estação mais próxima: Turnham Green (linhas: District e Piccadilly)
Há alguns dias, procurando um restaurante diferente para jantar, encontrei uma resenha que fez meus olhos brilharem. Ela dizia que na City of London, “berço” de Londres (onde fica o Monument, tema deste post do João), um restaurante combinava a maior carta de cerveja artesanal japonesa (isso mesmo!) com uma culinária moderna do mesmo país (e uns toques vindos da Coreia do Sul também, porquenãoné?).
Eu achava que seria legal. Mas não foi. Foi tipo UAU!!! Sério, que lugar bacana. Música EXCELENTE (parecia até que o João que tinha feito a playlist. haha), comida deliciosa (edamame por £2.95, “sanduichinhos” com um pão muito, muito macio, por £3.95 – dois por £7.50 e apimentadíssimas asinhas de frango por £4.50 – a cada duas, BEM GRANDES!) e, olha, cervejas japonesas bem interessantes. Saímos de lá sorrindo – pelas cervejas e pela experiência. :)
Endereço: 3 Appold Street – London – EC2A 2AF
ATENÇÃO: O Beer & Buns fica EM CIMA do K10. A porta é a mesma, mas você tem que subir a escada para chegar lá. Embaixo, é um restaurante japonês basicão. O “tchan” tá lá em cima!
Estação mais próxima: Liverpool Street (Linhas: Central, Metropolitan, Hammersmith & City e Circle + trem)
Na nossa opinião, a Beavertown é a melhor cervejaria de Londres! Lá, são produzidas cervejas com sabor impecável e com muita personalidade. Cervejas inesquecíveis! Dificilmente um apreciador irá se decepcionar degustando uma das opções apresentadas pela marca.
Apesar de ser possível encontrar as cervejas da Beavertown em diversos pubs de Londres e de outras cidades (a gente viu para vender em Bordeaux, França, e em Galway, Irlanda, recentemente), é no bar da cervejaria (o chamado tap room), que fica junto à fábrica, que se tem a melhor experiência possível. Aos sábados, das 14h às 20h, dez torneiras de chopp – com meio-pint custando £2 (ótimo preço, para os padrões londrinos) – fazem a alegria de quem vai até Tottenham Hale curtir um dia cervejeiro. Além disso, sempre há bons quitutes para quem não quer apenas tomar umas. Os fornecedores mudam a cada fim de semana, mas para você ter uma ideia, na primeira vez que fomos tinha porção de fritas (£2.50) e três tipos de hambúrguer (entre £6 e £7). Ou seja, pode esperar clássicos de pub. Vai sem medo!
Endereço: Units 17 & 18 – Lockwood Industrial Park – Mill Mead Road – Tottenham Hale – London N17 9QP
Estação mais próxima: Tottenham Hale (Victoria Line + trem), no norte de Londres
Depois de visitar esses cinco bares, saborear as delícias dos países que eles representam e degustar suas cervejas, talvez você tenha que rever sua resposta para a pergunta “você só ficou em Londres nessas férias?”, hein? :)
E aí, curtiu as dicas? Espero que sim. E que possa aproveitá-las em breve.
E se você conhecer outros bares que seguem essa linha, não deixe de comentar dando sua indicação. Ela pode tornar a viagem de outros leitores ainda mais completa. ;)
Cheers!
Até a próxima,
Nah
Quer mais dicas de bons pubs em Londres para tomar as melhores cervejas possíveis? Sugiro que leia estes posts:
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